'Eᴀɪ ᴠᴇʀᴅᴀᴅᴇ ᴏᴜ ᴅᴇᴅᴀғɪᴏ?' - ᵐⁱˡᵒᵛⁱᵉʳ

one - shot

Com a chegada da família Florence a ilha parecia mais agitada, Milo e Bárbara que moravam na ilha desde que se conheciam como gente nunca tinham visto os moradores dali tão entusiasmados. Os habitantes da ilha tinham em planos fazer a tal festa de boas vindas desde que Adrian avia os notificado sobre a vinda dos Florence, nem lembravam qual foi a última vez que gente diferente vinha para a ilha, queriam dar as boas vindas para os novos moradores do melhor jeito possível.

Por outro lado, Olivier e Amélie nem tinham chegado e já se arrependiam de ter saído de seus apartamentos luxosos e caros para ir para aquela ilha que tinham quase toda certeza que mal existia energia elétrica, apenas tinham aceitado ir por que os pais estavam se mudando para a ilha e queriam que os filhos vissem a mansão nova dos mais velhos. Mal tinham chegado e já planejavam voltar para a civilização o mais rápido possível.

Assim que chegaram foram recebidos por uma garota de cabelos dourados e vestimentas pouco sujas e um garoto moreno dos olhos verdes, ele vestia um suéter azul com uma jardineira na cor marrom, sua tatuagem de polvo se destacava em seu braço direito, o carisma do garoto encantou Olivier logo de cara, não que fosse admitir isso em voz alta, até porquê se fizesse sua irmã iria atazanar até a sua décima geração.

Os dois amigos se ofereceram para ajudá-los com as bagagens até a nova mansão de seus pais, o Florence mais novo ficava hipnotizado até pelo jeito que seus lábios se moviam enquanto o moreno falava sobre a ilha com seus pais durante o caminho.

Logo que chegaram na nova residência dos pais estes como forma de agradecimento chamaram os dois nativos da ilha para jantarem na casa conosco e assim logo se viu floresta a dentro na companhia do moreno atrás dos ingredientes para a janta que sua mãe iria preparar.

Eles conversaram bastante no caminho até a vila e até ajudaram Amora e Yian com o gatinho nomeado de Bisteca, era o primeiro dia de Olivier naquela ilha e ele já sentia se encantar cada vez mais com aquele garoto. Mais tarde durante a janta ele apenas pode admirar o moreno socializando com seus pais na maior naturalidade do mundo enquanto Amélie falava sobre sua JBL com Bárbara, já eram literalmente amigas não foi novidade seus pais também terem se encantado com os novos amigos.

Dois dias depois foram comunicados sobre a tal festa de boas vindas, seus pais não tinham como ficarem mais felizes com a notícia, Amélie avia encontrado uma tomada que funcionava após revirar a casa toda e Olivier, bem, ele se aproximava cada vez mais de Milo, o garoto avia prometido o mostrar as melhores coisas da ilha para si, e ele apenas acreditou na fala do mais novo quando se encontrava criando histórias em uma cabana junto de Milo, Amora e bisteca.

Já não sentia tanta vontade assim de ir embora..

Não demorou muito para o dia da tal festa chegar, Adrian e Wanderley (o empregado contratado por seus pais) conseguiram tazer os leds e a JBL de Amélie para deixar a festa ainda mais bonita, e tudo parecia um filme, era tudo tão lindo, os leds pendurados nos postes improvisados, as mesas cheias de comes e bebes e as roupas de época que todos usavam, este era o tema da festa já que todos que viviam ali tinham vestes assim de seus antepassados ou suas mesmas.

Sabe aquele dia do ano que você usa sua roupa mais bonita e cara? Para os moradores da ilha aquele era esse dia, o dia que todos se permitiriam aproveitar e esquecer um pouco de seus problemas, pelo menos grande maioria.. Olivier se viu em um grande problemão quando viu Milo em suas vestes coladas e que marcavam seu corpo violão (palavras de Amélie), como Olivier iria se controlar quando o garoto no qual se encontrava tendo um crush parecia a primeira maravilha do mundo.

Olivier não se importava com as vestimentas casuais do moreno pouco mais baixo, não se importava com suas cicatrizes ou com seu jeito simples, mas o ver tão elegante o fez não querer se controlar mas ele (infelizmente) não podia simplesmente avançar no garoto e o beijar até que não pudessem mais respirar.