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MT

14:24

M - eu tenho uma surpresa para vcs.

A - sério?

M - sim, fecha os olhos.

A - a não Matheus.

M - vai logo.

A - tá.

M - cuidado com os degrais. - subimos as escadas, soltei a mão dela e abri a porta do quarto do Pedro. - pode abrir.

Ela abriu os olhos e começou a andar pelo quarto.

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A

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A

- que lindo MT.

M - gostou?

A - demais. - pegou o Pedro dos meus braços. - olha filho.

M - q bom que vc gostou. - ela me olhou sorrindo.

Pedro estava com sono, colocamos ele para dormir no berço e descemos.

M - Ana eu quero assumir a minha responsabilidade de pai, eu quero ser um pai presente, eu não posso ficar com ele 24 horas, mas quando eu estiver em casa eu quero ele aqui, eu quero vcs aqui.

A - eu não sei se isso daria certo Matheus vc tem seus casos e...

M - eu não vou trazer mulher para casa, nunca trouxe.

A - se entre aspas eu vir morar aqui vão achar que temos algo.

M - fds oq vão achar.

A - não é vc que vai ficar mal falado. - revirei os olhos. - não quero deixar a minha mãe sozinha naquela casa.

M - sua mãe trabalha o dia todo, e uma hora ou outra vc vai ter que sair de casa construir a sua vida, a sua família, nos continuamos do jeito que estamos, quero vc aqui pelo Pedro, pq eu quero estar perto dele.

A - tá eu entendo, mas... eu preciso pensar.

M - ok, no seu tempo, eu preciso trabalhar, quero vcs aqui quando eu voltar.

A - não é bem assim Matheus.

M - por favor. - ela deu de ombros beijei a testa da e sai de casa, subi na minha moto e fui para a boca.

Y - e aí chefe. - fizemos o toque.

M - fala Yuri. - fomos subindo a boca.

Y - qual foi o resultado do teste?

M - larga de ser fofoqueiro fimose. - bati na nuca dele.

Y - aí chefe, sou fofoqueiro não, é só curiosidade.

M - o mlk é meu filho mesmo.

Y - que bom e aí, vai levar a Ana e o meno pra morar com vc?

M - querer eu quero, mas não depende só de mim, tem que ver se a patroa vai querer.

Y - então e ela é toda marrenta né?

M - tá sabendo de mais não acha não? - disse puto.

Y - foi mal, não está mais aqui quem falou.

M - vai espalhar a fofoca vai.

Y - posso mesmo?

M - vai logo. - ele saiu sorrindo. - uma peste dessa ainda diz que não é fofoqueiro. - entrei na sala de produção.

Continua...

O FILHO DO DONO DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora