Chicago Fire, Med e Pd imagines.

Kelly Severide x Reader Rhodes

Imagine: Kelly Severide x Rhodes! leitor

Sinopse: S/N sofre um grave acidente de carro, com o Esquadrão 3 em primeiro lugar. Seu namorado, Kelly, a ajuda a ficar calma enquanto a libertam, e no hospital, seu irmão mais velho Connor e Kelly estão preocupados com ela.

Avisos: palavrões leves, menção de ferimentos

Contagem de palavras: 1.144 palavras

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Em um momento, eu estava dirigindo de casa para o trabalho. No outro, eu estava sendo atropelada por outro carro do lado do motorista. Depois disso, entrei e perdi a consciência um pouco. Agora, porém, eu estava totalmente acordada, e eu estava pirando. Eu podia ouvir sirenes se aproximando da cena, e tentei me concentrar nelas, mas não estava funcionando muito bem. Minha cabeça estava latejando, e eu podia sentir o sangue escorrendo pelo lado do meu rosto. Meu lado também doía como o inferno, e quando tentei me mover, parecia que algo estava me esfaqueando. Minhas pernas estavam presas sob o painel, então eu não podia ver se elas estavam machucadas, mas eu mal podia sentir minha perna esquerda, então eu ia assumir que algo estava errado.

"S/N! S/N!" Kelly gritou e apareceu na janela do meu passageiro. "Não se mova, ok. Nós vamos tirar você de lá."

"Não é como se eu pudesse me mover de qualquer maneira", murmuro fracamente.

"Cap, encontre uma maneira de mover aquele outro carro. Precisamos tirar S/N daqui," Kelly ordenou.

"Entendi", respondeu Cap.

"O cara no outro carro, ele está bem?" Eu pergunto.

"Não se preocupe com ele agora. Apenas se concentre em mim" Kelly falou calmamente.

"É difícil fazer isso quando sinto que vou morrer", murmuro, lágrimas escorrendo dos cantos dos meus olhos.

"Ei. Não diga isso. Você vai ficar bem," Kelly disse.

Foi quando tossi e meu lado explodiu de dor. Estremeci e fechei os olhos, respirando fundo algumas vezes. Eu não queria morrer. Aqui não. Agora não.

"Tudo bem, S/N, estamos afastando o outro carro agora. Dessa forma, podemos chegar até você e tirá-la de lá", explicou Kelly.

"Ok" murmuro e olho para fora do para-brisa dianteiro, que sofreu alguns danos sérios, visto que uma enorme rachadura abrangeu a coisa toda. Respirei fundo outra vez, causando mais dor ao meu lado, mas ignorei e tentei manter a calma. Depois de alguns segundos, o enorme peso que estava pressionado contra o meu lado foi levantado, o que significa que o carro da outra unidade deve ter sido movido.

"Eu tenho os espalhadores, tenente", disse Cruz e ergueu a ferramenta.

"Ok. Vamos tirar S/N daqui," Kelly disse a ele. Cruz enfiou os espalhadores na porta, mas assim que os ligou, uma imensa dor surgiu no meu lado.

"Pare! Pare!" Eu grito.

"S/N, o que há de errado?" Kelly me perguntou.

"Há algo alojado no meu lado. Sempre que vocês usam os espalhadores, vocês o empurram," eu explico através da dor.

"Traga-me cortadores," Kelly exigiu antes de se virar para mim. "S/N, eu vou colocar minha jaqueta para impedir que as faíscas cheguem até você, ok?"

"Ok", eu digo.

Kelly segurou sua jaqueta contra o lado do meu rosto, e ouvi os cortadores continuarem, mas ignorei o som. Depois de alguns segundos, senti meu lado se desconectar da porta do carro, e Kelly tirou a jaqueta do meu rosto.

"Nós vamos colocar o colar cervical em você, e então vamos colocá-la na maca," Kelly me informou.

Kelly pegou um de Sylvie e se inclinou pela janela do lado do motorista, colocando a colar em volta do meu pescoço. Então, assim que minha porta foi removida e meu painel foi levantado um pouco, Kelly cuidadosamente me manobrou do carro para uma maca. Tudo doía como o inferno, e de alguma forma, eu consegui manter tudo dentro, mas internamente eu estava pirando. Não demorou muito para chegar ao Chicago Med, e assim que minha maca foi enrolada no pronto-socorro, meu irmão mais velho Connor estava pairando sobre mim.

"S/N! O que diabos aconteceu com você?" perguntou Connor.

"Acidente de carro," Kelly respondeu de seu lugar ao meu lado.

"Tudo bem. Vamos levá-la para Trauma 2," Connor disse e rolou minha maca para o quarto mais próximo.

"Connor, não consigo sentir minha perna esquerda," digo ao meu irmão. Connor olhou para minha perna, e seu rosto empalideceu.

"Você tem síndrome compartimental. Temos que levá-la para a cirurgia imediatamente para descomprimir essa perna" Connor explicou.

"Você vai ficar bem" Kelly disse e deu um beijo na minha testa. "Eu te amo."

"Eu também te amo", murmuro.

A próxima coisa que me lembro foi acordar em uma cama de hospital. Minha perna esquerda estava envolta em bandagens brancas grossas, e meu lado tinha um pedaço de gaze colado sobre o ferimento que recebi de qualquer coisa que estivesse alojada no meu lado. Eu ainda estava um pouco grogue da anestesia, mas levou apenas alguns minutos para o resto passar. Olhei ao redor, esperando avistar um rosto familiar, mas não havia ninguém por perto. Eu gemi e me mexi na cama, me movendo para uma posição mais confortável. Foi quando Kelly entrou na sala com uma xícara de café seguida por Connor, que segurava um tablet nas mãos.

"Ei, querida. Estou feliz em ver que você está acordado," Kelly falou e se sentou na cadeira ao lado da minha cama, apertando minha mão.

"Eu também. Eu não posso ter minha irmãzinha morrendo no meu plantão," Connor exclamou.

"Eu sou apenas 2 anos mais nova que você, e eu não sou mais um bebê", eu aponto.

"Bem, você é para mim, e sempre será. Você está se sentindo bem?" Connor me perguntou.

"Minha perna e meu lado doem como o inferno, mas fora isso, eu me sinto bem", eu respondo. "Quando poderei voltar ao trabalho?"

"Cara, todos os membros da família Rhodes são viciados em trabalho? Porque parece que você é", disse Kelly.

"Preferimos dizer orientado ao trabalho. Mas, para responder à sua pergunta, S/N, você provavelmente poderá voltar ao trabalho dentro de duas semanas. Sua perna parece estar se curando bem e, desde que seu lado esteja enfaixado, deve ser bom. Posso acrescentar que fiz um trabalho fantástico", admitiu Connor.

"Connor, sua arrogância está aparecendo," eu brinco. "Mas obrigado por me salvar."

"Sim cara. Obrigado", falou Kelly.

"Sem problemas. Você cuida da minha irmã, tudo bem? disse Connor a Kelly.

"É claro. Quando pudermos voltar para casa, não a perderei de vista", confirmou Kelly.

"Falo com você mais tarde, S/N", disse Connor antes de sair do meu quarto.

"Obrigado por me manter calma mais cedo," digo a Kelly. "Não sei o que teria feito sem você."

Kelly sorriu e beijou minha mão. "Estou feliz que você esteja bem."

"Então, quando eu sair daqui, podemos comer pizza no jantar? Por favor, — eu imploro. "Você sabe o quanto eu odeio comida de hospital."

"O que você quiser, querida. Por enquanto, concentre-se apenas em melhorar", disse Kelly.

"Ok, mas eu vou estar contando com essa pizza", eu introduzo.

Kelly riu. "Eu te amo muito. Você sabia disso?"

"Pode ter me ocorrido uma ou duas vezes, mas você sempre pode me dizer de novo só para eu não esquecer," eu digo.

"Vou dizer quantas vezes você me quiser também. Eu te amo," Kelly confessou e me beijou.

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Traduzido do tumblr-thebookreader12345.