Oi amores, vamos começar essa história? Bom espero que gostem desse começo, e preparem que vem treta kkkkk.
Boa Leitura!Era uma linda manhã de quarta feira, o céu estava lindo, azul, sem nenhuma nuvem no céu, e o sol estava alto, brilhando e iluminando aquele dia, mais aquele dia só estava lindo lá fora, porque dentro do coração daquela mulher o dia estava nublado e chuvoso.
A exatos 5 anos seu pai, o senhor Severiano morreu após ser acusado por um crime que não aconteceu, e ele acabou morrendo na cadeia, e por isso ele era o assassino de seu pai, mesmo que indiretamente ele era o culpado, e ela estava disposta a se vingar e acabar com a raça daquele homem.
Ela estava sentada em sua cama, olhando as roupas que estavam sobre a mesma, e na beirada estava sua mala, aonde ela colocava suas coisas. Ela estava disposta a deixar tudo para trás e ir até o fim de mundo aonde aquele homem morava, e começar sua batalha, já que ela sabia que seria difícil, mais não impossível.
Então ela deixou mais uma peça de roupa na mala, e se levantou da cama e caminhou até a penteadeira. Ali ela se sentou na cadeira, e abriu a gaveta que havia ali, e de dentro ela pegou uma foto. A foto era do homem que havia destruído sua vida, que havia acabado com a paz de sua família.
Ela olhou bem aquela foto, e amassou a mesma com toda sua fúria. Aquele desgraçado iria sofrer muito por cada lágrima que ela e sua mãe derramaram durante aqueles anos.
- Você Frederico Riveiro irá me pagar muito caro - ela falou e apertou mais a foto em sua mão - irá pagar muito caro
Ela apertava mais a sua mão, amassando a foto cada vez mais, e lágrimas rolaram por seu rosto. Enquanto ela não se vingar aquela dor não irá passar, e por isso ela iria viajar naquela noite mesmo para aquela cidade aonde ele mora.
A foto ainda se encontrava na mão dela, e ela estava com o pensamento longe, até que ouviu batidas na porta, e então ela rápido guardou a foto na gaveta e limpou seu rosto rápido e caminhou até a porta a abrindo e viu a imagem de sua mãe ali parada.
Dona Consuelo era sua vida, a mulher que durante aqueles anos vinha lutando para seguir a vida sem o homem que tanto amou. Assim que viu a mãe ali ela puxou ela para dentro e sentou a mãe na cama e ela se abaixou ficando de joelho e deitou sua cabeça ali nas pernas dela.
Consuelo acariciou os cabelos de sua menina. Ela sabia que Cristina sofria muito com a morte de seu pai, mais ela não sabia que sua filha queria se vingar, sobre isso ela estava por fora, então ela beijou os cabelos de sua menina e disse
- Você irá mesmo minha filha? - ela falou calma
Cristina então levantou a cabeça e olhou sua mãe nos olhos, e disse
- Eu preciso mamãe, irei pra lá, para poder trabalhar no que amo, que é ser veterinária, cuidar de cavalos, e aqui na cidade não posso exercer - ela se explicou - mais prometo que assim que me instalar lá, você irá morar comigo mamãe, no quero ficar longe de você
Consuelo segurou o rosto de sua menina e deu um beijo na porta do nariz dela, como fazia quando ela era criança e Cristina sorriu
- Irei te esperar meu amor - ela deu vários beijos no rosto dela
As duas ficaram juntas ali, uma dando carinho a outra, e depois Consuelo ajudou Cristina a terminar de arrumar as malas, e assim as duas passaram a manhã juntas, conversando e sendo as amigas que sempre foram...
{...}
Fazenda Olho D'ÁGUA....
Ele entrava em casa bravo, precisava de um veterinário com urgência para cuidar de seus animais. A Fazenda de Frederico Riveiro era conhecida em toda a região por ter os animais mais preparados da região.
Os animais dele competiam em alguns campeonatos, e ele também vendia animais para outras fazendas até outros países e ele precisa do veterinário para poder continuar fazendo seus negócios.
Assim que pisou dentro de casa, ele jogou o chapéu longe, tava com tanta raiva que precisava beber, pra vê se poderia se acalmar e pensar um pouco melhor em tudo. Ele caminhou indo até o seu escritório, entrou ali, e caminhou até seu bar, e ali pegou uma garrafa de tekila, e ele bebeu ali mesmo
Caminhou até sua cadeira, se sentou colocando as pernas para cima de sua mesa, e voltou a beber mais. Ele ficou ali bebendo e alguns minutos depois ele ouviu batidas na porta, e após o seu "entre" a porta se abriu, e por ela passou Raquela.
Raquela é uma mulher na qual Frederico gostava de ter em sua cama, gostava de gozar, e fazer ela gozar, muitas vezes, mais era só isso que ela era pra ele, uma diversão, e nada mais.
Parecia que ela adivinhou que precisava aliviar sua raiva de alguma maneira. Assim ele abaixou suas pernas que estavam sobre a mesa, e numa rapidez ele abriu a calça e tirou seu membro pra fora e chamou com a mão para Raquela ir até ele.
Ela sorriu e abaixou as alças de seu vestido, e ficou apenas de calcinha, e caminhou até ele. Assim que esteve em sua frente, Raquela se sentou na mesa, e Frederico passou as mãos sobre as pernas dela e subiu a mesma indo até sua calcinha, e tirou a mesma jogando ela longe, e assim ele deve a visão de sua intimidade.
Raquela se deitou sobre a mesa, e abriu as pernas e assim ele sem demora enfiou a cara ali. Ele chupou, passou a língua e se deliciou por minutos, ele adorava sentir aquele gosto de mulher, gosto de sexo. Assim que ela gozou ali, ele puxou Raquela para seu colo, e ela se sentou nele, se penetrando.
Frederico urrou ao estar dentro, e ele a ajudou se mover sobre seu corpo. Ele levou sua boca até os seios dela aonde chupou um, depois o outro dando carinho e atenção que eles mereciam, e assim os dois se deliciaram na companhia um do outro, e assim ficaram ali por horas...
Na Capital...
Já era hora de Cristina viajar para aquele confronto com o assassino de seu pai. Ele não sabia quem era ela, então assim seria mais fácil se aproximar, e ela já tinha investigado algumas coisas sobre aquele homem, e assim seria mais fácil está perto dele
Ela então olhou sua mãe, já estavam chamando para embarcar, e ela precisava ir, ou desistiria. Assim ela se jogou nos braços da mãe, e sentiu aquele carinho mais uma vez, ficaria alguns dias sem ter a mãe por perto e queria aproveitar para curtir. Consuelo sabia que ela iria para o interior, só não sabia que era para Vila Hermosa, e ela só iria saber estando lá.
- Se cuida minha filha, e assim que chegar lá me liga - ela falou como toda mãe
Cristina sorriu e beijou seu rosto
- Sim mamãe, assim que chegar te ligo, é uma promessa - ela sorriu - agora deixa eu ir
As duas se abraçaram de novo e logo Cristina saiu indo em direção ao avião. Quando ela estava já dentro da aeronave ela se sentou na sua poltrona, e pegou sua bolsa e dali ela pegou a foto amassada e abriu com cuidado pra não rasgar e olhou aquele homem mais uma vez
- A hora de você pagar está perto Riveiro, muito perto....
CONTINUA...
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Vingança ou Amor?
Mystery / ThrillerEla queria se vingar, a final ele "matou" seu pai, mais será que ela vai conseguir fazer vingança? ou esse sentimento se transformará em amor?