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𝑪𝒂𝒓𝒐𝒍𝒊𝒏𝒆

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𝑪𝒂𝒓𝒐𝒍𝒊𝒏𝒆

Hoje é um dia muito importante para mim. Pois será o primeiro dia de aula do Theo, numa escola aqui do Rio de Janeiro. É óbvio que quando eu morava em Barcelona com Filipe o theo estuda na escola particular de lá, mas agora que estamos de volta, eu quis por numa escola daqui do morro mesmo.

Eu estava terminando de arrumar o theo quando eu ouço batidas na porta do quarto do meu filho.

- yae o meninao do papai, pronta pra escola? Falou Filipe todo animado parecendo no quarto do Theo.

- to sim papai. Falou o Théo todo animado indo abraçar, o mesmo e eu fiz um bico olhando os dois abraçados, porque eu também queria estar ali e logo o Théo olhou para mim e me chamou com a mãozinha.

- você não quer,que também? Falou Felipe aonde eu soltar e perguntar sobre o fatos de está levando o theo sozinho.

- por mim está tudo bem e só eu e o Theo, eu acho melhor você ficar e resolver as coisas com caveira, sobre aquele assunto lá. Falei para o mesmo se referindo daquele assunto que tínhamos conversado ontem à noite.

Então mesmo só concordou com a cabeça e deu mais um abraço no theo e me deu beijo. E assim eu e Theo começamos a descer a ladeira a pé mesmo pois a escola era bem perto da nossa casa. Estamos a chegar a porta da escola e o Téo estava mesmo a querer não entrar na mesma.

- vamos filho. Fala olhando para o mesmo e segurando a sua mão.

- não mamãe, eu com medo. Falou o tema agarrando na minha perna. Apesar de ele ter cinco anos eu entendo ele pois está passando por uma fase de mudança, na qual mesmo não sabia que ia acontecer porque isso só aconteceu graças a escolha dos seus pais, mas exclusivamente do Felipe.

- vamos meu amor. Falo com o mesmo tentando convencê-lo e o mesmo balançou a cabeça informando que não queria entrar.

- algum problema senhora? Fala uma mulher vindo até mim que quando ela rapidamente se aproximou. Eu reconheci ela era Dalva a diretora da escola na qual eu dei aula e agora estou matriculando o Theo.

- Dalva é você? Falei a questionar a mesma e a mesma começou a me olhar até que logo me reconheceu.

- Caroline minha linda quanto tempo, não me diga que essa fofura? Falou a mesma se referindo do Théo.

- é sim esse meu pequeno, filho essa aqui tia Dalva que mamae te falou,que me colocou pra trabalhar aqui. Falei para o Theo me referindo do passado e quando eu havia saído do presídio, e a Dalva tinha me contado para trabalhar, Só que essa parte de eu ser presa é óbvio que o theo não sabe.

- então me diga theo, você está com medo de entra né? Eu sei como é. Falou a Dalva conversando com o mesmo, e ele só foi concordar a cabeça e logo Começou a questionar a mesma.

- a senhora sabe, tia? Falou mesmo a questionar ela.

- sim meu filho, antes de ser diretora eu também estive aqui como aluna, igual a você eu tive medo, mas enfrentei isso . Falou a mesma explicação para ele.

- como tia? Falou mesmo assim questionar de como ela tinha resolvido isso.

- eu mostrei pra eles que era mais forte, mesmo quando eles tentaram me derrubar, sabe theo tudo na vida se ganha, se batalharmos, uma guerra ganha se a gente lutar por ela, importante é isso. Falou a mesma explicando a ele e fazendo o mesmo a se encorajar sobre tudo aquilo.

- quer sabe tchau tia e tchau mamãe. Falou mesmo imitando uma coisa de herói e ajeitando sua bolsa e entrando para dentro da escola.

- nossa você conseguiu facilmente, mudar os pensamentos delas. Falei para Dalva me referindo ao Théo e eu mesmo fiquei surpresa com aquilo.

- muito tempo convivendo com crianças da nisso. Falou a mesma me responder sorrindo para mim e eu sorri também pra mesma.

- eu não sabia que você e o ret tinham voltado pro Rio. Falou a mesma me questionar sobre o assunto e o Filipe e eu ter voltado para o Rio.

- pois é, voltamos a pouco tempo. Falei explicar mesmo e olhei para o lado e tinha algumas mães a nos olhar.

- pelo visto, a muitas querendo te conhecer ou queria estar no seu lugar né? Falou Dona Dalva a me questionar olhando as mulheres que estavam a escutar nossa conversa.

- acho que não, mas acho que pra mim isso não faz diferença. Podem me referindo as mulheres que estavam escutando a nossa conversa.Pois para mim aquilo de verdade não fazia diferença nenhuma certos comentários sobre a minha vida.

- é assim que deve ser minha filha, agora tenho que ir tenho coisas na escola pra resolver. Falou Dona Dalva saindo do local e indo para dentro da escola, quando eu estava saindo ali aquelas mulheres que estava escutando, foram junto comigo e eu deixei elas passarem na minha frente, como uma forma educação da minha parte, eu ouvi as mesmas comentarem coisas como, "ela só tá com ele por causa do dinheiro", "ela já teve um filho com ele, só para ter certeza que o filho dela iria ficar com morro" e outras coisas desnecessárias. Realmente as pessoas só acredita no que elas pensam que sabem. Não na verdade se elas soubesse quem realmente eu sou, não fariam esse certo esse julgamento pois quem me conhece mesmo saberia muito bem, que eu não precisaria do Filipe estar aonde eu estou, mas isso não  me importa, realmente sei bem que eu sou, estou consciência limpa e relação a isso inclusive na minha história, ainda mas com meu marido que eu não me arrependo de nada disso.

𝐍𝐎𝐒𝐒𝐎 𝐑𝐄𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂̧𝐎|| 𝘍𝘪𝘭𝘪𝘱𝘦 𝘙𝘦𝘵Onde histórias criam vida. Descubra agora