Capítulo 3 - Laço vermelho

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Depois da conversa com a minha mãe decidi ir em busca de respostas, começando na aldeia. Sai com o Galã em direção a aldeia e fui perguntando para as pessoas sobre os desaparecimentos, e descobri que o primeiro a sumir foi há três meses e não teve nenhum avanço nas buscas. Meu plano inicial seria organizar um grupo de guardas do castelo para sair em busca dos desaparecidos, mas minha mãe ia ficar sabendo e não ia deixar eu sair de jeito nenhum em busca deles e também  ficaria mais atenta a mim, então decidi escolher as pessoas que topariam sair nessa busca sem falar com ninguém. A primeira pessoa que escolhi foi a Valentina, com o seu dom de arco e flecha ajudaria muito, e como o esperado, ela aceitou de cara. Depois escolhi Chase, que a sua força talvez ajudasse em alguns momentos, e também porque se eu não chamasse ele nunca mais falaria comigo. E por último, Ellen, ela não ajudaria em quase nada, mas não podia não levar ela. Decidimos sair antes do sol nascer, comunicamos Nora que sairíamos e que se perguntasse de nós era para da uma boa desculpa, ela é bem fiel e confiável. Pegamos algumas coisas e saímos de cavalo, cada um com o seu. Valentina já tinha algumas pistas, uma delas era que um pessoal avia dito que a maioria dos sumidos aviam ido para a mesma direção, sentido norte, e foi por essa direção que seguimos. Duas horas de caminhada aviam se passado e em fim encontramos outra pista, encontramos um diário largado no chão, abrimos e vimos que o nome do dono era um dos desaparecidos, e a última coisa escrita estava dizendo que ouvia barulhos estranhos e que seu parceiro de caminhada deu a ideia de descobrir oque era o barulho, e por mais que negace ir na direção, que continuava a norte, ele não ouviu. Ellen deu a ideia de deixar rastros nossos para trás caso a gente se perca, tirou alguns laços vermelhos da mochila que avia organizado e posto em seu cavalo, e começou a amarrar nas árvores a cada 100 metros. No caminho, encontramos uma praia cheia de barcos, Valentina alertou que poderia ser piratas, e que era para tomarmos cuidado. Aproveitamos para perguntar se sabiam de algo sobre os desaparecidos. Cada um foi para um lado e começamos a perguntar. Vi um garoto sozinho tacando pedras no mar, decidi perguntar se ele sabia de algo, e ao em vez de me responder perguntou porque uma princesa bonita como eu estaria rondando longe do castelo. Agradeci pelo o elogio e perguntei novamente, e por sorte, ele sabia sobre algo.

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