Em uma cidade calma, onde foi considerado um dos melhores lugares para morar, uma tragédia acontece, e um grupo de adolescentes luta para descobrir o que aconteceu.
Dylan e eu estavamos tentando encaixar as duas histórias.
- E se for a mesma pessoa? - Ele me diz.
- Lembra quando fomos todos lá em casa e eu e Mary fomos no meu quarto? - Eu pergunto ao garoto.
- Lembro!
- Nós vimos alguém, parecia estar tirando fotos da minha casa, a pessoa estava vestida de preto.
- Caramba Mia! Não podemos descartar está pista.
- Dylan, já está tarde, e eu prometi que não demoraria para voltar! Amanhã você pode ir lá em casa e nós conversamos sobre isso.
- Certo Mia! Até amanhã. - Ele fala indo em direção a sua casa
E eu faço o mesmo.
Chego em casa e vou direto pro meu quarto, coloco um pijama, desço até a cozinha.
- Oi mãe! - Falo para a mulher que pegava copo de água.
- Oi querida! - Ela sorri. - Já vai dormir?
- Já sim, amanhã vou pra aula. Boa noite! Te amo
- Boa noite amor! Te amo!
Vou até o quarto e me deito.
No outro dia:
Eu acordei, fui ao banheiro e escovei os dentes, penteei o cabelo e fui escolher uma roupa.
Coloquei uma calça preta, um cropped verde, um colar e um all star combinando com a blusa.
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Desço as escadas, vejo Cat.
- Oi! A mamãe e o papai já saíram, e Landon não está em casa. - Ela me fala assim que me vê.
- Ah beleza, vou indo mana! Tchau.
- Ei! Eu que vou te buscar hoje!
- Okay! - Eu saio de casa.
Vou andando até a escola, entro e vou até meu armário.
- Eai queridinha! - Emma vem em minha direção.
- Oi Emma...
- Seu amiguinho sumiu né? Eu sinto muito, ele era o único que te suportava, e agora ele se foi. - Ela faz uma cara triste, mas estava claro que ela debochava da situação.
- Sai da minha frente! - Eu falo com a cabeça baixa, pois uma lágrima escorria pelo meu rosto.
- Ah, vai chorar?
- Emma! Sai! - Eu falo olhando no fundo dos olhos da garota.
- Eu não dou um passo.
Aquela hora meu sangue ferveu, eu não de sei onde eu tirei tanta coragem, mas eu soquei o estômago de Emma, ela se inclinou para a frente por conta da dor. Merda! Porque eu fiz isso! Mas já tinha começado e agora teria que continuar.
