08_ obrigada!

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01ʰʳˢ:15ᵐⁱⁿ

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— você mora por onde? —  indaguei, curiosa.

— centro do RJ, pra ser mais exato, Copacabana. — ele respondeu de forma tranquila. — Você mora por aqui também?

— sim, moro a uns quinze minutos da praia — dei de ombros. — Você tem cara de ser cânceriano. — analisei.

Arthur me olhou de uma forma surpesa e meio estranha, mas eu não ligava.
A astróloga que julga qualquer pessoa por signo estava dentro de mim, se remoendo pra saber.

— oi? — ele riu.

Continuei séria, o analisando.

— é sério. Você é de qual signo? — perguntei e ele pareceu perceber que eu não estava brincando.

— eu não tenho a mínima ideia.

Saber o ascendente eu até relevo. Mas agora não saber o próprio signo é meio...sei lá. Tenho um primo que é quase ateu que sabe o próprio signo.

— se aproxima mais, por favor? — pedi já que ele estava um pouco distante e o som do pagode que ainda rolava solto, não contribuía pra que ele me escutasse.

— tá, pode ser. — ele sentou pertinho de mim.

Peguei meu celular na bolsa e entrei em um site que usei uma vez pra saber quais eram os signos da Kiara.

— hum. Arthur? Me diz a data do seu nascimento. — pedi e recebi silêncio.

Ergui os olhos pra saber se ele estava lá e estava me encarando cheio de humor na cara.

— cê tá brincando, né? — ele ainda achava que era brincadeira.

Yasmim tava realmente falando sério, isso é o mais estranho de tudo

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Yasmim tava realmente falando sério, isso é o mais estranho de tudo. E ela continuou me olhando como se ainda esperasse a resposta.

— Trinta de junho de dois mil. — cedi e logo ela assentiu digitando no celular.

Até O Meu Último SuspiroOnde histórias criam vida. Descubra agora