segundo capítulo

125 8 29
                                    

Acordo com uma dor de cabeça muito forte me sento na cama e olho ao redor percebendo que estava em um quarto branco com poucos moves
- Aonde eu estou - falo relembrando dos últimos acontecimentos antes do meu desmaio
- Não isso não pode estar acontecendo

Me levanto e vou até a porta e tento abri-la mas estava trancada

- SOCORROOoo - grito batendo na porta
- SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA

Grito por longos minutos mais ninguém vem me socorrer olho em volta procurando algo que posso usar para sair daquele cômodo , Vou até às gavetas abro todas mas estavam todas vazias
- A janela como não pensei nisso antes

Vou até a janela e tento abri-la mas como a porta estava trancada

- Droga, e agora o que eu faço

Volto para a porta e começo a gritar mas uma vez

-SOCORRO... Alguém me ajude por favor

Falo me sentando no chão e começando a chorar

- Por que pai por que...

Choro até pegar no sono ali mesmo no chão

Enquanto no andar de baixo no escritório Thomas e Benjamim conversavam

Thalles Fernandes

- Benjamim o que deu na sua cabeça em traze-lá pra cá - pergunto para meu melhor amigo benjamin quê também é meu braço direito nós Assuntos da máfia
- eu não sabia o que fazer
- eu pedi para você ir cobrar o dinheiro que aquele desgraçado devia
- eu cobrei e aquele nojento ofereceu a sua filha no lugar do dinheiro
- você deveria ter recusado e matado os dois
- ela tinha apanhado r o pai dela se posso chama-lo assim estava tentando ajustar dele quando cheguei lá você sabe o que acho sobre isso
- você é um fraco
- não não sou um fraco como você diz, só acho que mulher se deve respeitar - meu amigo dizia e eu apenas reviro os olhos
- mulher tem que apanhar mesmo se for preciso
- só não quebro sua cara agora por que você é o meu chefe
- por que não tenta se estiver disposto a morrer
- você diz isso agora quero ver quando se apaixonar -escuto aquilo e rio
- você só pode estar louco
- espera pra ver
- espera sentado por que de pé cansa
- Mas enfim ogue fez com o pai da garota
- levei para o galpão

Escuto a gritaria no segundo andar

- acho que sua protegida acordou
- vou lá - diz ele se levantando
- NÃO - falo alto - se senta aí
- mais preciso avisar que não vamos machuca-la
- quem disse ?
- Thalles ela não tem nada ver com as dividas do pai
- você trouxe ela aqui e daqui ela nunca mais vai sair
- FICOU LOUCO? - olho para o mesmo - me desculpe não quis gritar mais como estava dizendo ela é uma pessoa boa
- é o que veremos
- okay senhor

Já tinha se passado alguns minutos quando os gritos pararam

-Vou lá ver como a nossa hóspede está se sentindo - falo me levantando
- senhor não é melhor eu ir
- não eu vou - disse num Tom autoria
- okay chefe

Saio do meu escritório e subo para o segundo andar onde a garota estava, pego as chaves que estava no meu bolso e destranco a porta e tonto abri-la mais estava causada com alguma coisa

- O que ouve - escuto o Benjamim falar
- A porta está causanda com algo
- Tem certeza?
- Sim eu tenho
- Deixa eu ver - saio da frente e ele tenta abrir a porta
- Não é que está mesmo
- Foi o que eu disse
- Usa a câmera do quarto para ver o que está atrás da pota
- até que fim usou a cabeça
- não enche e vê logo
- tá - pego o meu celular que estava no meu bolso e abro no app das câmeras da casa e procuro o quarto da garota e não acredito no que vejo
- é ela
- O que ?
- Ela está atrás da porta
- agora vamos entrar como
- não sei - respondo
- e as janelas? - benjamin pergunta
- o que tem as janelas ?
- como assim o que tem as janelas podemos passar por lá
- não - fala andando até às escadas
- como assim não, vai deixá-la lá ?
- sim - desço a escadas e chamo a governanta
- Juraci - grito e vejo ela vindo até mim com a cabeça baixa
- estamos com uma hospede quando ela acordar abra quarto e de algumas roupas para ela tomar banho
- ok senhor - ela diz com uma certo medo em sua voz
- escuta bem se ela fugir ou se machucar de qualquer maneira você e sua família morre estamos entendidos
- si..sim senhor - ela responde e sai às pressas
- precisava falar assim ? - benjamin fala
- cada dia você está ficando mais insuportável
- e você tá furando um carrasco não tá vendo que até a mulher que cuidou de você a vida toda está com medo de você
- e é para todos estarem mesmo
- um dia você vai se arrepender disso tudo todos vão te abandonar
- eu contrato outros funcionários
- algumas pessoas não podem ser substituídos
- para com essa frescura benjamin
- ok senhor
- vamos no galpão quero ir ver nosso hóspede
- sim senhor

Fomos até a garagem e cada um subiu em sua moto, colocamos a capacete damos partida e vamos em direção ao galpão que ficava um pouco afastado da cidade

Alguns minutos mais tarde chegamos no galpão desço da moto e entro no galpão

Todos os guardas abaixam a cabeça quando eu passo ninguém tem coragem de me olhar nos olhos

- ele está aqui senhor - um dos guardas fala abrindo uma porta

Entro no cômodo escuto

- quem está aí - escuto o Carlos falar - me soltem
- como está sendo a hospedagem senhor Carlos
- quem está aí - ele pergunta mais uma vez - vou matar todos vocês
- a sério e como vai fazer isso, batendo em nós como fazia com sua filha - benjamin duz atrás de mim
- aquela vadia mandou vocês, eu deveria ter matado ela a muito tempo

Acendo as luzes e vejo o desgraçado nú amarrado em uma cadeira

- me diga Carlos como foi a sensação de ser estuprado por vários dos meus guardas - falo colocando uma cadeira em sua frente e me sento



Vendida Ao Mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora