31 - Capítulo

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"Traga-me flores, escreva-me cartas de amor, traga-me café de manhã cedo quando meu cabelo está uma bagunça, mas meu coração ainda bate por você. Mas por favor, mantenha o romance vivo". - Riverdale

Conto bem por alto o que está acontecendo com a Fernanda, ele fica meio que em choque. Afinal, é a Fernanda sua irmãzinha que ele ganhou em "Teresa" e é também minha melhor amiga. Se tem alguém que detestamos ver tristes nessa vida, essa pessoa é a Fernanda e ver ela passa por uma crise no relacionamento não é fácil. Ele pergunta sobre Erick e sobre como Fernada reagiu a tudo isso. Me passou o telefone e disse que ele mesmo liga caso seja necessário. Eu decido esperar para ver o que Fernanda pretende fazer. Papo vai, papo vem.. Falamos das gravações que está pra acabar e da peça de teatro qie vamos fazer e o que vai acontecer com a gente, bastante tempo falando sobre nós e eu peço um tempo pra associa tudo o que está acontecendo na minha vida, acabei de perder minha mãe ainda estou passando por um luto e que não seria fácil assumir agora principalmente com a Impresa em cima e também o José Alberto que não ira facilita as coisas, sabemos que apartir do momento em que assumimos não  será fácil precisaremos ser fortes, eu não tenho dúvidas do meu amor por ele e nem do amor dele por mim que vêm mostrado desde a partida da minha mãe, não sei o que seria de mim sem ele nesse momento, para minha surpresa ele entende e diz que essa viagem para França será importante para ambos, para ter certeza do tenho do passo que iremos dá.  sua mão esbarra de leve na minha perna. É um simples toque de pele.. Simples. Respiro. Ele me olha e na mesma hora o assunto morre e nenhum de nós entende o por que.

- Eu já estou com saudade da nossa viagem.

- Eu já estou com saudade de você.

Inclino meu corpo e começo a beijar seu rosto, tocando sua coxa, apertando, arranhando sobre a calça. Ele suspira.

- Angie .. - eu mordo seu queixo - Eu consegui me controlar aquele dia e não te joguei no capô. - eu sorrio - Mas sinto lhe informar que hoje eu não vou me controlar.

- Você vai sim. - rio travessa - No capô nem pensar. Estamos no México, amor. Aqui um descuido e vamos estampar a capa da CARAS fazendo sexo no capô do carro. - ele ri - Você perdeu sua oportunidade de fazer isso em Cancún.

- Sabe que eu posso te convencer? Você tinha bons argumentos para se negar a fazer sexo comigo no banheiro do avião.

- Era diferente.

- Por que? - e eu não sei o que responder

- Porque era, oras. - ele ri 

- Nã dá para esperar. - ele beija meu ombro

- Não vou pro capô. - ele me beija

- Cala a boca. - ele me segura pela cintura, me puxando para seu colo - Quem prescisa de capô quando se tem esse mar como testemunha

Logo éramos só beijos, chupões, mordidas e gemidos. Como nós dois paramos demtel do iate eu sinceramente não sei, mas estamos aqui. Ele me coloca por cima dele e eu começo a desabotoar sua camisa depressa. Ele morde meu queixo, chup*a meu pescoço, eu gemo, sentada sobre seu membro eu rebolo e já o sinto duro e pronto para mim. Ele puxa meus cabelos, soltando o rabo de cavalo e os puxando com mais força quando estão soltos. Ele ergue o corpo e tira a blusa, enquanto isso eu beijo seu rosto, seu pescoço. Ele tira minha blusa também e distribui beijos pela minha barriga, soltando a alça do meu sutiã. Eu jogo os braços para frente, tirando o sutiã e jogando em qualquer lugar. Ele me puxa para ele e deita novamente, eu deito por cima dele, montada em seu colo. Suas mãos vão deslizando pelas minhas costas, apertando meus braços, a ponta de seus dedos tocando minha cintura até chegar a minha bund*a e apertar. Nossas bocas não se desgrudam nem para pegar ar. Que necessidade absurda um do outro é essa que temos que nunca cessa? MInhas mãos cedentas do corpo dele, tocam-lhe o peitoral, distribuindo beijos por ali, chegando até sua calça e tocando-lhe o membro. Ele geme eu sorrio.

Por Trás das Câmeras Onde histórias criam vida. Descubra agora