Não resisti ao professor -8- Entrega.

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Com a revelação de Batista tomei coragem e o puxei pela camisa beijando naquela delicia de boca e felizmente fui correspondido. Logo suas mãos já percorriam meu corpo e eu já sentia seu pau duro em meu umbigo, já que ele era um pouco mais auto que eu, mas quando eu fui levantar sua camisa para tira la meu professor me empurra e sai de perto de mim.

_ Não podemos fazer isso Murilo!

Diz Batista limpando a boca nos braços e fechando os botões abertos de sua camisa.

_ Porque não Batista?

_ Você é meu aluno, porra! Não ouviu uma palavra do que eu acabei de te dizer?

Diz meu professor irritado.

_ Maior de idade e vacinado, tenho certeza que meus pais não iram na escola dar queixa de você.

_ Não brinca com isso Murilo! Posso perder meu emprego se alguém quiser se aproveitar disso.

Diz Batista me apontando o dedo.

_ E quem faria isso? Se você fosse um daqueles professores carrascos eu ate te daria razão, mas todo mundo da escola gosta das suas aulas, os nerd's, as galinhas, os viadinhos, a turma do fundão e os outros alunos também, nunca ouvi nenhuma reclamação sua.

_ E queremos que continue assim não é?

_ Sim claro, além disso, ninguém sabe que moramos juntos.

Digo tentando amenizar a situação.

_ O Lucio! o Lucio sabe que você mora aqui e sabe que é meu aluno também, provavelmente ele me persegue por onde eu va, ele conseguiu me encontrar aqui, para ele fazer uma denuncia não custaria nada.

_ Mas Batista onde esta o nosso erro? Creio que desde que não transemos dentro da sala durante a aula tudo bem, não? Apesar que seria um show e tanto não acha?

Digo com um sorriso safado e sou repreendido por meu professor.

_ Garoto você esta brincando com coisa seria!

Diz novamente Batista apontando seu dedo para meu rosto, então pego em sua mão e digo:

_ Além disso, olha aqui como eu estou...

Me aproximei com meu pau duro para fora e coloquei a mão de Batista nele e peguei no dele por cima da calça

_ E sei que o seu, olha so, também esta super duro a tempos querendo extravasar.

Desabotoei a calça do professor me agachei e comecei a lamber aquela deliciosa rola com cheiro de macho sob seu olhar atento enquanto eu olhava para cima fazendo a cara mais lerda e safada que eu conseguia fazer.

_ Seu putinho!

Disse meu professor dando tapinhas de leve em meu rosto, fechou os olhos e curtiu minha mamada, procurou o sofá sentou se livrou de completo da calça e da cueca abriu bem as pernas e me pos para mamar em seu cacete relaxando por completo. Não perdi a oportunidade e me acabei naquele cacete engolindo o máximo que conseguia arregaçando a pelinha do seu pau puxando para cima e apertando a com os lábios arrancando suspiros em meu professor, lambi seus ovos que já cresciam alguns pelinhos, mas nem me incomodei com isso abocanhei uma e depois a outra colocando todo aquele sacão na boca. Novo gemido mais forte e um tapa em minha bunda. Batista passou a alisar minha bunda ate chegar em meu rego e a procurar meu cu.

Me levantei retirei totalmente a calça a cueca e minha camisa ficando completamente nu. Batista tirou a camiseta ficando completamente nu também nossa agora aquele peitoral peludo finalmente seria meu, mas antes que eu pudesse toca lo Batista me puxou me virando de costas para ele e começou a lamber minha bunda e me curvar deixando meu cu totalmente exposto para ele lamber muito meu rego e me fazer o melhor cunete da minha vida e olha que Marlon era especialista nisso. Mas aquela língua grossa e a barba do seu cavanhaque roçando minha bunda estavam me deixando louco e faziam meu pau babar como nunca. Meu professor começou a me dedilhar um dois, três, dedos, mas antes que ele desse o próximo passo eu me virei e sentei em seu colo de frente para ele beijando sua boca acariciando seu peito. Batista foi aproximando da ponta do sofá e depois me puxou e me fez sentar em seu cacete duro de frente para ele. Como meu cu já estava aberto por seus dedos e lubrificado por sua saliva além da lubrificação do seu cacete babão não foi difícil de ser penetrado doeu um pouco pois o pau de Marlon apesar de maior era bem mais fino, mas não fiz de rogado fui piscando meu pau para ele ir se acostumando mais fácil dando muito prazer para meu professor que fazia caras e bocas muito engraçadas e gemia com sua voz forte de macho o que aumentava meu prazer logo já não sentia mais dor, somente prazer. Batista foi me virando no sofá subindo em cima de mim e metendo forte, suando em cima de mim gemendo socando cada vez mais fundo aquele cacete grosso em meu rabo me fazendo gemer também de prazer ate explodir de prazer dentro de mim. Batista parecia estar realmente a algum tempo sem ao menos bater uma punheta pois foi muita porra que senti entrar em meu cu. Ficamos um pouco parados respirando descansando com batista deitado em meu peito e eu o abraçando.

Nos levantamos depois de um tempo e fomos para o banheiro tomar um banho e pela primeira vez juntos. La eu o lavei e ele a mim. Quando vi aquele bundão branco não tive duvidas cai de boca naquele cuzinho rosado enquanto meu professor segurava na parede arrebitando seu bundão me levantei e cravei meu pau nossa que delicia que tesão, que saudade de comer um cu quente e apertado como aquele, meu professor pediu para eu ir mais devagar pois não estava acostumado, pedi desculpas e diminui a intensidade por um tempo mas logo o putinho começou a piscar em meu cacete e acelerei meti com tudo ate gozar muito naquele rabo. Nos enxaguamos e pela primeira vez dormimos juntos abraçados.

Finalmente meu sonho era real eu dormindo nos laços dos braços fortes sentindo aquele peito peludo quentinho do meu professor em minhas costas e não deixaria nada atrapalhar aquele aconchego.

Continua...

Autor: Mrpr2

Não Resisti ao ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora