𝗣𝗥𝗢𝗟𝗢𝗚𝗨𝗘

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Amável rosto, seus olhos me prendem mesmo com um relance, amo-te e amei-te de todos os jeitos: amigo, romântico, apaixonado, carnal, companheiro e pleno. Sua convicção é atrativa, o tanto de horas que poderia simplesmente descrever cada detalhe de seus traços e gesticulações é inalcançável para a imensidão de vocábulos que penso.

Dahlia, seu nome soa tão açucarado mesmo saindo das cordas mais amargas. Dócil dá-se o tom de seus lábios da coloração mais bela que já avistei, o grandioso destaque deles demonstra-se nas diversas estações, molhados, ressecados, avermelhados e inchados.

Podem pensar que sou lunático por participar de uma conversa a sós, mas te vejo em alto contraste em minha frente, com os dentes imperfeitos a mostra emitindo o sorriso o qual espreme as maçãs do rosto sem nenhuma vergonha aparente.









































Me pergunto: A realidade é essa? Por que da tristeza? Quem é ela? Não entendo, orbes nubladas, comissuras como uma parábola negativa, o que há com o rosto dela?

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