Miguel Diaz || Eᴜ ϙᴜᴇʀᴏ sᴇʀ sᴜᴀ.

Um passeio divertido || Cap 4

*s/n pov*

chegamos a um lindo restaurante, o clima era gostoso... sem muito barulhos e calmo

- aqui deve ser muito caro, Miguel...

- não se importe com o preço, quem paga sou eu, apenas coma o que quiser - ele sorri e puxa a cadeira para mim

pedimos a comida e enquanto comemos, estávamos conversando
- são 20:30 ainda... vem, vou te levar para um lugar que acho que vc vai gostar! - ele sorri e eu acompanho

entramos no carro e ele dirige até um parque

o parque era mágico, iluminado, típico de um filme de L.A.

- em qual vamos primeiro?

- tanto faz - digo

- não tem tanto faz

- carrinho bate-bate, vem - eu puxo ele correndo, em direção a entrada do brinquedo

entramos lá e nem nos importamos muito com o resto das pessoas, eu batia no carrinho dele e ele no meu.

(...)

agora estamos indo na roda gigante, eu terminando o algodão doce e ele com o final do sorvete

quando estávamos entrando, percebemos q não dava pra ver nada do lado de fora, tipoz o pessoal de fora não vê o que acontece aqui dento.

- é tão lindo - digo vendo a paisagem

- não mais lindo q vc - ele sussurra, mas eu escuto, porém, finjo q não

acabamos os doces e quando estávamos quase no topo, ele pega meu queixo lentamente e me beija, um beijo doce, incrível, delicado.

ele pede espaço com a língua e eu cedo, nossos lábios estavam em perfeita sincronia e as línguas brigando por espaço.

ele me puxa para o colo dele, tendo maior facilidade para o mesmo colocar a mão na minha cintura e eu no pescoço dele.

a falta de ar chega e nós nos separamos, mas grudamos as testas, porém ele não perde tempo e volta a atacar meus lábios.

dessa vez era mais quente...

mãos bobas a parte, ele apertava minha cintura, fazendo eu me arrepiar, e eu arranjava a nuca dele, fazendo o mesmo sorrir durante o beijo.

a falta de ar chega novamente e nós nos separamosz mas como era um belo filme norte americano, ele termina com três selinhos, o que me faz rir boba.

ficamos nos olhando, eu estava cada vez mais impressionada com aqueles olhos castanhos, aquele cabelo moreno bagunçado, aquele corpo perfeito, o jeito dele falar, literalmente tudo.

- isso é certo? - digo ainda no colo dele

- não me importa - ele diz com a voz rouca - se é certo ou errado, eu não ligo, o importante é seguir o gosto da sua boca na minha - ele fala e eu me arrepio, ele percebe e da uma leve risada, oq me fez ir as alturas.

percebemos q estava na hora de descer e voltamos a sentar normal, ele ajeitou o cabelo e eu arrumei minha roupa.

descemos logo e fomos embora.

(...)

- esse não é o caminho da minha casa

- eu sei q não - ele diz me olhando mas voltou a prestar atenção no trânsito - vou te levar a um lugar q só eu sei, e agora vc também vai saber.

(Não Revisado)