Capítulo 20

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Finalmente no capítulo 20, mano nem parece que já se passaram 20 capítulo, passou muito rápido, espero que tenham passado rápido para vocês também, enfim vou parar de enrolar aqui, podem ler a fic.

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...Abro a mensagem com receio.

-WhatsApp on-

Número desconhecido
-Oii S/n, é o Gabriel!
-Ayla me passou o seu número, sabe para podermos conversar e outra, ela me disse sobre a situação do seu pai, sinto muito, espero que ele fique melhor.
-Ela também trouxe alguns doces, da padaria, disse que pediu que trouxe-se para , muito obrigado, estava um delícia e Maia pediu para dizer que estava maravilhoso e que quer se encontrar com você mais vezes kkkk.
-Enfim, mas o que eu queria dizer mesmo era se queria sair algum dia desse, para comer alguma coisa, ir a algum parque, eu sei lá, você topa?

-Ah oii Gabriel!
-Muito obrigada pela preocupação, acho que ele vai ficar bem, assim espero.
- E obrigada pelo elogio, meu pai quem me ensinou a cozinhar assim, e agradeça a Maia também e que disse a ela que eu também quero me encontrar com ela.
-Outra coisa, claro que podemos sair algum dia desses, aliás adoraria, seria bom me distrair com alguma coisa.

-WhatsApp off-

Salvo o número de Gabriel.

Ok vou confessar, quase tive um treco quando vi que era um número desconhecido, Ayla não me avisa nada, poderia ter evitado esse meu quase infarto.

Minha vontade foi de mandar "Que susto Gabriel, quase me fez tacar o celular pela parede", mas fui simples e educada, já que não são todos que conhecem a real história do que aconteceu a alguns dias atrás.

Enfim, o uber acabará de chegar, passo o endereço dos Miller para ele.

E enquanto estávamos indo na minha cabeça passavam as seguintes coisas:

"Os ubers ou taxistas sabem onde boa parte das pessoas moram ou até mesmo trabalham, já que vira e mexe eles estam levando as pessoas para os lugares..."

Por conta disso não demorou muito para que percebesse que já havia chegado, eu estava tão distraia em meus pensamentos que nem reparei que tinha chegado.

Paguei o uber e sai do carro.

A rua estava vazia e meio mal iluminada, porém os gritos das crianças brincando e o cheiro de churrasco me deixa mais calma.

Vou até a portaria e digo o nome de Britney.

Porteiro: Pode entrar - ele diz e ouço o barulho da porta destrancar.

Me: Obrigada! - digo sorrindo.

Ele sorri de volta pra mim.

Porteiro: Espera sabe onde fica a casa deles né?

Me: Sei sim, muito obrigada mesmo assim.

Porteiro: Não tem de que! - ele sorri e faz um sinal de tchau com a mão.

Vou até o seu apartamento, o cheiro de comida invade minhas narinas, talvez essa fosse a primeira de muitas vezes que sinto um pouco de fome.

Blood Moon ( Lua de sangue ) Onde histórias criam vida. Descubra agora