Semana depois...Balanço meus pés enquanto ouço a música que toca no meu fone, toco os mesmo já água e suspiro devagar aproveitando o sol.
Vejo meu irmão sentar ao lado.
— Ela quer ir embora, Calixte. — disse, o olhei.
— Quem?
— A Cristal, ela disse que eu não amo ela.
— E você ama? — indaguei, vi ele andar até aonde aonde estava se deitando ao meu lado.
Tirei meus Fones e o encarei.
— Não sei... a única visão de amor que eu tenho e a da mamãe e do papai. — disse.
— Bem... não é tão amor assim...— toquei seus cabelos devagar acariciando. — Sabe... você deveria se afunda mais nos negócios da família, você é o primeiro na linha de sucessão do papai.
— Talvez eu faça isso...— Ele foi interrompido pelo barulho de arma que foi engatilhada e um tiro foi desparado. — O que foi isso? — indagou assustado.
— Não sei, não faço ideia. — saímos do banco entrando em casa, logo chegamos perto da porta e vi alguns carros e homens. — O que está acontecendo? — indaguei tentando olhar melhor.
— O que você quer, Kenndrick!? Por que veio na minha casa. — finalmente pude ver e vi meu pai com uma arma na mão.
— Você deve saber...— ouvi aquela voz calma e tentei passa pelos seguranças e vi Kirsan parado com alguns homens atrás dele. — Que na minha família temos algumas tradições.
— Diga logo antes que eu estoure sua cabeça. — meu pai disse irritado.
— Ela. — apontou para mim. — Eu quero ela. Eu queria sua filha.
— Nem por cima do meu cadáver, você não vai terá ela!
— Se você não me dar ela por bem vou pegar o que é meu sem sua permissão. — o olhei espantada, o que esse homem está a fazendo aqui? Ainda por cima me tachando como dele.
— Tantas mulheres no mundo, por que logo ela, seu russo desgraçado? — ele encarou meu pai com um risinho, merda...
— Por que eu maculei sua linda filha. Ela então é minha.
— Em que mundo você vive? Você não pode querer ela só por que tirou a virgindade dela. — Meu irmão disse.
— E você não pode acha que se drogando vai fazer seus problemas sumirem. — falou, meu irmão o ligou com raiva. Kenndrick subiu as pequenas escadas e me olhou.
— Acho melhor você vim por bem, não quero ter que machucar ninguém que você ama. — mumurou estendendo a mão.Suspirei olhando ao redor, se eu recusar, ele pode acaba fazendo uma xacina na minha próprias casa, e bem, não quero ninguém morra. Relutante passei para frente do meu irmão pegando a mão dele.
— Filha você não precisa fazer isso. — Meu pai falou, Kenndrick me puxou.
— Se não fizer ele vai acaba matando todos nós. — mumurei, Kenndrick começou a andar comigo para o carro.
— Não se preocupem, serão convidados para o casamento! — ele exclamou me pondo no carro, logo ele entrou também, entre os outros o carro saiu. Vi Kenndrick tirando seu terno e pondo sobre mim, já que eu estava apenas com roupas de banho.
— Você é podre. — mumurei. Ele riu acendo o cigarro.
— Eu sei. — sentir ele tocar meus cabelos.
— Se você pensa que vou ser um cachorrinho está enganado. — sua mão foi até minha nuca, então ele puxou meus cabelos, soltei um gemido se dor.
— Você vai me obedecer, vai ser minha mulher, a porra da minha esposa, e vai me obedecer. — mumurou perto demais.
— Eu. Não. Vou. — mumurei pausandamenre o olhando com raiva. Seu aperto ficou forte na minha nuca.
— Você vai sim, ou eu mato sua família na sua frente, então você vai se culpar pelo resto da vida, por que você que iria causar a morte deles. — virei meu rosto com fúria e mordi seu braço. Ele gritou soltando meus cabelos. Tentei abrir a porta mais estava travada.
— Você é um monstro. — gritei a ele.
— Eu sei...— Ele riu de novo. — O monstro que vai assombra sua vida a cada segundo dela.
...
Entro dentro da casa enorme olhando tudo ao redor.
— Seu quarto e lá em cima. — mumurou Kenndrick me empurrando. Suspirei fundo seguindo para o outro andar.
Na casa tinha vários quadros todos lindos. Logo paramos em uma porta, Kenndrick abriu a mesma e me pós dentro.
— Em toda a casa tem câmera. — mumurou tirando o terno e se sentando na poltrona acendendo um cigarro.
— Seguranças vinte e quatro horas por dia, cachorros de caça farejadores e atentos a qualquer movimentação, então não pense em fugir.— Acho que virei a rapunzel. — mumurei. Ele riu me olhando.
— Pena que nem um ladrão vai vim te resgatar. — falou. O olhei de bravos cruzados.
— Não é preciso, ele que me pós aqui dentro dessa fortaleza. — mumurei e sai para onde achei ser o banheiro.
♡♥︎♡♥︎
Espero que tenham gostado amores
Me supreendi.Bjs moranguinhos 🍓
Acna.♡
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Vermelho como Inferno.
Fanfiction+18// 𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐃𝐚𝐫𝐤. Bianca Calixte, estuda direito na faculdade mais renomada, Harvard. Tem muitas coisas na sua vida que a mesma esconde, mais nem todas, seu namoro e aberto para todos, sua família e a mídia. Mais seus pais não aprovam n...