kissing in the moonlight. - Byler - ONE-SHOT

estranhamente bom..(?)

▬▬▬▬▬ kissing the moonlight▬▬▬▬▬
                               Byler

—Valeu Nancy! Prometo te devolver. – Falou pedalando rápido.

—Volta aqui! – disse correndo atrás - E falhando — Atrás dele.

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— Cheguei! Trouxe.. cinco, dez, quinze, ah! Vinte..!

— Eu trouxe dezesseis. – Falou Dustin.

— Fiz um acordo com a Érica, ela deu dez, e eu tinha cinco. Quinze reais!

— Trinta. – Botou na mesa (velha)

— Como você conseguiu isso tudo Will?

— Ah..– Corou — Jonathan me deu dez minha mãe também, e sobrou um pouco da pensão..

—A pensão daquele babaca! Vamos logo pro cinema.– Pegou no pulso do byres.

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     — Eu nem acredito, era pra aquele velho morrer.

— Verdade, ele fez muita merda no filme-

— E ainda foi homofóbico – Disse Mike bravo como aqueles idiotas do filme foram perdoar um velho racista e homofóbico?

— Puta merda! Eu tenho que ir a Érica me mata se eu não voltar. – Pegou a bicicleta rapidamente

—A Érica e de combo a sua mãe. – Gritou Dustin

— Olha quem fala – Disse já se aproximando mais com a bicicleta em "mão" — Sua mãe vai trancar a casa se não chegar às 23:00

— Pera que horas são?!

—Acho que já são 22:40, o filme terminou as 22:30 – Disse Will, o byres sempre era o excluído no quarteto. mais em compensação quando entrava na conversa era um momento único.

— Tchau gente! Eu tô indo junto ao meu amigo Sinclair. – Colocou a mão no ombro do amigo, que fez o mesmo

Se separaram para subir nas bicicletas

— Tchau gente até terça!–  Gritou Lucas de uma pequena distância.

— Porquê!? – Indagou o restante do grupo.

— Eu duvido que eu possa andar depois da surra da minha mãe. Então até terça! – graças a Deus, Lucas nunca poderia falar nada de seu pai, pois ele nunca encostou um dedo em si.

— Até? – Disse Will.

— Vamos Willy, só falta eu e você.. e a  propósito quero te mostrar um negócio!

— Sério? É de comer, é doce?

— Você e sua obsessão por doces hein, mas não, não é de comer nem doce.

— Lápis, giz, canetinhas? — Tentou adivinhar.

— Não, você vai ver ao chegarmos.

— Mikey, você é mal! – Fez bico.

— Vamos pegar logo as bicicletas e ir antes que fique tarde.

O caminho foi calmo e sereno.
Michael queria amostrar como sua caligrafia melhorou lá em cima do telhado de sua casa.

—Pode subir primeiro eu vou pegar minhas coisas. Você não tem medo tem?

—Não, só vai logo não gosto de ficar sozinho..