▬▬▬ ⌗ 𝗢𝗡𝗘𝗦𝗛𝗢𝗧┆𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝗎𝗅𝗈 𝗎́𝗇𝗂𝖼𝗈 ⵓ

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ⓒ ⤸ 𝐒𝐔𝐍𝐃𝐀𝐘 𝐌𝐎𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆☆ ꒰⠀𝒐𝒏𝒆 𝒔𝒉𝒐𝒕 ﹏ ꒱ 𖥦 ★̷ 。 ゚◗ະ ⵓ 𝖼𝗁𝖺𝗋𝗅𝗈𝗍𝗍𝖾・𝗄𝖺𝗍𝖺𝗄𝗎𝗋𝗂 · ★

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ⓒ ⤸ 𝐒𝐔𝐍𝐃𝐀𝐘 𝐌𝐎𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆
☆ ꒰⠀𝒐𝒏𝒆 𝒔𝒉𝒐𝒕 ﹏ ꒱ 𖥦 ★̷ 。 ゚
ະ ⵓ 𝖼𝗁𝖺𝗋𝗅𝗈𝗍𝗍𝖾・𝗄𝖺𝗍𝖺𝗄𝗎𝗋𝗂 · ★

ⓒ ⤸ 𝐒𝐔𝐍𝐃𝐀𝐘 𝐌𝐎𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆☆ ꒰⠀𝒐𝒏𝒆 𝒔𝒉𝒐𝒕 ﹏ ꒱ 𖥦 ★̷ 。 ゚◗ະ ⵓ 𝖼𝗁𝖺𝗋𝗅𝗈𝗍𝗍𝖾・𝗄𝖺𝗍𝖺𝗄𝗎𝗋𝗂 · ★

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𐄹 🍰 ₊˚ 𝐒𝐈𝐍𝐆𝐋𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐏

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𐄹 🍰 ₊˚ 𝐒𝐈𝐍𝐆𝐋𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐏. ! ៹ 𝒊.

A ponta de seus dedos circularam as cicatrizes ao redor dos lábios de Katakuri; sua pele sentindo a textura um pouco áspera, mas não menos suave em sua percepção.

Mesmo se a pele de Katakuri fosse afiada (da mesma forma que seus dentes eram, mas você havia aprendido a não tocar os mesmos) que, ainda sim, isso não mudaria nada sobre o homem ao seu respeito.

Uma expressão gentil e amorosa cobriu seus próprios traços, e você sequer notou quando o Charlotte tinha acordado, apenas fazendo-o quando a voz profunda de Katakuri fez-se presente no silêncio de seu quarto compartilhado:

── Está me tocando ── não era um sermão, apenas uma observação, e você sabia. Mesmo assim, seus dedos travaram no segundo em que o timbre rouco, principalmente pelo humor matinal, do homem entrou pelos seus tímpanos.

── Isso te incomoda? ── perguntou de volta, ponderando em seu interior se deveria afastar sua palma do rosto masculino alheio, caso ele concordasse com sua pergunta.

Todavia, como se lesse seus pensamentos, uma grande mão rodeou um de seus pulsos, e subindo lentamente para sua mão no rosto coberto de cicatrizes, fez sua palma continuar ali, a mão masculina demonstrando tamanha suavidade que poderia facilmente fazê-la corar, se já não estivesse fazendo-o.

No segundo em que a voz potente de seu marido entrou por seus ouvidos sensíveis, uma boa parte do sangue de seu rosto foi em direção às suas bochechas. 

── Você nunca me incomoda, querida ── murmurou de volta, fazendo você sair de seu pequeno transe. Aquelas simples palavras sendo o suficiente para que um sorriso automaticamente surgisse em seus lábios agora secos pela ansiedade.

Se sentindo confortável o bastante, você se aproximou mais do rosto do Charlotte e, com um simples selar de lábios, especialmente nas cicatrizes do homem maior, deixou que um selinho demonstrasse suas emoções amorosas, afirmando em seguida:

── Nós deveríamos levantar, já passou da hora de tomar café da manhã. 

Um simples resmungo foi sua resposta, Katakuri nem sequer havia aberto um dos olhos para olhá-la.

Observar tal ação um pouco infantil te fez soltar uma risada abafada, por mais que vocês tivessem tarefas a se fazerem. E, por um pequeno segundo, você se lembrou da época em que Katakuri fazia questão de acordar mais cedo, tudo para que você não visse sua cicatriz, e sequer tivesse chance de conversar com ele. Seu medo de assustá-la fazendo-o agir por impulso, e automaticamente fazendo vocês dois demorem a se aproximarem.

E, ainda sim, aqui estavam vocês dois após quase três anos sendo oficialmente marido e mulher, com o grande homem se recusando a sair da cama, mesmo com tarefas importantes a se fazer.

── Que horas são?

Uma de suas sobrancelhas se arqueou automaticamente ao ouvi-lo, mesmo que o de cabelos coloridos não pudesse ver suas feições sarcásticas no momento.

── Acredito que seja hora de levantar.

── Que dia é hoje?

Você pensou em dizer "dia de levantar", mas isso (infelizmente) não faria muito sentido. Foi só então que você se ligou:

── Na verdade, hoje é domingo.

Finalmente, uma das pálpebras de Katakuri se abriram; a cor colorida de suas íris tinham um contraste tão belo contra a cor de sua pele (na sua visão, claro, mas isso já era o suficiente) que, por muito pouco, você não se perdeu em sua beleza facial.

O silêncio do Charlotte disse mais do que o necessário, entretanto, ainda sim, você questionou com certo sarcasmo:

── O que? Eu não fiz nada.

── Me acordar cedo em um domingo é nada para você?

Sem poder controlar suas ações, você riu abertamente, sequer tentando controlar a diversão óbvia em seu timbre.

── Como se você também não adorasse comer rosquinhas logo de manhã, não é? Ou estou terrivelmente errada, meu marido?

── Elas são um caso à parte. E extremamente deliciosas.

Mais uma risada, e expressão divertida, cobriu as linhas de seu rosto, contudo, para o seu choque, você foi pega de surpresa no segundo em que Katakuri se aproximou de você, e deixou um breve selinho rápido em seus lábios.

Você se confundiu com suas ações, mas também não era como se fosse reclamar de seus atos carinhosos.

── Para que foi isso? ── questionou após o Charlotte se afastar, parecendo mais do que pronto para se levantar da grande cama, e provavelmente finalmente um de vocês dois teria a coragem de ir para a frente do fogão.

Graças aos céus, Domingo era o dia dele de preparar o café, e você ficava sempre responsável pelas rosquinhas, sabendo a maneira perfeita de fazê-las, e da forma que o maior gostava.

── Não posso beijar minha esposa? ── suas palavras poderiam parecer extremamente sérias caso alguém observasse de longe, contudo, você sabia melhor, e tinha conhecimento de que era a maneira do mesmo de fazer uma piada.

Revirando os olhos de brincadeira, deixando que um sorriso cobrisse seus lábios, você apenas se levantou rapidamente e, antes de se preparar para sair do quarto, afirmou de maneira suave: 

── Pode fazer muito mais do que beijá-la, se desejar.

── Vou manter suas palavras em minha mente, meu amor.

❪⠀17┆Agosto┆ 2 0 2 2⠀❫𝗨𝗟𝗟𝗬 𝗩𝗜𝗖𝗧𝗢𝗥𝗜𝗔, Jusstya

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❪⠀17┆Agosto┆ 2 0 2 2⠀❫
𝗨𝗟𝗟𝗬 𝗩𝗜𝗖𝗧𝗢𝗥𝗜𝗔, Jusstya

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