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ÍSIS ROMANOV Rússia
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Saímos da mansão em direção ao Galpão da nossa máfia, finalmente chegamos e agora sim posso soltar os meus monstros interiores.
Coloco minha mão sobre a maçaneta de ferro gelada e assim que termino de digitar a senha eletrônica empurro a grande porta de ferro, e lá está o Maldito traíra sentado em uma cadeira de metal enquanto suas mãos e pés estão amarados, sua boca amordaçada e seus olhos vendados.
Olho pro grande vidro preto na parede lateral da Minha sala de tortura sabendo que Meu pai, DOM Frederick, Anton, Maike, David e Vinnie estão lá para assistir enquanto faço as últimas horas de vida desse ser desprezível ser um verdadeiro inferno.
Ando até o Desgraçado, arranco a venda que cobria seus olhos e a amordaça que estava em sua boca.
— Sabe, prefiro quando vocês gritam e quando posso vê o medo em seus olhos!
Falo para ele sorrindo enquanto ando até a mesa de metal com diversos objetos de tortura.
— An... Anjo da morte...
Olho para trás vendo o pavor em seus olhos.
— Eu mesma, Queridinho!
Sorrio friamente enquanto tiro o ar da seringa dando alguns petelecos.
— Por...por favor, Eu juro que não fiz nada!
— Então você é daqueles que faz as merdas e não é homem nem para assumir!
Ando na direção dele, a cada passo que dou ele treme de medo e quando menos espero escuto pingos caindo no chão.
— Nem comecei e você já se mijou? Que porra de homem é você?
Falo rindo.
Quando chego perto dele o acerto com a seringa e injeto o coagulante em sua veia. Pretendo tirar alguns membros dele e assim ele sobreviverá mais tempo com a dose que apliquei.
— Que porra é essa! O que você aplicou em mim?!!!
Coloco a seringa vazia sobre a mesa de metal enquanto escolho por onde começa.
