Eu te amo

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Abra mais a boca e relaxe totalmente a garganta. –O que estava em pé disse, quando forçou ainda mais a cintura para a frente e empurrou a cabeça do garoto em direção à sua pélvis. podia sentir a respiração acelerada contra seus poucos pelos da região e ouvia o som molhado da punheta que o menino batia enquanto babava todo o seu cacete.

Isso... que boquinha de piranha, amor. –Gemeu ainda mais alto quando passou a foder com força a boca pequena e molhada; indo até o fundo da garganta, sem ligar para os pequenos engasgos do que estava ao chão ajoelhado. segurou os fios claros com as duas mãos e meteu forte ali, fodendo a cavidade quente como se fosse uma puta barata.

Você baba minha piroca toda, Park. parece até que é sua primeira vez vindo aqui dar para o marido da amiga de sua mãe –o tom zombeteiro continuou mesmo quando o homem se afastou do pequeno rapaz que ofegava e o olhava debaixo agora. estava com as bochechas rosadas e a boca carnuda inchada, babada e aberta.–

- Você sabe que gosto de mantê-lo molhado para mim, Dada. me desculpe... –Pediu e pôs-se a engatinhar até o moreno, pondo de volta a pica gorda em sua boca sem deixar nenhum pedacinho de carne escapar do jeito que sabia que Jeon gostava.

  Viviam assim a meses, se encontrando nas escondidas. quando Louise saia para comprar roupas, visitar os pais ou quando saia com sua mãe. o louro era o primeiro a aparecer na casa quando a noite caia e ia apenas embora quando chegava o dia ou a hora da mulher voltar, sempre com a promessa de seu amante em mente: "irei terminar com ela por você, amor." e assim se passaram cinco meses o amando em segredo, sendo apenas o amante.

Vagabunda... você por acaso sabe como se chupa um pau? porra, esconda esses dentes. –O tom agressivo lhe fez despertar dos pensamentos e quando iria voltar a se empenhar no boquete o tatuado lhe interrompeu, empurrando sua cabeça para longe.–

Você vai deitar de bruços na cama e me dar até cansar, entendeu? vou foder esse rabo quando estiver cansado, quando estivermos no banho e depois vou lambuzar essa bunda de porra enquanto estiver dormindo. –Com a mão agarrada no pescoço branquinho e limpo do rapaz Jungkook o puxou para a cama, deitando-o de bruços com as pernas bem fechadas e o rostinho escondido no travesseiro.–

Não quero olhar para a sua cara de vabunda mal comida enquanto uso de você. esconda bem esse rosto e me deixe foder até gozar. –beijou a bochecha farta quando seu amante levantou o rosto gordinho pedindo beijo.

- M-mas tem que ser devagarinho... ainda estou assadinho de quando fizemos no banheiro. –A voz tímida de seu garoto ecoou pelo quarto e lhe fez deixar de lado por alguns minutos o seu jeito mandão. Jimin sabia que ele iria forte, e admitia gostar também. ainda mais quando dizia palavras sujas e lhe humilhava, do jeito que gostava.

Bebê, eu te amo muito, muito mesmo. mas não venha me pedir pra ir com calma quando eu sei que é uma cachorra. e você sabe como uma putinha barata tem que ser tratada, não sabe? eu já te mostrei tantas vezes... –Sorriu largo quando a face rechonchuda se avermelhou mais e o Park voltou a esconde-la no travesseiro enquanto seu quadril se empinava todo para seu Dada.

Seu pai ficaria tão envergonhado se te visse assim, meu doce, tomando pau até chorar de um cara mais velho. –Montou por cima do corpo esguio e abriu as bandas de sua bunda, enfiando o pau ali como em uma espanhola. forçou para frente e para trás, observando o cuzinho rosado, quase escuro, piscar ansioso por pica.

- Papai ficaria muito bravo, Goo. mas v-você sabe que eu gosto disso, não é? iria ser legal se ele visse o quanto eu gosto de dar para você... –A voz abafada pelo travesseiro fez o tatuado rir, mas negar na hora. nunca iria expor seu menino assim. ainda mais por saber o quão pesado seu pai poderia pegar quando bravo.

Eu não me lembro de pedir para que você falasse, Jimin. apenas me lembro de ter te dito que piranhas que dão para homens casados merecem tomar pirocada de boquinha fechada, não disse? –Empurrou devagar o comprimento para dentro do garotinho que soluçou de prazer, empurrando sua bunda contra o pau. Jungkook envolveu seu pescoço com uma das mãos enquanto a outra puxava os cabelos claros até que o mocinho estivesse curvado para trás, preso. forçou a piroca no cuzinho apertado e gemeu observando o rosto do ninfeto abaixo de si.–

Amo te ver assim, neném. tomando pica até chorar e ofegante porquê nem pra aguentar uma foda você serve. –Cuspiu no rostinho cansado e largou o pescoço deste quando o rapaz revirou os olhos e gemeu alto, dengoso. sua pélvis batia de encontro com a bunda branca e suas bolas no períneo avermelhado, surrado de tanto apanhar. Jeon estremeceu quando o rabo apertado contraiu envolta de seu caralho grosso e gemeu rouco quando o pequeno Park gritou, se remexendo quando sua próstata fora alcançada e o orgasmo seco lhe atingiu, fazendo-o chorar e tentar escapar das mãos rudes que abusavam de seu corpinho frágil.

Garotinho travesso... fodendo sem vergonha nenhuma na cama de um homem casado. –sussurrou mordendo com força os ombros claros e cheirosos antes de soltar o corpo mole na cama, indo para perto da cabeceira.

Venha aqui e me monte até eu gozar. antes que eu mude de ideia e vá buscar outra vagabunda na rua. –envolveu o pênis grosso com a mão, se punhetando com rapidez enquanto observava o corpinho cansado de seu amante vir até si, lhe montando devagar e com cuidado por estar dolorido.

- V-vou devagar! e se você reclamar te deixo aqui sozinho e vou embora. –Resmungou com um grande bico na boca, sentando devagarinho no cacete babado. Jimin cavalgou devagar, com calma, gemendo baixo em todas as vezes que o pau ia fundo acertando sua próstata em cheio. estava esgotado.

P-porra... caralho, como você é bom nisso. –Rosnou contra o ouvido do loiro e agarrou trêmulo a cintura cheia quando este sentou uma última vez com força lhe fazendo gozar dentro.

- Jungoo... –O ninfetinho fechou os olhos cansados e gemeu satisfeito sentindo toda a gala quente lhe encher aos montes.

Eu sei meu amor, você foi tão bom para mim como sempre é e você sabe disso, não sabe? meu garotinho... –Beijou a derme cheirosa e esperou pacientemente seu amor descansar para leva-lo até o banheiro e lhe dar um banho demorado, tratando de limpar todo o seu corpo e deixa-lo relaxado. voltou para a cama com o sapequinha já vestido e desceu para a cozinha, buscando um copo d'água e lanchinhos.–

Mimi? meu amor, não pode dormir de barriga vazia. –Entrou no cômodo e foi rápido quando viu seu bebê cochilando agarrado ao seu travesseiro enquanto um desenho infantil passava na tv.

Vamos comer um pouco e depois dormir, ok? mais tarde te levo de volta para a casa. –Pegou o corpo cansado e o deixou em seu colo. sabia o quão carente o rapazinho ficava e por isso sempre o acolhia depois de tudo. era o mínimo que podia fazer por ele o aguentar por vários meses, sempre lhe aceitando quando corria atrás de si e aceitando todas as vezes que dizia que iria terminar, mesmo quando sabia que poderia demorar mais que o esperado. nunca conseguia despejar a esposa quando a via chorando e tão mal.

Eu te amo, meu pequeno gatinho. –sussurrou baixo, quase inaudível e agarrou o menino com força, se esforçando para não chorar ou demonstrar estar triste com sua ida de volta para longe de si.

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