- Vamos começar, com o hotel no Havaí. - Esclarecer ele com seu olhar mortal por cima dos óculos que faz questão de analisar a todos que estão sentado.
Maria entregar todos as cópias do documento do "House Havaí", mais um em especial ela entrega ao seu chefe, que logo estica a mão para pegar o documento organizado com as anotações e marcadores deixando tudo bem claro de que tudo aquilo foi revisado por diversas vezes de dois meses.
- Como podemos ver senhor estamos indo muito bem com a construção - Marcos diz calmo olhando pra os outros que concorda com um pequeno aceno
- Eu não fiz essa reunião para dizer isso, eu quero saber quando o antigo hotel vai ser vendido.
- O dono atual se recusa a vender, podemos aumentar a oferta. - Clarisse declara tanto uma opinião não muito boa
- O dono já avisou que não iria aceitar nenhuma oferta, pelo jeito aquele lugar é bem especial. - Nicolas avisa olhando o documento
- Estou vendo que vou resolver isso sozinho. - O chefe respira fundo procurando se acalmar - Maria?
-Sim, senhor Kim
- Compre duas passagens para o Havia, agora
- Sim
Maria sai da sala o mais rápido possível, sua saia lápis da cor preta com uma venta do lado esquerdo, se levanta um pouco deixando sua coxa grossa ainda mais a mostra, com vergonha de algumas olhadas masculino ela ajeita o tecido, e logo depois seu óculos que insiste em escorregar pelo nariz. A menina sempre teve vergonha das olhadas de certas pessoas, ainda mais, quando é homens com segundas intenções, ela evitava entra em contato visual com qualquer um que trabalhe na mesma empresa, é por isso, que sempre estava de cabeça abaixa quando passa pelo o enorme corredor de pisos de mármore brilhante e as janelas enormes.
Não foi uma escolha da garota está ali, foi uma obrigação de ajudar uma mãe doente que precisa ser transferida para um hospital particular.
A mulher chega na sua pequena sala e senta na cadeira ficando de frente ao computador, as papeladas e as canetas estão espalhadas pela a mesa. Com rapidez ela entra no site de passagem e compra duas passagens na área vip para daqui a vinte dias . Ela se estica deixando o corpo ser levado por aquela sensação de paz e calmaria que esta na sala.
Mas isso acaba com a Joana entrando como se fosse uma tempestade, ela e filha de mãe brasileira e pai coreano, sua beleza e notável de longe por conta dos seus traços que chama mais atenção que é seus olhos "grandes" esverdeados como esmeraldas. Maria não sai de sua posição de relaxamento, deixa sua amiga andar de um lado para outro, reclamado do chefe dela novamente.
- Ele é insuportável! - declara estalados os dedos - Como um homem tão inteligente pode ser tão burro e egoísta? - Pergunta sem esperar uma resposta em troca
Joana se joga na cadeira de frente a sua amiga, sua expressão de raiva está diminuindo mais não quer dizer que por dentro ela está se roendo de raiva pelo seu chefe, Salvatore socio italiano egoísta que não se importa com os empregados e nem com a sua família. Ele sempre conseguia um jeito de deixar Joana nesse estado de fúria, poderia ser por diversão que ele fazia essas coisas banais com ela ou gostava dela de um jeito romântico, não sabemos?
- O que ele fez dessa vez? - Maria pergunta, saindo da sua posição e arrumando sua mesa
- O canhanha me fez ir três vez na cafeteria, por conta do cafezinho dele não está o agrado do paladar do príncipe. E não foi só isso, além disso ele queria que se compre um burguer de tulipas, para a namoradinha barra piranha, e quem iria entregar seria eu. - Ela levanta novamente e começar a andar de um lado para outro até para na janela.
- Graças a deus o meu chefe é casado, e nunca me pediu para fazer essas coisas.
- Filha da puta sortuda - sussurrar
- Escutei
- Desculpa, mas.... Às vezes eu acho que ele faz de sacanagem só para eu não fazer meu trabalho.
- Ele está testando sua paciência, o meu faz isso várias vezes, hoje mesmo ele me fez sair de uma reunião para comprar passagem para o Havaí - Explica guardando alguns papeis que separou.
- Eu sei, mas, eu não consigo me controlar - a voz baixa com o tom de tristeza
- Você precisar sair, talvez ir para uma balada sei lá
- Eu não quero ir sozinha - Fala saindo da janela e indo até a mesa e se aboiando nela
- Eu posso ir com você, hoje meia noite, de encontro no parque do estabelecimento CU perto da boate MOOM .
Na horar que a menina se prepara para responder, os celulares das jovens, começar a tocar avisando que os chefes estão com novo trabalho a fazer
- Okay, tchau Maria até meia noite
Como ela entrou ela sai, deixando o rastro do deu perfume adocicado pelo ar. Maria e rápida ao pegar seu tablet para fazer as anotações que precisar, ela ajeita sua roupa e vai para sala do senhor Kim com pressa, seu salto faz barulho pelo corredor que agora está vazio, todos provavelmente estas nas salas fazendo seus trabalhos.
Deixar sua família no Brasil foi uma decisão difícil, ainda mais sua mãe, que está doente, e internada no hospital público. Sua decisão foi essa, deixar seu país de origem e sua mãe para ganhar um salário a mas, que do Brasil oferece, para conseguir pagar a cirurgia em um hospital particular que é mais rápido e eficiente, na opinião dela.
A menina entra na sala de mármore, o lugar e gélido, seus tons pretos com cinza, dar um ar de elegância com mistério. Um calafrio percorre a espinha da jovem quando ela está sempre naquele local, poderia ser o lugar frio, mais podaria pôr a mão no fogo, que é o medo do seu chefe.
- O que deseja?
Desculpe os erros
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Amante
RomanceMaria trabalha em uma das maiores empresa da coreia como segredaria particular do senhor Kim Don. Sua vida lá, não está sendo fácil, ainda mais quando tem que ficar longe de sua mãe que está adoecendo em um hospital público que não tem condições par...