Esperando o inesperado

Quando lhe disse para fazer as malas e se preparar, Kurosaki Ichigo não sabia o que esperar.

Isso era uma verdade – ele só esperou um trem e algo para algo obscuro no Japão que Urahara Kis encontrou e gostaria de receber pessoalmente por capricho. Seu chefe excêntrico era um saco de lidar, mas ele gostava de trabalhar. Ser fotógrafo não era fácil.

O que ele não esperava era que eles pegassem um táxi e fossem para a porta do aeroporto para ir para a América.

"É uma ótima oportunidade!" Urahara disse enquanto arrastava o Ichigo semi-relutante para sua linha. "Você vai ficar bem!"

"É a minha primeira vez," Ichigo retrucou com uma carranca. Seu coração batia de nervos. "Eu não vou ficar bem!"

Não parecia que o Urahara estava ouvindo desde que ele continua enquanto assobiava. Ichigo não sabia o que Yoruichi, a esposa de Urahara, viu mesmo para se casar com ele, mas agora que ele pensava tão sobre isso, Yoruichi era estranho quanto ao seu marido.

Foi como um turbilhão de eventos; da pressa de fazer as malas, correr para o aeroporto e dirigir-se ao seu lugar para longas horas em direção a um país estrangeiro. E no momento em que pisou no solo estrangeiro, ele já pode sentir o jet lag infiltrando-se em seu corpo.

Ele embalou apenas uma semana de roupas como seu chefe instruiu, mas sua mochila parecia pesada em suas costas enquanto Urahara o arrastava pelo aeroporto. Havia pessoas olhando para eles; seu impressionante cabelo laranja e loiro foi o suficiente para chamar sua atenção.

Ele ouviu que eles conseguiram um emprego para entrevistar um escritor de sucesso que era japonês. Em parceria com uma revista local de propriedade de Yoruichi, eles entrevistavam e tiravam fotos do referido escritor sempre que ele estivesse disponível.

O que foi em dois dias.

Isso também significava que ele seria capaz de passear e explorar enquanto pudesse.

Quando eles chegaram ao hotel barato, a primeira coisa que Ichigo fez foi dizer a sua família que ele estava de repente na América. Ele recebeu muitas mensagens de sua família e amigos desde que desapareceu por tanto tempo.

Ele se concentrou em responder a todos eles. Ele não era do tipo de atualizar as pessoas onde estava, mas também não era do tipo de ser tão espontâneo em viagens. Ele estaria em seus lugares habituais, como seu apartamento, o café de sempre, ou até mesmo o parque. Eles devem ter verificado todos esses lugares antes de finalmente bombardeá-lo com mensagens preocupadas.

Ichigo foi jogado em sua cama quando Urahara se esticou com um gemido alto. O primeiro olhou para ele enquanto digitava curiosamente. Seu chefe também estava verificando seu telefone com um olhar sério incomum em seu rosto.

"E aí?" ele antes de deixar cair o telefone em seu dispositivo de ativação. Ele mesmo havia para algo mais confortável Urahara ainda estava em sua camisa e calça original. A única diferença era que ele usava um casaco comprido.

"Eu vou sair", o homem mais velho respondeu ao colocava o telefone de volta no bolso. "Eu estarei organizando as coisas para a entrevista. Você pode ficar aqui ou explorar, se quiser."

"Eu não deveria ir com você?"

"Nah," Urahara deu de ombros, pegando sua bolsa. "Yoruichi também está aqui. Ela vai me ajudar. Você pode entrar em contato com qualquer um de nós se estiver morrendo ou algo assim."

Ichigo revirou os olhos, "Caramba, obrigado. Talvez eu pule para um estado diferente enquanto você estiver fora.

"Você está quebrado," Urahara com um sorriso. "Você vai ter que andar para isso."