Blood Moon: Darkness

Chapter I

   
      "Eu era um vampiro e ela era o sangue mais doce que eu havia cheirado em oitenta anos. Eu nunca imaginei que um cheiro assim pudesse existir. Se eu soubesse que existia, eu já teria saído procurando há muito tempo. Eu teria vasculhado o planeta por ela. Eu podia imaginar o sabor..."

                               Stephenie Meyer

                               

    A vida não se tornar viva, quando sua alma está destruída. Nunca entendi essa frase e não sei o por que, que eu ditei isso.
    Eu tinha treze anos quando meu pai foi encontrado morto misteriosamente, minha mãe me abandonou como se fosse um lixo naquele orfanato dizendo que a culpa do meu pai ter morrido foi minha, por ser quem eu sou, ela nunca aceitou minha orientação sexual ao contrário do meu pai que sempre me amou independente de qualquer coisa.
    Dois anos depois recebir a notícia que minha mãe tinha falecido, ela estaria internada em um hospital com o câncer nos pulmões o estado dela estava lamentável, depois de tudo que me fez, me mandou uma mensagem pedindo desculpas, é claro que eu aceitei, ela é minha mãe... apesar de tudo. Minutos depois recebir outra mensagem, dessa vez dizendo que ela tinha morrido, que os pulmões pararam de vez.

   Anos se passaram e eu como qualquer outra pessoa completei dezoito anos, já tinha me formado no ensino médio.
 
   Uma das cuidadoras veio me chamar dizendo que a diretora queria conversar comigo.

-Senhora? Me chamou?

-Sim menino Hoseok, sente-se. Quero lhes contar uma novidade, duas na verdade.

-E o que seria?

-A primeira é que você já tem dezoito anos e já pode sair do orfanato. E a segunda é que em seu nome tem mais de um bilhão de euros, uma casa equivalente à trezentos milhões, e dois carros.

-Como assim? Eu não...

-Sim... sua mãe deixou isso tudo em seu nome. No testamento está escrito que a herança dela é toda pra você.

-Como? Ela.. deixou isso tudo pra mim? Se ela nem sequer gostava de minha pessoa?

-Uhum, você também tem uma empresa de moda em seu nome. E o fato dela ter deixado tudo pra você deve ser por que se arrependeu do que fez a todos esses anos a sua pessoa, então acho que foi um ato de ser redimir.

-Eu me lembro era da minha mãe, ela era estilista, e modelo também.

-Ou seja você já tem uma vida fora daqui senhor Hoseok. Boa sorte, eu tomei a liberdade de contratar um advogado para guardar todas as suas finanças. Agora se você quiser ir, o advogado está lá fora com as chaves de sua casa e de seus carros. E por favor tire a carteira de motorista antes.

-Obrigado senhora, obrigado mesmo. A senhora é um anjo.-eu sair da sala dela saltitando de felicidade. E eu mal sabia que tudo iria mudar depois que eu saísse daquele orfanato.

     Quando sair da sala o tal advogado estava sentado em um banco perto da saída, ele se nomeou de Juan Brown. Ele me levou até minha nova casa, e mano era grande pra cacete.

-Obrigado Senhor Brown, agradeço dês de já a sua ajuda.

-Não tem por que agradecer, a diretora disse que você tem um coração puro Senhor Jung.