𝐈𝐕. 𝐓𝐨𝐮𝐜𝐡

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— O que há de errado? — Moon-jo sussurrou no ouvido de Hyeon, envolvendo um braço ao redor de sua cintura

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— O que há de errado? — Moon-jo sussurrou no ouvido de Hyeon, envolvendo um braço ao redor de sua cintura.

— Eu não consegui dormir — respondeu, sentindo os dedos longos e frios de Moon-jo desenhando padrões contra sua barriga nua.

— Por que você não me acordou? — Moon-jo beijou sua têmpora, aproximando-se de seu corpo.

— Você estava cansado, eu não queria incomodá-lo. — Ela suspirou. Os dedos de Moon-jo brincavam com a faixa de renda de sua calcinha, deixando toques provocantes enquanto levava os lábios à base de seu pescoço.

Eles estavam no quarto de Moon-jo, tendo jantado e bebido no telhado algumas horas atrás. Hyeon não sabia se era o álcool em seu sistema ou apenas a imagem de Moon-jo naquele maldito terno preto que o faziam parecer tão requintado, mas em sua consciência estava a ideia de que Moon-jo queria relaxar depois de um dia estressante no trabalho.

— Você nunca é um incômodo, e eu nunca estarei cansado demais para dar o que você precisa, querida. — Ele sorriu contra seu pescoço, deixando para trás um beijo de boca aberta.

— Você precisa dos meus dedos aqui? — Os quadris de Hyeon se contraíram contra sua mão, fazendo-o rir.

— Ou você precisa deles aqui? — Ela exalou, fechando os olhos com a menor quantidade de prazer que percorreu seu corpo. Algo que Moon-jo sempre se orgulhava, de ser o único a ter tanto poder sobre ela com apenas seu toque ou suas palavras.

— Isso não é suficiente? — perguntou ele, descuidadamente beijando sua bochecha, continuando com sua piada.

— Moon-jo... — respondeu frustrada, agarrando seu pulso — por favor.

Moon-jo moveu lentamente os dedos no início, deixando-a se acostumar. Ele beijou seu pescoço suavemente, fazendo com que ela relaxasse. À medida que Hyeon cravava as unhas em sua pele, deixando pequenas marcas para trás, Moon-jo sorria, aumentando ainda mais seu ritmo.

— Isso não é melhor que seus pequenos dedos? — perguntou, sentando-se em seu cotovelo enquanto olhava para o rosto da jovem. Um espetáculo do qual nunca se cansaria, uma verdadeira maravilha... Arte.

Ele assobiou, enterrando a cabeça na curva de seu pescoço. Gemidos suaves escapavam de seus pulmões no tempo em que seu ritmo aumentava, certificando-se de que ela atingisse seu ponto ideal todas às vezes.

— Deixe vir, querida — sussurrou de maneira tranquilizadora ao senti-la apertar seu pulso. Ele se inclinou, colocando seus lábios macios nos dela, ajudando em seu orgasmo. Moon-jo passou um braço em volta do seu pescoço, puxando-a para mais perto, aprofundando-se no beijo.

Ele puxou os dedos antes de se afastar, fazendo-a suspirar ainda em seus lábios.

— Obrigada — agradeceu, e Moon-jo sorriu satisfeito, beijando seu nariz levemente.

— Qualquer coisa para você, amor — respondeu, passando o braço ao redor de seu corpo e descansando a cabeça sobre seu peito. — Agora é hora de dormir — murmurou, fazendo-a rir.

— O que há de errado com você? — ela perguntou, beijando sua cabeça ao sentir seu comprimento endurecer contra sua perna.

— Teremos tempo amanhã à noite, querida. Agora, vamos dormir — respondeu, plantando um beijo suave em seu peito.

 Agora, vamos dormir — respondeu, plantando um beijo suave em seu peito

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𝐇𝐈𝐆𝐇 𝐄𝐍𝐎𝐔𝐆𝐇 | 𝑆𝑒𝑜 𝑀𝑜𝑜𝑛-𝑗𝑜Onde histórias criam vida. Descubra agora