Pᴜɴɪsʜ Bᴏᴛʜ•ᵒⁿᵉˢʰᵒᵗ

² ᵛᵃʳᶜʰⁱᵉ༄Mᴇ ᴘᴜɴᴀ ᴍᴀɪs ᴠᴇᴢᴇs.

Aviso: Voltei suas impuras! Um longo capitulo a seguir... FINALMENTE A PARTE 2 POHA! Demorou mais saiu, e valeu a pena porque está muito quente e erótico! Aproveitem suas impuras! <3

— Que droga Archie, disse para parar! - ela se afastou dele, ainda tonta pelo prazer ardendo em seu corpo, fechado as pernas para conter o desejo que pulsava. — Se levanta, agora... - ela ofegou.

Archie ficou de pé na frente dela, ela se aproximou dele tocando o seu ombro subindo a mão pela nuca até a venda que tampava os olhos dele retirando-a.

Após abrir os olhos e encarar Veronica, Archie achou que ela iria dizer algo porém de forma repentina Veronica o beijou; não foi um beijo normal foi quente firme e se podia sentir um pouco de raiva vindo dela e a excitação. Suas línguas iam rápido e suave ambos gulosos. Ela foi tocando o seu peitoral o fazendo arrepiar roçando suas unhas em sua pele, quando ela chegou perto do membro dele ela nem hesitou e rapidamente levou sua mão na glade sensível apertando e fazendo caríssias fazendo-o se afastar do beijo e suspirar sofrego apertando os punhos que ainda estavam amarrados na frente do corpo.

Com as mãos do peito dele Lodge foi empurrando-o até a cama enquanto ainda beijava-o ardentemente e assim que Archie se encostou no colchão Veronica o empurrou o fazendo se sentar e nisso ela sentou em cima dele.

Ela rebolava em cima dele, sua boceta - toda melada pela sua própria excitação e saliva de Archie que a chupava minutos atrás - se enfregava no pau duro de Archie que sentia a carne da boceta de Veronica quente como o inferno encostar firmemente, lambuzando toda aquela área enquanto fazia o tesão se acumular ainda mais.

— Você quase me fez gozar Archiezinho...e eu avisei pra você parar... – ela começou a beija-lo na mandíbula, bochecha, nas nunca na boca. — Humm que tesão. – ela o provocava tanto com as palavras tanto com seus beijos e movimentos. Seu clitóris estava sensível, pulsando excitação, durinho, ela gemia quando seu clitóris se encontrava com a cabecinha durinha do pau dele, que estava lambuzado de pré-gozo cada vez mais.

— Veronica, porra... – com a voz rouca e meio grogue de tesão, ele jogou sua cabeça para trás e a morena na qual ele gemia o nome, aumentava cada vez mais o ritmo das rebolas pois sua excitação tomava conta de todo o seu corpo, ela arfava quando agarrou os cabelos ruivos e o beijou - logo colocando a língua para dentro - arranhando sua nuca sem sutileza alguma.

Quando ele subiu suas mãos pela barriga dela - ainda com as mãos amarradas - tentando pegar os seus seios - ela pegou pelos pulsos e o fez deitar na cama com as mãos presas encima da cabeça e apenas disse:

— Eu vou acabar com você... – Rindo maliciosa, ela o encarrou. — Não me toca até eu dizer que pode.

Voltou a beijá-lo e se enfregar no pau duro dele freneticamente se arrastando para frente e para trás com o quadril sem nenhuma sincronia, apenas desesperada por alívio e um toque mais firme e bruto, sua boceta estava tão molhada que passara a lumbrificar não só sua buceta e coxa interna que já se encontrava toda melada, mas também todo o eixo dele, suas bolas e virilha; o cheiro do sexo já se impregnava em volta deles, de certa forma estavam fodendo.