Era um dia comum para qualquer pessoa que via. A euforia da cidade, o trânsito que deixava todos estressados, enfim um dia normal como qualquer outro.
Em um certo local, perto de um rio que se conectava com as cachoeiras, um local ótimo para pequeniques em família,um homem olhava atônito, para
uma mulher que naquele momento se encontrava sentada observando o nada perdida em seus próprios devaneios, sem se quer notar a existência do homem e de uma garotinha que a observava com olhos curiosos." - Então eu voltei! Ótimo! Eles com certeza vão pagar por tudo!"
Pensamentos desse tipo rondavam em sua cabeça . Pondo fim a eles ela finalmente pareceu perceber a existência dos dois que a encaravam.
Com olhos frios, ela se levantou, sacudiu a poeira e se pois a caminhar.O homem ainda atônito, pegou sua filha no colo e seguiu a mulher.
- S-senhorita? você não quer ir ao hospital? Parece está ferida! - A mulher olhou friamente para o homem e disse- Estou bem! - um leve sorriso de dar frio na espinha pousou em seus lábios
- eu nunca estive melhor!
...
O homem havia a muito desistido de persuadi- la!- Pelo menos aceite uma carona !
Olhando pra ele ,ela suspirou e acentiu. Eles logo seguiram pro carro.
- Então... onde eu a levo?- após ter ajeitado sua filha na cadeirinha, ele a encarou . A mulher por sua vez , ficou pensativa, mais logo um sorriso frio, pousou em seu lábios.
- Quer saber ... Eu mudei de ideia, vamos ao hospital ! - ela passou as cordenadas, e eles seguiram caminho.
O trajeto foi totalmente silencioso, a não ser claro pela musiquinha infantil, que a garotinha cantarolava . A mulher não se importou, e até gostou, pois trazia lembranças de um passado em que ela era feliz, memórias doces que a enchia de calor em meio ao gelo que havia tornado o seu coração.
- Moça? Chegamos!- tirada de seus devaneios, ela encarou a fachada do hospital.
Saindo do carro, ela seguiu até a entrada do hospital. O homem decidiu seguir ela , pegou sua filha e os dois foram até a recepção.- O doutor Pedro Chavier está? - perguntou ela, á recepcionista.
- Ele havia saído, com sua noiva pra almoçar, mas já deve está a caminho! - ao ouvir a palavra "noiva", a expressão da mulher ficou fria e um sorriso um pouco bizarro, más ao mesmo tempo parecia haver promessas naquele sorriso, promessas as quais ela cumpriria.- ah! Olha ele lá.
A mulher voltou seu olhar pra entrada do hospital, e viu um casal sorrindo , um casal parecido com protagonistas de novelas de romance cheios de amor, pra dar e vender.
"- más... sinto muito informar, essa história, é uma história de terror!"
Com esse pensamento seu olhar se tornou cada vez mais frio.
Logo o doutor Pedro desviou o olhar de sua noiva, e quando voltou seu olhar para a recepção, ele sentiu um frio na espinha, totalmente espantado como se visse um fantasma.- Alexa?
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Emergindo das sombras
RomanceEla morreu com ódio, e voltou querendo vingança! Agora ela será cruel, com quem ela era gentil. Ela emergiu, do desespero, da escuridão! Ela emergiu das sombras!