𝐈𝐳𝐚𝐧𝐚 𝐊𝐮𝐫𝐨𝐤𝐚𝐰𝐚 • 𝐃𝐞𝐯𝐢𝐥 悪魔

Doll 人形

🦋OI GENTE, então vou avisando que neste capítulo contém Shibari, ou seja uma técnica japonesa que você amarra seu parceiro, se você não gosta, recomendo não ler, peço perdão pela demora.🦋

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Depois de ter chegado, Izana preparou para mim uma refeição, eu estava tão faminta que comi tudo.

- Obrigada Iz.- Agradeci limpando meus lábios.

- De nada.- O platinado encostou seus lábios aos meus rapidamente.- Oque acha de eu cortar meu cabelo ?- Indagou.

- Te acho bonito assim.- Respondi.

- Hum, vou só aparar as pontas então.- Sorriu indo para o quarto.

Mais tarde o mesmo apareceu com um sorriso no rosto.

- Por que está alegre? - Questionei.

Iz estendeu para cima uma embalagem.

- Você quer transar ? Agora? - Falei entediada.

- Está melhor não é?- Quando ele iria rasgar a embalagem, me atrevi a dizer algo que a muito tempo estive negando, porém tive que aceitar.

- Izana, eu estive pensando, acho que quero ter uma família.- Falei com o olhar para seu rosto.

- Acha oque ?- Iz ficou parado apertando a embalagem em suas mãos.

- De, tentarmos?- Desviei meu olhar para o chão.

- Você quer ? Um filho ?.- Sorriu largamente.

- Sim, não era isso que você queria também?- Questionei.

- Sim, é oque mais desejo.- O platinado se abaixou perto de mim.- Mas vão perguntar quem é o pai, e você sabe que todos pensam que estou morto.

- Eu sei, posso dizer que é o Kaku...

- Não! - Exclamou alto.

- Então vai reviver ? Vai dizer sua mentira ? Vai pagar pelos seus erros? - Fechei a cara cruzando os braços.

- Eu vou dá um jeito, só que agora não quero pensar nisso.- Izana avançou selando meus lábios, empurrando meu corpo para trás.- E se eu te amarra-se ?

Abri os olhos, logo o encarando.

- Tá brincando?

- Eu nunca brinco em situações assim.- Puxou meu rosto beijando minha testa, indo em direção ao corredor.

Tenho medo desse "eu vou dá um jeito".

-Voltei.- Em suas mãos se encontravam uma corda.

- Que merda..- Pisquei desacreditada.- Quando que você comprou isso?

- Te falei, eu sempre dou um jeito nas coisas.- Estende as mãos para mim.

Assim fiz, o mesmo começou a amarrar minhas mãos, não era tão apertado, nem tão fraco ao ponto de me soltar, era diferente.

- Onde aprendeu isso?

- Você pergunta muito.- Passou seu dedo indicador em meus lábios.

Logo o platinado começou a retirar sua blusa, e a vendar meus olhos.

Suava frio, apesar de tudo, aquilo era novo, bem novo.

- Está tensa, relaxe.- Senti meu corpo sendo carregado para outro cômodo, em seguida eu sendo colocada de joelhos  no chão, meus ombros foram sendo massageados por suas mãos quentes.