(29/07/2021) 14:45 da tarde na casa da Phoenix. Cidade de Moscou
- Eu mandei atirar. Era somente isso que você deveria fazer, atirar na cabeça dele. - Eu estava irritada e com motivos, aquele garoto havia entrado em minha casa e estava a procura de algo.
- Raphael minha arma! Agora!. - Eu estendi minha mão pra o o rapaz que estava do meu lado esperando que ele me desse a minha tão amada COLT 45.
- Senhorita eu acho que é melhor não.- o homem ao meu lado em momento algum gaguejou ou diminuo a altura de voz para me responder. Então fui até ele e retirei a arma de sua mão, e em momento algum ele ousou se mexer ou ir contra a minha ação, mandei um sorrisinho sarcástico para ele e me virei pro garoto que estava de cabeça baixa e de joelhos na grama do meu jardim, com a arma levantei a cabeça dele, para que ele me olhasse enquanto falava.
- Não irei atirar nesse rostinho bonito. Não hoje. - Ao terminar a minha "sentença" percebi Raphael soltar um suspiro de alívio.
- Quem te mandou aqui garoto? -
- Meu pai, ele me mandou vir buscar algo que pertence a ele. -"algo que pertence a ele?"
- Ele não seria idiota ao ponto de mandar o seu próprio filho pra morte né? - Enquanto eu falava eu me abaixava pra fica mais o menos da mesma altura que o menino a minha frente. -
-Qual o sobrenome do seu pai em? - a pergunta sou um tanto quando fria e raivosa e o menino me olhou bem assustado com o jeito que perguntei.
- Dolchov. Jaey Dolchov. -
-A mas que merda em, nossa conversa acaba aqui garoto. - Assim que me levantei mirei rapidamente a minha arma pra Gael o homem com quem estava brigando a minutos atrás. - Gael meu querido quando eu mandar você fazer alguma coisa você apenas faz sem demorar. Entendeu?- O jeito que que eu falava com o homem a minha frente assustou tanto o menino que ainda estava de joelhos no gramado e a Raphael também.
- Sim Madame, eu nunca mais irei contra a suas ordens. - o medo era presente em sua voz e no seu olhar.
- Você nunca mais vai ir contra as minhas ordens. Nunca mais ...-
Para colocar um ponto final naquilo, destravei a COLT e atirei em seu peito, vendo ele cair e colocar as suas mãos por cima do buraco da bala pra tentar estancar o sangue me virei para o garoto que soltou um grito ao ver que eu realmente tinha feito aquilo. Ao olhar para frente pude ver dois garotos olhando aterrorizados para aquela cena.
- Raphael de um jeito nesse garoto e naqueles dois ali fora, pelo visto eles viram a cena toda. Deixem os três no meu porão. E sem nenhum questionamento! -
Assim que me virei para entrar na minha casa pude ver Eliza e o seu namorado/noivo Luke a minha espera.
- Como é bom ver vocês, já estava com saudades de ver vocês brigando por coisas bobas.- Falei e logo fui abraçar aqueles dois que eu tanto amava.
- Também estávamos com saudade de você Izzy, você anda muito estressada nesses últimos meses minha vida. O que está acontecendo em? A alguma coisa a ver com as mercadorias ou com a máfia de algum outro país? -
- Não precisa se preocupar meu amor, vem vamos entrar. Vamos até meu escritório assim fica mais calmo pra conversarmos. E aliás por que a pergunta? Eu não estou estressada com nada. -
- Como você não está estressada Izzy? Você atirou em um dos seus homens a sangue frio e nem ligou pro menino, você deixou o moleque e o Raphael verem tudo. Você nunca fez isso. - Eu nem sabia o que responder pro Luke, afinal ele tinha razão.
- Vocês fiquem aqui eu tenho que resolver com os três anjinhos que entraram na minha casa, se vocês quiserem pode pedir algo para a Rosa ou podem ir até o meu bar e preparar algo pra beber. - Ainda que eu estivesse pensado sobre o que o Luke falou, fui calma ao responder que precisava resolver algumas coisas.
Assim que sai do meu escritório fui andando calmamente até o porão pensando no que perguntar ou no que fazer com aqueles três garotos. Afinal eu ainda gostaria de saber o porquê do Jaey mandar o seu próprio filho para uma provável morte bem dolorosa só por tentar entrar na minha residência e eu ainda queria saber quem era os outros dois patetas que estavam vendo tudo...
Assim que cheguei enfrente a porta do porão pedi para que os guardas saíssem dali e me deixassem a sós com os meninos. Com a COLT 45 já em minha mão, me sentei em uma cadeira enfrente a eles. Eu podia ver somente de olhar pro olhos deles que eles estavam assustados e morrendo de medo e isso me deixou satisfeita e feliz de como eu consegui deixar eles só de estar no mesmo lugar que eles.
- Então o que você Dolchov queria em minha casa em? - o menino que estava sentado em uma cadeira bem no meio da sala olhou pra mim assustado por chamá-lo pelo sobrenome.
- Me-eu pai queri-ia a jo-oia - ele me respondeu gaguejando e com a voz bem baixa provavelmente se eu estivesse um pouco mais longe dele nem conseguiria ouvir o que tinha falado.
- Oh sim a joia. A joia que me pertence não é mesmo gatinho ? Essa joia é minha e seu pai não tem direito de tela de volta. - o jeito que eu falei com ele, com a voz rouca e com a famosa frieza vindo de companhia o fez ficar mais assustado ainda e de bônus deixando os outros que estavam de fora da conversa levemente assustados.
- Você está mentindo! O anel pertence a ele. Sempre pertenceu a ele! - o jeito que ele falou aquilo pra mim me fez perceber que ele não tinha puxado a coragem de seu pai afinal aquele desgraçado era mais covarde do que não sei o que.
- Olhem só garotos, o gatinho resolveu mostrar as garrinhas dele. Mas que bonitinho em.- A acidez em minha voz quase ficou palpável ao falar com o menino a minha frente
- Preste bem a atenção seu filho da puta, aquele anel é da minha família a anos ele é uma herança que um dia irei passar pro meu filho, seu pai apenas usou aquele anel quando me pediu em casamento a anos atrás então não me venha com essa historinha de que ele pertence ao canalha do seu pai.- Eu apenas sai de perto dele e andei até a porta, por alguns segundos eu parei e me virei para eles novamente e com a arma ainda na minha mão destravei ela e atirei na cabeça do Gustavo, por que eu não poderia ter nenhuma testemunha - Porra Théo não tinha amizades melhores do que esse idiota do Gustavo não?- eles me olhavam assustados, afinal eu tinha acabado de matar alguém na frente deles. As lágrimas desciam pelo rostinho delicado de Théo, por alguns segundos eu fiz uma carinha de triste pro dois meninos que me olhavam com lágrimas nós olhos, mas logo mudei a minha feição. Olhei para a minha arma e percebi que só restava apenas uma munição, ótimo farei um ótimo proveito dessa informação. Destravei novamente a minha arma e mirei na cabeça do Théo e dei um fim na sua pequena sofrência.
Olhe para o último garoto dei um sorrisinho cínico e deis as costa para ele e subi as escadinhas do porão e com toda a calma do mundo falei com um dos meus homens e mandei dar um fim no corpo dos garotos. Depois de dar ordem ao homem segui o meu caminho até o meu escritório e assim que entrei no meu escritório pude ver o casal ainda no mesmo lugar de antes, mas agora eles estavam conversando entre si.
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Phoenix Theo Heiress of Theo Mafia
Random- Eu mandei atirar. Era somente isso que você deveria fazer, seu único dever era atirar na cabeça dele. - E essa era a única coisas que todos presente na mansão escutavam, e após longos segundos de silêncio foi possível ouvir um tiro e um grito. Pro...