~Capítulo 3: A primeira dica.~

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No dia seguinte, Daphne acordou desnorteada achando que estava super atrasada, pois o alarme não tinha tocado

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No dia seguinte, Daphne acordou desnorteada achando que estava super atrasada, pois o alarme não tinha tocado. Ao olhar o celular, percebeu que faltava exatamente um minuto para que o alarme tocasse e se sentiu aliviada mas ao mesmo tempo se perguntou como tal coincidência teria acontecido, parecia algo mt simples mas bastante incrível.

Após se arrumar para ir para a escola, apesar de isso ser mt cansativo, foi sem reclamar. Era um dia como todos os outros, e andando até lá, lembrou de como Nishikawa era um insensível, e como isso deixava ela mais e mais apaixonada por ele.

Passado uma semana, Daphne estava no mínimo surpresa por não ter visto Nishikawa pela escola, a não ser no clube de teatro, onde ele aparecia e sumia assim que o ensaio acabava. Apesar de tanto tempo ter passado, ela não estava mais próxima dele, e nem tinha se quer pensado em fazer isso, queria que acontecesse naturalmente, mas e se o "naturalmente" nunca acontecesse? Assim que o ensaio acabou, Daph decidiu seguir Nishikawa pra saber o motivo de ele parecer tão ocupado, então saiu mais cedo e tentou se esconder atrás de algum lugar, como um arbusto ou algo assim. Na ida, Nishikawa parecia querer sair rápido, mais rápido do que nunca, então Daphne o seguiu e ficou esperando do lado de fora do que parecia ser uma garagem velha num beco sem muita iluminação.

Das dez ideias mais burras do mundo, provavelmente espiar o Nishikawa em uma garagem velha num beco escuro estava entre elas. Mas mesmo assim estava lá Daphne, olhando como se fosse do FBI para saber o que seu amado príncipe estava fazendo, foi aí que ela ouviu algo estranho, um som abafado, ela quase pôde ouvir um sussurro de "socorro" antes que a porta da garagem batesse bem na frente dela.

"-O que diabos foi aquilo????" se perguntou Daphne após o ocorrido, então ela resolveu esperar, porquê se já não basta estar com uma ideia idiota, por que não ter outra?

Se passaram algumas horas e Nishikawa simplesmente não havia aparecido, e Daph já estava até pensando em ir embora, até que ouviu um barulho vindo da garagem, ela estava se abrindo, e dela, Nishikawa saiu. Então, ao ver ele saindo, Daphne correu para a rua ao lado para esperar que ele venha na direção de casa e parecer que trombou com ela. Assim que ele apareceu em sua frente, Daphne se jogou em cima dele dizendo "-Me desculpe!! Eu não te vi aí", segurando a sua mão, e a partir daí, viu algo estranho nele. Além do fato de que ele estava incrivelmente relaxado apesar de que ela acabou batendo nele "sem querer", tambem haviam uns pingos de sangue em sua mão.

"-AI MEU DEUS NISHIKAWA" berrou Daphne como quem não sabe disfarçar absolutamente nada, e em seguida, perguntou se ele havia se machucado. "-Não, e por que você não me deixa em paz?" disse ele se virando para ir embora, e quando ela pensou que poderia ir para casa depois de tanto tempo espiando alguém que claramente estava fazendo algo estranho, ele se virou para ela e disse "-Quer saber? eu acho que tô afim de você, quer sair qualquer dia?", Daphne ficou completamente paralisada, em choque, desnorteada, estava pronta para gritar o maior sim que já deu em todos os tempos, porém, percebeu que seria muito fácil, então disse a ele que precisava de um tempo para pensar. Ele bobo nem nada disse "-Ok mas eu não costumo esperar pessoas" então se virou e foi embora.

Daphne foi correndo para casa (que lembrando, era na mesma direção que a dele então ela esperou um tempo), e assim que chegou lá ligou para Akira e Akame para dar a baita notícia de hoje. Contou tudo, só esqueceu de dizer que viu sangue na mão do Nishikawa depois de tê-lo visto entrar num lugar sinistro, mas como isso poderia ser algo ruim vindo de um cara tão gato né?

O perigo de amarOnde histórias criam vida. Descubra agora