Champagne Night

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Estavamos bebados, três garrafas de espumante francês e foi o suficiente para nos deixar gargalhando e desinibidos. Nem sei como havíamos chegado ao flat de Joe inteiros, viemos o caminho todo dando risada e tropeçando.

Aquela noite era de comemoração e por isso o exagero na bebida, Joe tinha acabado de assinar um contrato para seu próximo grande filme e eu estava muito orgulhosa. Assim que entramos no apartamento, depois de apanhar com a fechadura da porta, pude sentir suas mãos em meu quadril me puxando de encontro ao seu corpo, tombei minha cabeça para trás encostando-a em seus ombros e ele atacou meu pescoço com beijos molhados por toda sua extensão. Soltei um suspiro e fechei os olhos para aproveitar melhor a sensação, eu estava excitada desde o início da noite e mal podia esperar para ter esse homem entre minhas pernas.

Joseph começou a passar a mão por todo meu corpo e com isso deixava um rastro de calor que estava me deixando descontrolada. Comecei a me esfregar contra a parte da frente de sua calça e ele me apertou mais contra seu corpo.

-Se você continuar fazendo isso, vou ser obrigado a te comer aqui no hall de entrada - ele diz com uma voz esganiçada perto de meu ouvido e eu soltei um gemido me afastando dele.

Fui em direção ao seu quarto e ouvia seus passos me seguindo, abaixei o zíper lateral de meu vestido e o tirei por cima  da cabeça o jogando no chão do cômodo ficando completamente nua, dei uma olhada para trás e pude ver Joe passando a mão em sua boca e queixo em claro sinal de tentar manter controle. Me joguei na cama e disse o provocando:

-Por mais que eu fosse adorar ser fodida contra a porta de entrada eu to zonza demais pra me manter em pé, então vai ter que ser na cama mesmo Quinn.

Ele não respondeu nada, apenas veio em direção a cama e apoiou um dos joelhos entre as minhas pernas, abaixou seu rosto e abocanhou meu mamilo, ele lambia e chupava desesperadamente e eu apenas suspirava e gemia sem controle. Começou a trilhar beijos em direção a minha barriga, pegou em meus  tornozelos e foi abrindo minhas pernas para se acomodar entre elas, suas mãos foram subindo e descendo em minhas coxas e quadril enquanto seus lábios se aproximavam cada vez mais entre o meio de minhas pernas. Qual achei que ele fosse finalmente chegar lá, Joe se levantou e puxou uma de minhas pernas e começou a distribuir beijos ao longo do comprimento dela enquanto me encarava diretamente nos olhos com malícia. Eu estava muito molhada e ele podia ver isso.

-Joe! - gritei com um quê de desespero e ele apenas riu. Esfreguei meu rosto tentando manter o controle, ele aproveitou o momento e foi em direção a minha boceta me surpreendendo enquanto lambia bem devagar de baixo para cima. Soltei um gemido alto e empurrei meu quadril em direção ao seu rosto, mas ele estava segurando firme meus quadris e me empurrou de volta em direção a cama. Entrelacei meus dedos em seus cachos e os apertei querendo puni-lo por me torturar, mas isso só o fez soltar uma risada que senti direto em meu clitoris.

-Se você quiser gozar vai ter que ficar quietinha - ele disse e deu um beijo na parte interna da minha coxa.  Eu estava desfalecida em cima da cama e sentia cada vez mais tesão sem nenhum alívio. Num ímpeto me sentei na cama e o puxei pela gola da camisa social que ele estava usando e colei nossos lábios, me joguei de volta para trás, trazendo ele comigo o deixando em cima de mim. Cruzei minhas pernas nas suas costas e puxei seu quadril para se esfregar em mim e pude sentir o quão duro ele já estava. Joe soltou um gemido e tentou se desvencilhar mas eu rapidamente nos virei na cama ficando por cima, olhei para seu rosto e ele estava com os olhos um pouco arregalados.

-Você vai ver que quem manda aqui Quinn sou eu - eu disse olhando bem nos seus olhos e rebolei em seu pau. Ele jogou a cabeça para trás e soltou um suspiro e eu assistia tudo aquilo com um sorrisinho nos lábios.

Ele colocou as mãos em minha bunda e me pressionava contra seu pau enquanto eu me esfregava em movimentos de ida e volta nele. Desabotoei sua camisa afoita e passei a mão em seu peitoral, contornei seu mamilo com o dedo indicador e ele soltou um gemido e isso me incentivou a fazer o mesmo movimento de novo só que com a língua. Essa foi a gota d'água para ele perder o controle.

Me senti sendo jogada na cama e vi Joe se levantar tirando a camisa de seu corpo e arrancando suas calças, ele pegou uma camisinha na gaveta de cabeceira, colocou em seu penis ereto e ficou de frente para mim em pé.

-Fica de quatro - ele disse e fez um sinal para eu me virar e eu fiquei de quatro pra ele. Aproveitei para dar uma rebolada o provocando e senti um tapa na parte de trás da minha coxa.

-Filho da  puta! - gritei e o senti se posicionar atrás de mim.

-Não provoca se você não aguenta - ele disse em meu ouvido e meteu seu pau em mim - Caralho, tão molhadinha.

A partir disso eu era uma bagunça de gemidos e suor, Joe era incansável em seu ritmo e enquanto estocava por trás, esfregava meu clitoris com seus dedos. Quando cansou da posição se jogou na cama e eu fiquei por cima o cavalgando enquanto ele sugava meus peitos e não interrompia seus movimentos em meu clitoris. Comecei a sentir o orgasmo chegando e me esfregava nele enquanto gemia coisas sem sentido até chegarmos ao êxtase juntos.

Ficamos os dois ofegantes deitados encarando o teto enquanto nos recuperávamos da transa. Olhei para o lado ao mesmo tempo que ele virou seu rosto e soltamos uma risada quando nos encaramos. Ele me puxou deitando minha cabeça sobre seu peito e deu um beijo em minha testa. Suspirei feliz e fechei meus olhos sentindo o sono pós-orgasmo me dominar.

-Te amo babe - foi a última coisa que ouvi antes de cair no sono.

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