capítulo 2.

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"Você realmente não dá a mínima para a vida das pessoas, não é?" o rosto angelical do homem sumiu, dando espaço para uma áurea julgadora que sabia de cada pecado seu "eu ... eu fiz isso por você ! se você me mandou tinha uma razão, não é liebert ?! elas deveriam ser pessoas más !!" o homem sorriu sarcasticamente em seu rosto, enquanto o ar com cheiro de whisky esquentava seu rosto "É sua luxúria por derramamento de sangue que permite que você mate sem piedade, sua luxúria pela vida que permite que você sobreviva, e é sua luxúria. Você apenas me usa para pretesto disso, para matar sem peso na consciência, acha que nunca percebi como aperta suas pernas toda vez que vê sangue sendo derramado?". "isso.. isso é mentira !! eu nunca faria isso por prazer... seu !"

enfiou suas unhas no pescoço do homem lhe jogando no chão da sala enquanto lhe fazia arfar em baixo de si, "essa é sua verdadeira natureza, senhorita." o homem passou seus finos dedos em sua perna esfregando sua vagina vestida em sua pertuberância por cima da calça "já está molhada só de me enforcar?" o sorriso do homem de alargava cada vez mais enquanto você se sentia umedecer e sua cabeça rodar com tantas informações. "cale a porra da sua boca sua vadiazinha !" apertou mais ainda a mão ao redor do pescoço do homem tomada de ódio e uma sensação estranha na boca do estômago, enquanto sentia o pênis do maior se endurecer mais a cada aperto.

"Você... você não faz a mínima ideia do que fala" se aproximou do rosto do rapaz "me chamando de forma tão informal... sinto falta de quando me chamava de senhor, era tão meigo." "seu..." logo, sentiu seus lábios sendo esmagados pelos finos e macios lábios de liebert que brincavam de morder sua boca e explora-la, suas pernas ficaram fracas com tal ação sedendo ao beijo, conseguindo sentir o homem sorrir em vitória, fazendo seu corpo esquentar novamente de ódio, e luxúria.

soltou o pescoço do homem e se sentou no sofá, com o ar lhe faltando nos pulmões e a boca ardendo, com seu interior borbulhando, vosmecê não deixaria johan sair vitorioso, como ele sempre conseguiu sendo o menino mimado que é. Observou o homem deitado de barriga para cima no carpete com o rosto confuso e vermelho "venha aqui, Liebert." o rapaz lhe direcionou um olhar rápido indo até você lentamente com o pênis marcando a calça "se ajoelhe." o homem obedeceu com o rosto confuso, nunca viu esse tipo de feição em Liebert, ver isso nele fazia você se molhar ainda mais "quero que me chupe." sua feição pairava superioridade e indiferença, como uma rainha olhando Johan de cima como se ele fosse um inseto, um ser miserável, inferior, isso fazia seu pau pulsar em sua calça social. O homem acenou um "sim" com a cabeça, subindo seu vestido preto colado e colocando sua calcinha de lado e apreciando a visão por alguns segundos com um olhar sedento, fazendo seu rosto queimar de vergonha, mesmo assim vosmecê tentava manter a compostura de superior, logo pode sentir a língua aveludado preencher sua vagina enquanto ele usava seu dedo para fazer movimentos circulares em seu clitóris fazendo-lhe delirar "Quer que alguém te veja e te coloque no seu lugar como a vadia que você é, estou certa Liebert?" puxando o cabelo de Johan, você tirou um gemido de seus lábios, fazendo sua vagina vibrar e seu sorriso se alargar ao ver o homem tão patético aos seus pés. só com aquela visão sentia que estava presta a gozar.

Afastou o rosto do homem de forma brusca de sua boceta puxando seus fios loiros fazendo o homem choramingar como uma criança querendo seu doce "não quero gozar agora, querido." sorriu de forma maliciosa ao ver o homem com o olhar perdido e cabelo desalinhado, como um pobre cachorrinho. "Eu sou um bom menino?" Johan diz em uma voz totalmente destruída que envia uma luxúria ardente através de você. sua reação é sentir sua vagina formigar e ser tomada por uma
vontade de acabar com o homem, fazer o mesmo implorar por cada vez mais.

"Não, você é a porra de uma vadia egoísta que precisa ser disciplinada por alguém." disse sorrindo para o homem ladinamente. puxou o mesmo por sua gravata em sua roupinha de homem sério e sentou ele no sofá, quem vê Johan no dia a dia não consegue imaginar seu comportamento de pirralho agora. "Oque você quer que eu faça, hein?" disse de forma provocativa se ajoelhando na frente das pernas abertas do homem, que já localizava uma marca de pré sêmen na calça.
"Me chupe, por favor senhora" "Bom garoto"

៸៸ ⋅ The devil in I - Johan Liebert.Onde histórias criam vida. Descubra agora