capítulo 25

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Eu não estava conseguindo conter a minha ansiedade, hoje é meu casamento. Resolvemos fazer uma cerimônia simples, no mesmo lugar onde eu a pedi em namoro e casamento.

Ana estava trancada em um dos quartos durante todo o dia com Maria e uma equipe de cabeleireiros, maquinações e o estilista que havia feito o vestido.

Meus filhos, agora com três anos estavam vestidos em nini ternos, a coisa mais linda do mundo.

Mel e João eram meus padrinhos.

No início da tarde eu já estava a postos para começar a cerimônia, o gazebo enfeitado com minúsculas flores brancas, cadeiras de um lado e do outro, um tapete verde escuro no meio. Tudo estava lindo, Ana havia preparado tudo do jeito que ela sonhava, até o lugar foi ela que escolheu.

Eu estava lá na frente já, dando início a cerimônia, o pastor posicionado atrás do altar improvisado com uma mesa de vidro. Gael entrou trazendo uma linda bíblia em suas mãos.

Eu não conseguia me manter quieto, trocava meu peso de um pé para o outro enquanto olhava os padrinhos entrando.

Eva entrou com um vestido lindo, cobrindo o tapete com pétalas de rosas brancas e vermelhas, nossa marca registrada.

Então todos se prepararam, Ana ia entrar, meu coração não estava cabendo no peito.

A luz alaranjada do céu marcava perfeitamente a silhueta da minha mulher maravilhosa.

Ela estava tão perfeita que lágrimas desciam pelo meu rosto enquanto eu não podia tirar meus olhos dela.

O vestido de renda branca marcava o contorno da barriga redonda, com seus quase 8 meses de gestação.

Resolvemos nos casas antes da nossa filha nascer, era a única oportunidade de fazer isso com Ana tão deslumbrante assim, grávida.

Enquanto ela caminhava em minha direção eu pensava em tudo que passamos para chegar até aqui.

Caminharem até ela, a pegando dos braços do pai beijei sua testa. Caminhamos até o altar juntos.

Eu não consegui absorver muito do que o pastor falava, mas ele dizia que o amor é paciente e bondoso, e eu concordo totalmente com isso.

No momento das alianças nossos filhos que trouxeram, eles estavam muito lindos com uma maletinha preta cada um. Eles vieram correndo em nossa direção e todos caíram na risada. Foi mágico viver esse momento.

Quando chegou a hora dos votos eu tirei o papel do bolso.

- Ana, quando eu ti vi pela primeira vez foi como avistar um anjo, eu me senti como um adolescente descobrindo a vida,  mau podia imaginar que já ali eu estava perdidamente apaixonado por você, nunca imaginei que um horário na minha agenda fosse mudar toda a minha vida. Eu amo seu toque, a sua voz, como fala meu nome, eu amo você! Obrigada pelos nossos filhos!

- Ah Alex, o que eu poderia falar do homem que me mostrou o que é ser amada? Que trouxe alegria e paz a minha vida caótica? Meus filhos são loucos por você e claro eu também! Depois de tudo que passamos juntos e dos nossos três filhos eu aprendi que posso ser feliz! Obrigada por tudo! Eu amo você!

Trocamos as alianças e recebemos as bênçãos.

A festa aconteceu durante toda a noite e foi a festa. Apesar dos poucos convidados nos caprichamos em tudo, a comida era farta, tinha bebida para todos os gostos, alugamos brinquedos para as crianças.

Ana estava muito animada e ficava andando de um lado para o outro o tempo todo. Eu ficava como o bobo que sou olhando ela.

Quase de manhã resolvemos dar a festa por encerrada. Não íamos viajar de lua de mel por conta da gravidez avançada de Ana, mas nada impedia de poder curtir a minha esposa em nosso quarto.

- Oi esposa. - a puxei para um beijo.

- Oi marido. - ela correspondia o beijo com fervor.

Com calma fui desabotoando os minúsculos botões de seu vestido um por um, beijando a pele que aparecia sob o tecido a cada vez, quando finalmente o vestido deslizou pelo corpo de Ana eu a virei para olhar pra ela.

O cabelo ainda estava em preso no topo da cabeça, agora de uma forma bagunçada, os seios estavam maiores e um pouco mais escuros por conta da gestação, os mamilos completamente duros empinados pá a frente. A barriga saliente não diminuía em nada o quanto essa mulher era sexy, pelo contrário. Ela estava sem calcinha.

- Você se casou comigo nua?

- Não bobo, eu estava de vestido, um longo e pesado vestido. - ela sorria, sua mão no meio das minhas pernas segurando meu membro por cima da calça.

- Se eu soubesse, teria te comido antes, durante a festa mesmo. - já não me aguentava de tesao.

Ana com carinho foi retirando as minha peças de roupa, o paletó, a gravata, o colete, a camisa, o cinto. Chutei os sapatos para fora dos pés.

- Já você casou usando roupas de mais. - ela disse quando finalmente retirou a minha calça.

Se sentando na cama ela me chupou. Eu delirava com sua boca em mim, antes que eu pudesse gozar a puxei para um beijo. Levando minha mão ao meio de suas pernas constatei o óbvio, ela estava enxarcada. Tirar um orgasmo da minha esposa era a coisa mais fácil pra mim e foi isso que eu fiz a segurando para manter em pé.

Ela então me disse para sentar em uma cadeira, eu o fiz. Ela se sentou em mim, de costas, me colocando dentro de si, minhas mãos foram para seus seios, eu brincava e puxava os mamilos durinhos, ela mexia em seu botão do prazer e rebolava tranquila em meu colo, gozamos juntos.

Nos deitamos na cama e eu a tomei novamente para mim, beijando todo seu corpo. Quando cheguei na barriga conversei com minha filha.

- Amorzinho, não presta atenção no que o papai e a mamãe estão fazendo, tapa os ouvidos, eu amo você.

- Alex, deixa de ser bobo, ela sabe que isso é amor. - Ana disse me puxando para si.

Beijei sua boca com carinho, enquanto a penetrava devagar. Ela se remexia buscando mais, minha garota sempre queria mais. Porém desde que descobrimos a gravidez o sexo tem sido um pouco menos intenso, não queria machucar minha filha dentro dela.

Fizemos amor a noite toda. Cada vez mais incrível que a outra.

Dois meses depois estávamos no hospital. Ana não conseguiu o parto normal então teria outra cesariana.  Eu estava apreensivo, não gostava de cirurgias.

Levaram ela pra se preparar em uma sala e eu em outra. Assim que entrei na sala de cirurgia me posicionei perto de sua cabeça.

- Nossa menininha está chegando. - eu disse a Ana.

- Sim, temos que pensar em um nome pra ela.

- Eu pensei em Hope. Significa esperança. O que acha.

Quando escutamos o choro da bebê, logo ela foi colocada entre os seios de Ana que a olhava serena.

- Oi Hope, é a mamãe e esse ali é seu papai.

- Oi princesinha, o papai está aqui com você.

A nossa Hope nasceu, a nossa esperança renasceu. Tudo iria ficar bem agora.

..................... FIM .........................

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Alex e Karen Onde histórias criam vida. Descubra agora