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Quando Can, chegou na agência tudo parecia estar silencioso, praticamente o lugar estava fechado por fora e aberto por dentro

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Quando Can, chegou na agência tudo parecia estar silencioso, praticamente o lugar estava fechado por fora e aberto por dentro. Lá ele sabia que encontraria a pressa e a inimiga da perfeição, era somente a segunda agência de publicidade que existia naquele lugar.
Óbvio que Istambul acabava sendo o lugar perfeito para à primeira. Ainda carregava o peso de lembranças passadas, aquilo parecia lhe pesar quando mesmo ele, não se recordava de algo. Talvez fosse só esperar pra ver no que a vida lhe traria, mais, ele queria uma resposta rápida.

Por que sua Fênix havia sumido de suas vistas daquele jeito?

Não havia um sinal de Sanem, um resquício de Sanem, uma figura feminina esbelta e magnifica se quer na empresa.

Ele rodava e continuava a sua procura sem ligar muito para os funcionários que estranhavam seu comportamento.

Desistiu de achá-la até se encher de respostas o suficiente de pessoas que pareciam conhecer tão bem Sanem que nem ao menos sabiam aonde ela estava.

- Cadê você Sanem? - sua voz saía como um sussurro.

No mesmo momento em que desistiu, parou de pensar em procurá-la e foi buscar o inesperado presente que Emre havia deixado para ele.

- Can, o que faz aqui? - Deren interrogava o recém recuperado. - Devia estar descansando.

- Vim buscar algo, daqui a pouco irei embora. - avisava ele.

Deren deu um sorriso de entendimento e saiu andando. Claro que reparou no comportamento do mais velho, mais não disse nada para não se meter na vida de Can já que estava começando um relacionamento com Bulut.

Can se lembrou das instruções de Emre, seu presente estaria guardado na segunda gaveta debaixo da primeira, em sua mesa de escritório.

Era aleatório guardá-lo no escritório da segunda e mais nova empresa, mais, ele não se importou. Só queria que a sua curiosidade parasse de prejudicá-lo daquela forma que fazia-o parecer um alucinado que tomou pílulas para dormir mais não conseguiu então ficou sonâmbulo.

Então ele foi, procurou na segunda gaveta é, ao achar, se surpreendeu com aquele livro com uma capa condecorada da foto de um casal feliz.

Parecendo ter sido tirada a muito tempo atrás. Ele se arriscou a obrigar-se a lembrar do momento vivido ao lado de Sanem.

Ela estava com um vestido roxo, no mesmo tom de azul, os cabelos castanhos que já mediam a mais centímentros que antes de se conhecerem, presos em um coque enquanto a metade uma franja pequena ficava do lado de sua orelha, É aquela boca vermelha carmesin.

Sensações e sentimentos desconhecidos preencheram seu corpo, com uma temperatura anormal, ele passava a se lembrar mais e mais daquele dia em que se beijaram. Havia ajudado Sanem a sair do banheiro feminino, pois, ela tinha ficado presa na janela na tentativa de sair já que a porta havia sido trancada por alguém.

ERKENCI KUS - Final Alternativo (Pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora