6

5 1 0
                                    

Vênus McLaughin


Estávamos caminhando na praia juntos. — Eu senti a sua falta – Diz, e eu o encaro.

— Eu também senti a sua, faz tempo que não nos víamos – Falo. — Eu fico até nostálgica, lembrando do tempo de escola – Digo.

— Eu também, das nossas longas noites conversando, você foi a minha única amiga quando eu entrei na escola, você é especial para mim – Diz.

— Vamos, sentar aqui – Digo, me sento na areia e ele se senta do meu lado. — Você também é bastante especial pra mim – O encarei e ele sorriu.

Me aproximei mais dele, e senti o seu braço ao redor das minhas costas e me puxou pra si, encarei os seus seus olhos e desci pros seus lábios.

Senti o seu polegar acariciar o seu rosto, deslizou pelos os meus lábios, aproximou o seu rosto do meu.

Coloquei a minha mão no seu rosto e deslizei pelo o seu pescoço e o puxei, os nossos lábios estavam próximos, nossas respirações estavam ofegantes.

Encarei os seus olhos antes de beijá-lo, ele me puxou pra si, separei os nossos lábios e montei em cima dele, senti a sua mão deslizar pela a minha cintura e a sua outra mão acariciava o meu rosto com ternura.

— Você é tão linda - sussurrou e eu sorrir e o beijei. Adentrei os meus dedos pelos os seus cabelos loiros e o puxei, mordi os seus lábios, sentindo as coisas esquentarem entre nós, separamos os nossos lábios com a respiração ofegante e sorrir. — Você não faz idéia do quanto eu a queria beijá-la - diz.

— Eu preciso confessar que eu tive uma quedinha por você no época do ensino médio - digo e ele sorriu.

— Eu também - mordo os meus lábios e o beijei novamente, rebolei contra o seu colo. — Eu posso? - concordei,  senti a sua mão adentrar a minha blusa, seus dedos acariciarem minha pele, tirou a minha blusa e eu fiquei apenas com a parte de cima do biquíni.

O nó foi desfeito e os meus seios ficaram de fora. — Vênus, que porra você está fazendo? – Arregalei os meus olhos ao ver o Connor, coloquei as minhas mãos sobre os meus seios e saio do colo do Raphael. — Vênus – Se aproximou de mim e me entregou o seu casaco e colocou ao redor do meu corpo e me levantou. — Vamos, embora – Diz me encarando e eu concordei e vesti o fechei o zíper. Passou a sua mão ao redor do meu ombro e me levou para longe do Raphael que apenas ficou parado. — Vee, você não pode fazer essas coisas no meio da praia – Diz me parando quando estávamos distante.

— Eu não posso fazer, nada – Bufo.

— Você não pode transar com desconhecidos no meio da praia – Diz.

– Por que? As pessoas fazem isso — Dou de ombros.

— Você não é todo mundo, Vee - quebrou a distância que havia entro nós. — Se algo acontecesse, eu não quero nem imaginar – Passou a mão pelo o seu cabelo. — Eu me preocupo com você, não quero que ninguém a toque – Ele me encara e se afasta.

— Você me trata como se eu fosse uma criança, Connor, eu tenho 21 anos, não sou uma criança, eu sei o que eu faço – Digo.

- não sabe, tem coisas na vida que fazemos sem pensar e depois nos arrependemos - fala.

- será apenas sexo, Connor - digo. — Não vamos nos casar, e quem é você pra falar alguma coisa?

— Eu odeio ver alguém a tocando, me dá nós nervos, eu sinto vontade de bater em todos eles, todos esses caras que você permite te tocar - fala.

— Não seja tão protetor, Connor – Digo. — Você tem que para com toda essa proteção, eu sei que me ver como sua irmã... - ele me interrompe.

— Eu não te vejo como uma irmã, você sabe muito bem disso - fingo que nem escutei e saio andando. — Vênus, por que você tá fugindo de mim? – Segurando o meu braço.

— Eu estou constrangida, você me pegou em um momento... - ele rir, interrompendo a minha fala.

— Você tá rindo do que? - perguntei, batendo nele.

— Vee, não se preocupe com isso, eu não vi nada - diz.

— Certeza? - pergunto.

— Sim, não sei por que está com vergonha, quando deixou aquele cara tirar a parte de cima você não ficou constrangida – Diz e eu abro a minha boca indignada.

— Seu babaca - bato nele e ele rir.

— Mocinha, você vai liberar isso só depois do casamento - diz e eu rio.

— Você acha que ele seria o primeiro? – Tenho um sorriso provocativo em meu rosto.

— O...o que?

— Chegou tarde demais, eu já perdi a minha virgindade há tempos – Me aproximei dele, ele dava passos para trás.

— Co...como? – Perguntou.

— Você quer que eu conte os detalhes? Será um prazer, lembrar daquela noite quente – Vejo ele engolir em seco e vejo ele tropeçar em uma pedra e caiu no chão, me sentei no seu colo e remexi no seu colo. — Posso até te mostrar como foi – Sussurrei no seu ouvido e senti a sua pele se arrepiar, levei a minha mão até o zíper e abaixei revelando os meus seios, vejo o misto de surpresa e desejo no seu olhar, ele Engoliu em seco.

Peguei a sua mão e entrelacei os nossos dedos, a sua outra mão, eu levei até o meu seio. — V... Vee – Dei um sorriso de lado.

— Connor – O seu nome saiu de forma manhosa dos meus lábios, aproximei os nossos rostos e deslizei o meu polegar pelo os seus lábios, enquanto eu mordi os meus. — Não sabe, o quanto eu estou doida pra sentir os seus lábios contra os meus – Senti ele segurar o meu seio com firmeza e ele me puxou mais pra si e tomou os meus lábios.

Gemi contra os seus lábios ao sentir ele pressionar o seu quadril. — Vênus, por que, está fazendo isso? – seus beijos desceram pelo o meu pescoço.

— Por quê, eu quero – Respondi, o empurrei e me deitei sobre ele e rebolei o meu quadril, sentindo o seu membro ficando ereto dentro da sua bermuda, levei a minha mão até o seu membro e eu apertei, deslizando o meu dedo, ele suspirou alto. — Eu estava pronta pra ter um sexo gostoso e você atrapalhou isso – Passei a minha língua pela a sua orelha e pressionei a minha parte íntima contra a sua e ele gemeu, um gemido frustrado.

— Eu não quero você perto daquele cara – Ele segurou o meu cabelo por trás.

— Nem tudo o que desejamos podemos ter – Sussurrei contra os seus lábios e ele levou a sua mão até o meu pescoço e apertou, mas não forte para machucar. — Ah, você está me deixando doida – Puxei o seu cabelo e agarrei nos seus lábios de forma brusca, ele me apertou contra si e me colocou de baixo de mim e pressionou o seu quadril, deslizou a sua mão pelo o meu corpo.

O empurrei com força, ficando por cima e o beijei antes de sair de cima dele. — Beijinhos, lindinho – Fechei o zíper e acenei pra ele, que me encarou incrédulo.

— Você vai me deixar, assim? – Perguntou.

— Você tem a alternativa de esfriar a cabeça no mar – Apontei, antes de dar as costas e escutar ele gritar o meu nome.

The SummerOnde histórias criam vida. Descubra agora