The "Lucky" Warrior (é em português)

(Prologo)A terceira cruzada

Lá estava Brunus no auge da batalha ele duelava contra dois muçulmanos que o haviam encurralado naquela situação os pensamentos do guerreiro vagavam por fases da sua vida,filho de uma ladra portuguesa e de um soldado de um reino que futuramente seria conhecido como Espanha,Brunus perdeu sua mãe quando bandidos de um antigo grupo de ladrões a assassinaram e venderam seu corpo para um lorde,seu pai embora fosse rude e mal ele o amava e queria que seu filho fosse um homem grande e bravo para resistir às durezas daquela época o levando a adentrar aos templários e se consagrar um cavaleiro,depois daquele "breve" pensamento Brunus desferiu rápidos e potentes cortes em seus inimigos,os primeiros cortes degolaram seu inimigo o fazendo cair de imediato no chão,logo ele usou uma das mãos como apoio para furar a garganta do segundo adversário é logo cortou sua cabeça à reparando em duas,ele era um habilidoso e bravo guerreiro assim como seu pai desejava mas o era revelado mais inimigos indo para cima do mesmo com tal raiva que seria pouco chamar de apenas ódio,Brunus resistiu ao embate levando golpes mas aos poucos seus inimigos caiam de um em um,porém...

Era revelado um regimento inteiro de inimigos esperando pelo homem quando os mesmos estavam apenas esperando aquele monstro se cansar para finalizarem o serviço...um grande número de templários surgem lutando contra esses muçulmanos,ao perceber seu companheiros Brunus pode por um breve momento sentir alívio até que sente um calor em seu pescoço assim como uma certa dificuldade em respirar,quando o mesmo percebe que um inimigo havia atirado uma flecha em seu pescoço atravessando a malha já desgastada por diversos cortes,ao sentir seu corpo desligar ele junta uma última força atirando sua espada como uma lança acertando a cabeça de seu assassino com tal precisão e força que explodiu a mesma logo então tudo era apenas...escuridão..

Brunus:...-entao é isso...esse é meu maldito fim,perdoe mãe por não poder vinga-la...e perdoe me pai por não poder honrar teu nome...e por fim,perdoe me Deus...pois acredito ter seguido suas palavras de forma e-..*até mesmo em seus pensamentos o homem foi interrompido por uma luz forte e um sentimento familiar,o sentimento da vida*

Fim do prólogo