ʀᴏʙɪɴ ᴀʀᴇʟʟᴀɴᴏ

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Créditos: onmyknees4youu onde tumblr.
Personagem: Robin arellano
Robin Arellano x inimigo!FemReader

──────────────────────────Você assistiu quando Robin envolveu suas mãos, seu rosto em branco em concentração

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Você assistiu quando Robin envolveu suas mãos, seu rosto em branco em concentração. Se não fosse por ele, vocês dois não estariam sentados em detenção com um professor sentado em sua mesa, observando cada movimento de seus rapazes.

Não era como se vocês fossem fazer alguma coisa. Vocês mal falam, além dos comentários maliciosos ou dos olhares de nojo.

Tudo começou quando Robin brigou com Moose, uma multidão se formando ao redor deles para assistir. Era raro que brigas acontecessem na escola, mas quando aconteciam, eram o assunto da semana. Merda - meses.

Moose estava lutando desesperadamente para escapar de Robin, socos sendo soprados em seu rosto a cada segundo. Ele ia matá-lo - você pensou, seus olhos focando em como o sangue lentamente começou a aparecer no rosto de Moose. Você não sabia se era das mãos de Robin, ou o impacto das mãos de Robin. Menos ainda, você se sentiu mal. Então você fez o que ninguém mais faria, você correu, empurrando Robin para fora do corpo do pobre menino. Isso enviou Robin ao chão, um grito vindo dele de surpresa.

"S/L/N, saia daqui!" Ele gritou para você, ficando de pé. Você revirou os olhos. Ele nunca parecia dizer seu nome, sempre chamando você pelo seu sobrenome ou provocando apelidos para dar nos nervos.

Você não responde, estendendo a mão para ajudar Moose a se levantar. O que quer que ele tenha feito - o que quer que Robin tenha feito - a violência não era a resposta.

Moose faz um tsk enquanto você pega a mão dele, ajudando-o lentamente a se levantar. "Sua namoradinha está contra você também?" Ele murmurou. Você se encolhe com a escolha de palavras dele, soltando sua mão em troca. Ele está de volta na mesma posição de antes. Você o chuta o mais forte que pode nas costelas, um gemido irrompe dele. Ok, talvez a violência fosse a resposta.

"O que está acontecendo..." A Sra. Green ofega quando seus olhos pousam na cena, um maldito Alce no chão, um maldito Robin de punhos cerrados ao lado dele e você do outro lado do corpo de Moose.

E foi assim que vocês foram detidos. Não havia nenhuma prova real de vocês colocando as mãos nele, mas havia muitas testemunhas delatando. Algumas das testemunhas alegaram que vocês não fizeram nada. O diretor não sabia em que acreditar, então mandou Moose para casa e deu a você e Robin uma semana de detenção.

Robin olhou para você, sua boca formando um sorriso malicioso. "Tire uma foto, vai durar mais."

Você franze as sobrancelhas, desviando o olhar com vergonha. "Você é irritante."

"Isso realmente doeu, uau." Ele fingiu estar ofendido, apertando o coração antes de voltar a enrolar os dedos.

Você olhou para o relógio, contando quantos minutos até que você pudesse sair. Só de estar na presença dele, você ficou doente. Já era ruim o suficiente você ter algumas aulas com ele, mas ter que passar uma hora extra com ele depois da escola?

"Você nunca pode se importar com seus negócios, hein? S/N/N intrometida sempre se intrometendo nos negócios das pessoas." Ele expressou. Você se virou para olhar para ele, mas sua cabeça permaneceu baixa, concentrando sua atenção em seus dedos.

"Você ia matá-lo." Você diz, cruzando os braços em uma questão defensiva. Suas palavras chamam a atenção dele, ele finalmente para o que está fazendo, olhando para você. "Eu não ia matá-lo, pare de ser dramático."

Você cerra os punhos, murmurando algumas palavrões. Você não queria brigar com ele. Não agora. Você só queria ir para casa e gritar em seu travesseiro, tomar um banho quente e dormir.

"O quê? O que você disse? Fale,cariño (querida)"

"Eu disse que você é um bastardo chato que briga com todo mundo sem motivo!" Você diz, alto o suficiente para ele ouvir. Vocês não queriam chamar atenção para vocês, o professor provavelmente faria vocês ficarem mais tempo.

Ele ergue a sobrancelha em surpresa, não esperando essa reação de você. "Não foi à toa, ele estava pedindo por isso."

"'Perguntando' você está falando sério? Você é louco!" Você grita.

Ele dá de ombros em resposta, balançando os dedos para ter certeza de que o curativo em torno de seus dedos era favorável. "Por que você não limpou isso antes? Você apenas andou com sangue nos dedos?"

"Não." Ele zomba, colocando as mãos nas coxas. "Fiquei preso no escritório o dia todo, não pude fazer nada até agora."

Você franziu a testa. A escola era cerca de 7 horas. Ele ficou sentado no escritório por 7 horas, hematomas se formando em torno de seus dedos? Claro, você o odiava, mas não podia imaginar ter que ficar sentado no escritório por tanto tempo. Você sentiu um pouco de empatia por ele. Não o suficiente para dizer a ele publicamente e pedir desculpas, mas o suficiente para largar o assunto e não discutir com ele.

Vocês não disseram nada depois. Você continuou contando os minutos e Robin esculpiu coisas aleatórias na carteira da escola com um objeto aleatório que ele encontrou no chão. O tempo passou dolorosamente devagar, mas passou.

Você logo se viu saindo pelas portas da escola, apertando os olhos para o futuro céu escuro. Você teve que caminhar para casa. Seus pais nunca o pegaram uma vez. Você tem andado para casa toda a sua vida, mas não tão tarde.

Você ouve as portas se abrirem atrás de você, uma voz repentina falando. "Ei, tome cuidado, ok?"

Seu rosto se contorce em confusão, virando-se para encarar Robin. Ele estava brincando. Certo? Ele nunca falava com você assim, sua voz geralmente tinha um tom rude ou provocante, mas não havia vestígio disso. Apenas se preocupe.

Seus olhos examinam o rosto dele, procurando por qualquer sinal de provocação, mas não havia. Você deu a ele um sorriso de lábios apertados, murmurando um pequeno "obrigado" antes de sair, começando sua caminhada para casa.

What was that all about? Was he actually worried about you, or did he just feel bad that you had to walk home? You decided that it was probably the latter, he hated you and you hated him.

────── 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 > 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐏𝐇𝐎𝐍𝐄. Onde histórias criam vida. Descubra agora