A cada mil anos, os deuses de todos os panteões se reúnem para decidir o destino da humanidade. Desta vez, o veredicto foi a extinção. No entanto, Brunhilda, a mais velha das valquírias, desafia a decisão divina com uma proposta ousada: o Ragnarok...
Num concílio celeste que ocorre a cada mil anos, os deuses de todos os panteões reuniram-se para deliberar o destino da humanidade. Uma atmosfera pesada preenchia a sala, enquanto as divindades discutiam o inevitável fim para os seres humanos. Foi então que Brunhilda, a mais velha das valquírias, interveio com uma proposta inusitada.
Com uma expressão decidida, Brunhilda sugeriu o conceito do Ragnarok, um torneio épico entre 13 deuses e 13 humanos escolhidos, onde a vitória seria determinada pela primeira equipe a alcançar sete triunfos. Os deuses, inicialmente, recusaram essa proposta, mas Brunhilda os confrontou, desafiando o orgulho de todos. Então, os deuses, com seu ego ferido, concordaram em participar desse desafio sem precedentes.
Mais tarde, no Valhalla, Brunhilda caminhava pelos corredores majestosos de lá junto de sua inexperiente irmã caçula, Göll. Ambas estavam tensas com essa proposta e precisavam escolher um humano capaz de enfrentar os deuses para lutar na primeira rodada do Ragnarok.
— Irmã, você realmente acha que é uma boa ideia desafiar os deuses dessa maneira? Eles são poderosos e podem nos punir severamente por isso. — Göll perguntou, preocupada. — Göll, entenda, nosso vínculo com os humanos é especial. Nós os protegemos e guiamos em suas jornadas, e muitas vezes testemunhamos sua resiliência e força. Não posso simplesmente ignorar isso. — Brunhilda respondeu com serenidade.
A mais nova começa a olhar para baixo. — Mas... E se eles ficarem furiosos? E se isso causar uma guerra entre deuses e valquírias? — A mais velha coloca a mão em seu ombro. — Eu sei que é arriscado, mas eu acredito que essa seja a única maneira de mostrar aos deuses que os humanos merecem uma chance de lutar por seu destino.
Enquanto conversavam, Brunhilda tirou um dispositivo semelhante à um celular e exibiu imagens dos humanos que deixaram suas marcas na história. Göll ficou impressionada com a variedade de rostos e histórias que apareceram flutuando como hologramas. — Uau, quantas pessoas incríveis... mas por que você selecionou aquele homem? — Disse a mais nova vendo sua irmã selecionar um dos rostos exibidos.
Brunhilda solta um leve sorriso. — Eu o conheci durante uma de suas aventuras malucas. Ele é forte, destemido e, de alguma forma, ele representa o espírito dos humanos de forma única. Acho que ele é o escolhido para liderar a nossa vanguarda. — Göll fica curiosa. — Quem é ele, afinal?
— Você descobrirá em breve. Mas tenho certeza de que ele pode surpreender a todos. — Brunhilda responde, enchendo o peito com determinação.
Enquanto as valquírias continuavam a caminhar, uma voz desagradável ecoou pelo corredor. Um incubus, demônio sedutor, tentou se aproximar de Brunhilda com um sorriso malicioso e intenções suspeitas. — Ah, minha bela valquíria, vejo que você está preocupada. Mas não se preocupe, eu posso cuidar de você...
Antes que o incubus pudesse terminar sua frase, ele foi interrompido por um golpe devastador na cabeça que o derrubou no chão, morto. Uma figura emergiu das sombras, revelando se como um homem robusto com uma aparência marcante.
— Que nojo desse sujeito. — Disse o homem. A figura era Everson Zoio, com sua marreta em mãos e um olhar determinado. Zoio tinha a pele morena, cabelo escuro tingido de azul, com um topete bagunçado, vestia uma camisa regata preta com o símbolo de seu canal, uma caveira de cabelo e olhos azuis, e duas muletas cruzadas atrás. Ele também veste calça jeans escura e um par de tênis preto e branco social.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
