"In the past" -One- <Reescrito>

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"[Abril, 02 de ####]" "Pov - Killer"

"𝙈𝙖𝙣𝙞𝙣𝙝𝙤... 𝙈𝙖𝙣𝙞𝙣𝙝𝙤, 𝘼𝙘𝙤𝙧𝙙𝙖!" Eu acordo, Quando olho para baixo vejo meu irmão, Papyrus. Ele estava chorando, E quando eu olhei para os lados, Eu vi que ainda nem era de manhã. 'Ele teve mais um pesadelo? É a quinta vez nessa semana.' "Papyrus, Oque ouve irmãozinho? Outro sonho ruim? Quer dormir aqui comigo?" Eu pergunto, Pegando ele no colo, Imagino que tipo de pesadelo ele teve hoje.
"𝙈𝙖𝙣𝙞𝙣𝙝𝙤... 𝙀𝙪 𝙨𝙤𝙣𝙝𝙚𝙞 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙘 𝙩𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙞𝙙𝙤 𝙚𝙢𝙗𝙤𝙧𝙖! 𝙈𝙚 𝙙𝙚𝙞𝙭𝙖𝙙𝙤 𝙨𝙤𝙯𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙪𝙢 𝙘𝙖𝙧𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙣𝙝𝙤.... 𝙀𝙡𝙚 𝙢𝙚 𝙚𝙣𝙘𝙖𝙧𝙖𝙫𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙤́𝙙𝙞𝙤! 𝙀... 𝙀𝙪 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙫𝙖 𝙩𝙖̃𝙤 𝙖𝙨𝙨𝙪𝙨𝙩𝙖𝙙𝙤... 𝙀𝙪 𝙜𝙧𝙞𝙩𝙖𝙫𝙖 𝙥𝙤𝙧 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙣𝙖̃𝙤 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙣𝙙𝙞𝙖!" Papyrus chorava, Era quase impossível entender oque ele dizia. "Papy, Está tudo bem, Tudo bem, Eu, Seu irmão, Um dos caras mais legais estou com você! Agora que tal comermos alguma coisa olhando as estrelas?" Eu consolava meu irmão de seis aninhos. 'Tão jovem e já tem pesadelos, Ele me lembra a mim mesmo.' "𝙃𝙬𝙚𝙝𝙚𝙝𝙚𝙝𝙚! 𝙈𝙖𝙣𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙚́ 𝙩𝙖̃𝙤 𝙡𝙚𝙜𝙖𝙡! 𝙏𝙚 𝙖𝙢𝙤! 𝙀𝙪 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙧 𝙖𝙡𝙜𝙤 𝙚 𝙛𝙞𝙘𝙖𝙧 𝙪𝙢 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙫𝙘!" Papyrus parava de chorar, Agora sorria. Eu amo quando ele sorri, Me faz tão feliz. "Certo, Certo, Para de chorar bebê chorão! " Eu ria enquanto ele gritava comigo. "Vamos logo. ".
Eu preparei tudo, Lanchinhos para mim e ele, Nós adoramos ficar vendo estrelas juntos, Mais eu não tinha tempo, Então a gente sempre curtia esse tempo junto.
"Ei Papys, Oque você mais gosta?" "𝙊 𝙋𝙖𝙥𝙮𝙧𝙪𝙨 𝙖𝙢𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙚𝙡𝙖𝙨! 𝙋𝙧𝙞𝙣𝙘𝙞𝙥𝙖𝙡𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙫𝙚𝙧 𝙚𝙡𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙢 𝙢𝙚𝙪 𝙞𝙧𝙢𝙖̃𝙤 𝙡𝙚𝙜𝙖𝙡𝙯𝙖̃𝙤!" Eu sorri, Papyrus sendo Papyrus.
Nessa noite, Ficamos até tarde vendo as estrelas juntos, Como sempre. Até ele dormir, Então coloco ele na cama e dou um beijo na parte da testa do crânio dele. Sussurando um "Eu te amo, Tenha uma ótima noite, Grandioso Papyrus.". Depois fui dormir.

"Abril, 15 de ####]" "Pov - Killer"

Hoje, As 16horas (Quatro horas) da tarde chego do meu trabalho, Encontrando um dorminhoco Papyrus dormindo. Como todos os dias ele está me esperando, Por mais que eu diga que não precisa, Eu sempre o encontro dormindo me esperando. "É maninho, Você é mesmo teimoso." Eu pego ele no colo e levo-o para seu quarto, O depositando na sua cama, Colocando sua coberta por cima dele. "Boa noite maninho. " Dou um beijo na testa do crânio dele e saio quietamente.
Logo, No meu quarto eu vou ao banheiro fazer oque é para fazer. Depois vou a cozinha, Fazer algo para mim e Papy comermos. Logo, Depois de vários minutos terminei, Comi, E guardei para Papys. "Hm.. Eu estou tão cansado, Não faz mal dormir... Certo?" vou até o sofá e durmo.
Eu acordo com um peso sobre mim, Olho para o tal peso e vejo Papy encima de mim com um cobertor nos cobrindo, Ou deveria estar. Eu pego ele, O abraço e fazendo carinho no mesmo. Deixando a gente mais confortável.

"[𝙈𝘼𝙄𝙊, 14 𝘿𝙀 ####]"

Hoje, As 7 horas da manhã, Sai de casa, Deixando meu irmão com um amigo meu, Que confio de mais. Papyrus me encarava nervoso. Não entendi porque. Então fui para meu trabalho. Horas depois, Mais ou menos era agora 16horas (Quatro horas), Quando eu volto para casa, Não encontro Papyrus. Ele normalmente me espera no sofá, Dormindo.... Esta muito quieto, Onde está ele? Será que esta no quarto? Ou na cozinha... Ou brincando? Eu procuro por toda a casa, 'Onde caralhos esta meu irmão!? Onde está Papyrus!?" Eu procuro por ele, Ele não está aqui, Eu não acho **** também, Estranho, Eu disse a ele não sair com Papy sem me avisar, Eu escuto uns barulhos estranhos no porão da minha casa.
"..... "
"Não..... Por favor não..... "
"Não.... Papyrus.... "
"Fica comigo, Eu... Eu juro comprar tudo que você quiser.... Por favor... "
"Não me abandona... Papyrus... "
"Irmãozinho..... Meu irmão.... Aguente firme.... Eu estou com você."
Quando entro no porão, Encontro meu irmão com um grande corte de seu ombro para contura, Sem sua cabeça, Sem seus braços, Ele chorava enquanto murmurava palavras inaudíveis, Eu pego ele no meu colo, Correndo.... Eu não consigo falar mais nada, Então, Começo a sentir algo molhar minhas "bochechas", Lágrimas, Estava chorando, Eu queria aproveitar mais tempo com Papys, 'E se eu tivesse ficado com ele... E se eu tivesse aqui com ele....' Vários "E se" aparecem na minha mente, Eu chorava cada vez que pensava que poderia perder a última pessoa que eu amava. Eu não iria perder Papyrus. Não mesmo. "Papy, Aguente! Estamos quase... Lá.... " Eu olho para meu irmão.... Ele estava com os olhos fechados, Se tornando aos poucos poeira naquela maldita rua coberta de neve. Eu caio no chão, 'Não, Papyrus, Não, Por favor... ' Eu olhava meu irmão, Cuidadosamente o abraço, Ele abre seus olhos, Ele estava se tornando poeira a cadê segundo, Eu me sinto culpado, Porque.... Porque com meu irmão? Não poderia ser outra pessoa? Até eu mesmo.... Por favor Papy, Não me deixe. Lágrimas grossas escapavam de minha órbitas agora contra minha vontade. Papys me olha, Com sua voz fraca, Cansada ele diz: "Irmãozinho.... Eu..... Te... Amo... " Logo após sua última fala, Ele se torna totalmente pô, Eu choro, Pensando em todos os momentos que passei junto a ele... Desde seus primeiros meses até seus malditos seis anos.
Eu choro lágrimas grossas, Estava sentindo uma enorme mágoa, tristeza e algo a mais, raiva. 'Eu tenho certeza quem fez isso com ele. Se eu achar eu mato.' pensava eu, Agora sem quase nenhuma sanidade. Eu pego a poeira do meu antes irmãozinho, com muito cuidado junto de seu casaco. Levo-os até o meu quintal, Enterrando agora a poeira dele. Pego o cansaço dele e coloco encima do mais novo túmulo no meu quintal, Que agora faria companhia aos outros dois. Nas pedras deles estavam escritos «Senhora Target» e «Senhor Target». Eu encaro os três túmulos, Eu choro mais, Grossas lágrimas quentes naquele frio de Inverno caiam na neve.

"[Maio, 16 de ###]"

Eu estou nunca beco, Sem saída, Junto de uma pessoa que conheço muito bem, E que me fez triste nesse inverno maldito. Ele pedia PIEDADE. Eu não conseguia perdoar ele, Ou sentir pena desse humano maldito. Eu pego uma faca de cozinha, LUTANDO contra esse maldito. Eu fiz a mesma coisa com ele do mesmo jeito que ele fez com meu irmão. "Por favor! Tenha PIEDADE! Eu tenho filhos para cuidar! Me perdoa senhor Target!" O humano maldito gritava, Eu encarava ele, Agora com a nova informação eu tive uma ideia horrível, Para ele claro. "Olha, Eu posso possivelmente escolher PIEDADE se você queimar sua casa com sua família junto, SEM CHORAR. " Eu falo sorrindo maliciosamente. Ele me encara em choque. "Por favor! Isso não! Minha família... Meus filhos.... " Ele chorava lágrimas salgadas. "Então eu faço isso eu mesmo" Eu falo e começo a matar o humano, Matando-o com vários golpes pela faca ser cega. Ele morreu, Se tornando pô, E por ser humano, Sua alma de determinação saiu do corpo, Por puro Instituto peguei aquela alma e juntei com a minha, Formando uma nova alma, Que tinha formato de alvo. Eu sinto lágrimas, Agora não quentes ou salgadas descer das minha órbitas, Eu resolvo ver, Essas "Lágrimas" São totalmente pretas e saiem com muita força, Fazendo que um pouco saia pela minha boca, Deixando um gosto amargo na boca. "Ótimo, Determinação. " Eu saio dali limpando as lágrimas ou ao menos tentando, Colocando um capuz e escondendo minha nova alma.
Eu cheguei na casa do humano, Denominado Frisk. Na qual eu confiava totalmente. Agora, Eu vou começar meu genocídio total contra a família dele/a.
Eu peguei um isqueiro, Por a casa ser feita de madeira e eu consegui colocar um pouco de gasolina pelo lado externo da casa. E pacientemente eu espero começa a queimar. As chamas aumentando, Junto com as chamas, Podem-se escutar gritos de desespero da família de Frisk. Eu saio dali antes que comecem a duvidar de mim. Eu vou até meu quintal e olho o túmulo do meu recém-morto-irmão. Mais, Diferente de antes, Não me sinto mal... Ou triste.
"Papys, Eu te vinguei. " Eu digo e logo uma brisa fria passa por mim, E flocos de neve cairem. Talvez ele esteja triste por fazer isso, Mais não me importo mais. Olho para cima e fico ali por muito tempo.

>>The end<<

My little Nightmare~ (Killermare/Nightkiller) Onde histórias criam vida. Descubra agora