Body language

2.8K 104 114
                                    


Como prometido, se alguém pedisse, eu faria o hot. E aqui está 😉 estou um pouco destreinada de fazer hot, mas espero que gostem pessoal 😏

Essa postagem no Tumblr me deu tanta ideias pra esse capítulo.

* * *

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

* * *

Okane deitou o parceiro na cama, ficando entre as pernas dele, enquanto o beijava. Empurrava seus quadris contra os do loiro, que suspirava baixinho contra os lábios do outro.

- Muita roupa. - Resmunga o Colucci, quando o moreno desceu os beijos palo seu pescoço.

- Apressadinho.

- Tira, tudo.

Okane revirou os olhos e tirou a camiseta do loiro, fazendo o mesmo com sigo, depois voltou a beijar os lábios do amado, enquanto corria as mãos pelo corpo alheio, apertando e apalpando. O tatuado se deliciava com os suspiros e arfares do companheiro.

- Você é o inferno e o paraíso em um só. - Diz apertando de leve o pescoço palido.

- Blasfêmia.

- Se for, eu estou pronto pra pagar pelos meus pecados.

Luka puxou o outro pelos cabelos.

- Faz isso depois de me comer, bandidinho. - O Colucci empurra o namorado, sentando no colo dele e rebolando devagar.

- Você é abusado.

- E você ama.

Okane apertou a bunda do loiro, enquando levava a boca até um dos mamilos dele, chupando de leve, o fazendo gemer e jogar a cabeça pra trás.

- Amo, igual amo essa sentada gostosa.

- P-porra. E-eu mencionei que eu e a Emília fizemos ioga nas férias?

O tatuado parou tudo o que estava fazendo, se afastando alguns centímetros, para encarar o loiro.

- Cê tá me zuando...né !?

Luka riu baixinho, as unhas curtas arranhando os ombros e o pescoço do outro.

- Não.

Okane riu, apertando ainda mais a bunda dele.

- Isso me dá tantas ideias impuras, que você nem imagina.

- Ah eu imagino, e podemos testar todas elas.

- Você tá mesmo falando sério, tipo...você é flexível pra isso?

Colucci sorriu de um jeito sapeca, e sussurrou contra o ouvido do amado :

- Por que você não vê por si mesmo, papi. - E para completar a provocação, ele deu uma rebolada lenda no colo do namorado.

- Garoto...eu vou te deixar sem andar.

Coluccis não imploram Onde histórias criam vida. Descubra agora