Então Será Por Notas

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—_________, por favor, saia daqui, você não sabe que ele...— Hakkai foi interrompido por ela.

Ele ia bater nela novamente mas dessa vez ele foi em direção a Takemichi para começar a socá-lo, logo ele estaria inconsciente, Hakkai, vendo seu estado, se ofereceu para deixar Touman e se juntar a eles em troca de deixar Takemichi ir embora, aparentemente essa proposta fez Taiyu Pare.

Yuzuha levou ________ com ela e Hakkai levantou Takemichi nas costas, Hina olhou para ele preocupada assim como para o de cabelo de _____.

Eles foram deixados em casa e Hakkai levou a menina a uma farmácia, comprou algodão e desinfetante e depois a levou ao parque e lá começou a tratar a ferida no lábio— Desculpe _________, não pude fazer nada para defendê-lo—ele finalmente disse.

— É, não pense nisso, não te culpo por nada, foi seu irmão, não você.

Mas eu poderia ter evitado.

— Ele é forte, mas não se preocupe com o golpe, pelo menos eu disse o que queria dizer para aquele caipira.

Passo o algodão embebido em desinfetante na lateral do lábio inferior, que era onde estava a ferida, ele sentiu uma coceira mas aguentou até passar.

"Por que você fez isso? Agora o que vamos fazer com essa ferida?"

— Nada, vai passar uma semana e depois estará curado.

Você não respondeu à primeira pergunta.

Antes que ela percebesse, algumas lágrimas escorreram pelo seu rosto, Hakkai não sabia o que fazer, ela sabia que essas coisas doíam, ela se sentia culpada por fazê-lo tocar em um assunto delicado para ela. Ele colocou um dos braços em volta do ombro dela e a fez esconder o rosto no pescoço— Me desculpe por fazer você se lembrar de algo assim.

— Não se preocupe, fui eu que decidi te contar.

Depois de algumas carícias leves em suas costas, as lágrimas cessaram e eles perceberam como estavam, se separaram um pouco, se olhando e _________ tentou sorrir mas sentiu uma dor na bochecha— Droga, dói, aparentemente não estava doendo devido ao choque do momento.

"Você está bem? Vamos para o hospital?"

— Não, não, calma, não é nada demais, a única coisa que não sei é o que dizer a mamãe sobre a pancada.

— Eu explico, então se eu culpar alguém serei eu.

"Mas... você tem certeza que ele vai acreditar em você?"

— Sim, vou tornar crível, não se preocupe, vou consertar.

"Vou te levar para casa então."

"Sim... veremos o que fazer no Natal", disse ele em dúvida.