‒ Tira a roupa, de joelhos na cama, agora.- Foi o que a loira disse antes do André entrar no quarto, fiz o que me foi mandado e esperei ela amarrar uma venda em meus olhos. O quarto estava a meia luz e uma música excitante tocava em som ambiente.
Assim que ela me vendou ouvi mandar o moreno entrar, eu estava nua de joelhos, cabeça baixa e vendada, e só por saber que tinha alguém ali assistindo, meu corpo ja pegava fogo.
Era aniversário dela e de presente ela me pediu uma sessão e o André estava lá de voyeur, assistindo tudo. De tanto ele pedir deixamos ele assistir a uma sessão nossa.
Flashback on:
‒ Vai, deixa eu ver um dia por favor, tenho muita curiosidade em saber como é, pornô não é a mesma coisa que ver pessoalmente.- André insistia pra deixarmos ele ver uma sessão nossa, não era algo que fazíamos com tanta frequência, mas quando fazíamos era sempre muito intenso. ‒ E eu sei que Maraisa tem esse fetiche, ela ja me falou.- Ele fala gargalhando alto.
Estávamos num barzinho bebendo com ele e mais 2 amigos, e ele sempre pedia pra ver mas esse dia insistiu tanto que com o efeito da bebida acabamos cedendo. ‒ Amor, você não vai se sentir desconfortável?.- Marília falou baixo para que apenas eu a ouvisse.
‒ Mas se você não quiser, por mim tudo bem.-
Ela fala acariciando a minha bochecha com o polegar.‒ Tudo bem amor, como ele disse, sempre tive esse fetiche mesmo.- Rio e ela ri também me olhando com malícia. ‒ Mas você sabe que tenho vegonha do meu corpo.- Eu falo fechando os olhos, apreciando o carinho que ela fazia.
‒ Podemos fazer com você vendada então, o que acha?- Ela sugere, e eu penso por um momento. ‒ Ta André, a gente deixa você ver um showzinho qualquer dia.- Eu digo e ele comemora batendo palminhas e rindo.Flashback off
‒ Podemos começar?- Marília pergunta e eu concordo com a cabeça. ‒ Ok, então vamos lá, mãos pra trás.- Ela pega uma corda, passando por meu pescoço como uma coleira, amarra em minhas mãos, amarra na cabeceira da cama e se afasta de mim.
Sinto ela se aproximar novamente passando algo gelado em meus seios, e ali ela coloca um grampo em cada mamilo, eu que estava sentada sobre os meus pés já sinto a minha intimidade pulsar.
‒ Como você me deu esse presente hoje vou deixar você escolher quantas xicotadas tomar antes de te amordaçar, quantas quer?- Ela pergunta arrastando o xicote por minha barriga o que me faz arrepiar. ‒ Dez na barriga e dez nas costas.- Digo com cautela.
‒ Ótimo para começarmos. abra a boca, irei colocar a mordaça.- E assim eu faço, sinto ela colocar em minha boca e prender atrás da cabeça.
‒ Minha vadia está linda, se você pudesse se ver acredito que iria amar.- Ela fala com luxuria na voz. E eu me arrepiava a cada palavra dela.
‒ Vamos começar então.- A loira fala ja me dando uma xicotada nas costas o que me fez jogar a cabeça para trás e ja me sentir um pouco mais excitada.
‒ Eu amo os seus gemidos, mas amo mais ainda o abafado de quando você está amordaçada. E babando desse jeito, nossa, você não sabe como fico louca.- A loira fala me dando a segunda xicotada. Minha respiração ja estava pesada e sentia meu corpo pegar fogo.
E assim ela continuou. Na sétima xicotada eu ja me sentia molhada demais, pela dor e pelas palavras sujas que ela falava em meu ouvido. Na décima ela tirou a mordaça e eu respirei aliviada.
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Voyeur - Malila.
Fanfiction+18 One Shot do shipper Malila. Se não gosta não leia. Autoral.