Eu flertei com o Senhor dos Sonhos nos meus sonhos... Acontece que ele é real

Claro, flerte com o homem em seu sonho, quero dizer, ele não é real

Sonhos, algo magnífico, mas também algo aterrorizante. Algo que pode fazer sentido, mas também algo que pode ser totalmente maluco e não parece fazer nenhum sentido.

Seus sonhos muitas vezes eram os últimos, os mais caóticos. Nunca uma linha de história concreta ou qualquer coisa. Em um momento você estaria em um corredor, no outro você estaria nadando até o fundo de um oceano. Você está andando por uma cidade, a próxima coisa que você sabe que pode voar, e quando você dá a volta no quarteirão, é uma rua diferente. Tudo muda. nada permanece o mesmo.

Agora, se isso é o seu subconsciente tentando lhe dizer algo sobre você, algo a ver com a compreensão, ou você apenas tinha uma mente estranha.

Você tem que admitir, caminhar por uma ponte em um castelo foi fantástico. Havia até um dragão batendo as asas na torre do meio.

“Isso é incrível!” Você sussurra para si mesmo enquanto sente que continua a caminhar em direção ao castelo, e depois do que pareceu um segundo, você estava parado no meio da entrada principal.

Ah, como seus sonhos adoravam mexer com a passagem do tempo. Eles estavam fazendo tudo tão trippy.

Porque o que deveria ter levado alguns minutos para andar pelos corredores para encontrar uma biblioteca em um castelo enorme, mas você acabou de passar por um conjunto de portas e foi transportado para lá.

Como era magnífica a biblioteca, parece que existem intermináveis ​​níveis e prateleiras de livros. Janelas panorâmicas de vidro e um teto arqueado que parecia ter nuvens brancas e fofas vagavam pelo ar.

Ao passar pelos livros, encadernados em couro, brochura e capa dura, você lê os nomes dos livros.

Sedition de Jane Austen, Love's Labor's Won, The Dark Tower de CS Lewis, Great Gatsby de Zelda Sayre…

Seus olhos vagam por esta estante de mogno marrom, enquanto você parece confuso. Você não era uma Biblioteca, mas adorava histórias. E essas histórias foram perdidas, nunca terminadas, ou a última tinha o nome do próprio Autor.

"Que diabos" Você xingou, sua mão instantaneamente alcançando o título de Jane Austen.

“Perdoe-me Mx. mas você está interessado em mais romances inéditos ou literatura?” A voz de uma mulher ecoou atrás de você.

Virando a cabeça, você viu uma mulher de terno de três peças, cabeça raspada, orelhas de elfo. Ela olhou para você com extrema polidez e um pouco de curiosidade

"Hum, Oi" Você acenou educadamente, mas um pouco nervoso.

"Olá." Ela sorriu. "Você está interessado, em tais livros?" Ela apontou o que estava em suas mãos. “Temos muito mais e histórias que nunca foram escritas.”

"Oh, eu gostaria que isso fosse real." Você suspirou. “Alguma chance de você ter a pequena Ilíada? Oh, e qualquer coisa da biblioteca de Alexandria? Casa da sabedoria? Deus, eu me pergunto o que minha mente pode pensar.”

“Por aqui Mx. “O bibliotecário virou-se e começou a andar por uma seção entre as prateleiras altas.

Conforme você segue, a arquitetura muda. Uma biblioteca mais moderna e, ao passar por outra prateleira, há pilares egípcios com hieróglifos, com pergaminhos nas prateleiras e chamas bruxuleantes de lâmpadas.

“A Literatura Alexandrina estaria aqui, e alguns outros livros estariam no corredor. Se você estiver procurando por mais alguma coisa, é só me perguntar. Meu nome é Lucienne, sou a bibliotecária da Biblioteca dos sonhos.”

“Biblioteca do Sonho? Uau, o que eu comi para sonhar com isso, hah. Muito obrigado!" Você torce sorrindo antes de estender a mão, que Lucienne aperta. Ela observa enquanto você corre e instantaneamente pega um pergaminho. Enquanto você desenrola os pergaminhos, observando as letras gregas peludas mudarem e se transformarem em algo que você realmente pode ler. 

“Luciana?” Uma voz soa. Virando a cabeça você vê um homem todo de preto entrar na sala, enquanto Lucien estava organizando uma prateleira.

“Certo ele, meu senhor. Apenas ajudando outro Dreamer.” Ela caminhou até ele, com dois livros no braço.

"Um sonhador?" O homem se virou para você. Uma expressão ilegível em seu rosto. Você acena sem jeito antes de voltar a ler o pergaminho.

O som da sua voz é doce

Cheio como o sabor do vinho de tâmara

E eu, um garoto bêbado em um emaranhado de flores

Viva apenas cativo para ouvir

Um poema de amor, que pitoresco. Era bonito e doce.

'Ah, esse não se perdeu', disse Lucienne ao notar o pergaminho em sua mão.

"Perdido?" O homem perguntou enquanto você o enrolava de volta.

“Eu posso colocar de volta, certo? Não quero estragar a organização.” Você anotou.

“Sim, você pode simplesmente colocá-lo lá atrás. Do que você precisa, Lorde Morfeu?

“Você está olhando literatura perdida?” ELE me pediu para dar alguns passos.

“Ah, sim. Quero dizer, no entanto, minha mente quer criá-lo em minha mente.” Sua risada. Você tinha que admitir que esta era a primeira vez em seus sonhos que um homem bonito do seu tipo aparecia. Sim, o homem de aparência emo de gato molhado era um tipo que você apreciava.

"Hum. Interessante." Seus olhos escanearam sobre você, e você sentiu o calor florescer em suas bochechas. “Você gosta de livros?”

“Histórias, mas livros se enquadram nessa categoria.” Você sorri, enquanto olha com carinho para as prateleiras, olhando para trás você olha para trás e vê as estantes pelas quais passou. “Sempre quis uma biblioteca para mim, acho que é por isso que meus sonhos estão tentando me dizer.

“O que seus sonhos estão tentando te dizer?” Ele riu de suas admissões. Ele se inclina um pouco para frente com olhos escuros que parecem absorver cada centímetro de você.

"Não sei. Alguma besteira fisiológica? Recriar o tipo de cara que eu gosto?” Você confessa, não usando um filtro que teria quando acordado.

O homem à sua frente parece surpreso, enquanto se afasta, com olhos arregalados, lábios tensos e sobrancelhas franzidas.

"O que?" Você a princípio, embora ele soasse ofendido, mas o olhar em seu rosto era mais de choque.

“Obrigado minha mente brilhante” Você suspira com carinho.

“Este sonho acabou” O homem, Morfeu, ergueu a voz enquanto levantava a mão, varrendo o ar como um gato.

A próxima coisa que você sabe, você está em sua cama. O quarto está escuro, mas você pode ouvir as ruas movimentadas da cidade do lado de fora. Você pode ouvir o barulho familiar de um bêbado local cantando a plenos pulmões.

“De volta à vida real então” Você murmura para si mesmo, envolvendo seus braços em volta da sua frente como uma forma de se confortar, mas você agarrou algo em sua mão.

Um pergaminho.

O Pergaminho do seu sonho.

Na palma da sua mão.

“O que o real-”

“UAU!” veio da porta fechada do seu quarto. “UAU!”

Seus olhos deslizam para frente e para trás, entre o pergaminho e a porta do seu quarto.

"Droga, Aquiles" Você murmurou enquanto se levantava da cama e colocava o pergaminho sobre uma mesa de cabeceira. Exaustão tomando conta de você. Quando você abre a porta, seu golden retriever entra correndo e basicamente se joga na sua cama. "Vamos garoto, não esta noite."

Seu cão solta um gemido suplicante, inclinando a cabeça para você. Ao soltar uma respiração profunda, você percebeu que seu cão venceu.

Você se deita na cama enquanto Aquiles se deita sobre seu estômago e tenta dormir.

Você não sonha pelo resto da noite.