bônus - minsung (pt1)

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Esse capítulo começa no dia em que o Han foi sequestrado, ou seja, Hyunjin e Jeongin ainda estão vivos.

Minho tem dupla personalidade então não julguem tanto suas atitudes.

O capítulo também vai conter muita violência, uso de bebidas, sexo e palavras de baixo calão. Não gosta? Não leia, você não é obrigado a ler e eu não sou obrigado a aguentar gente me enchendo o saco por causa disso :).

𓆩  🌫️ # ⋆ ⩉  𝐜𝐡𝐨𝐤𝐞𝂅 🌪 :  ★  ☆  𓆪

– Hwang, estou com fome. – Seungmin diz, olhando para o homem que mexia no celular.

– E eu lá tenho cara de geladeira? Manda um dos garotos ir buscar alguma coisa pra vocês comerem. – O mais velho responde, dando de ombros e logo o Kim se levanta, indo procurar o melhor amigo, encontrando-o jogando damas com Daeyun, o outro sniper dali.

– Han, meu amor, meu bebê, meu lindo, meu tudo... – Seungmin começa, entrando na sala, fazendo manha pro lado do garoto das bochechas grandes, que logo o olha curioso.

– O que aconteceu, Minnie?

O Kim se joga nas costas do outro.

– Estou com fome, busca algo para comermos?

– Pede pelo Ifood, 'mó preguiça...

– o Hwang proibiu de pedir delivery por que pode ser alguma gangue inimiga que quer matar a gente... Por favor, Hannie. Você vai deixar seu melhor amigo morrer de fome?

O Han suspira, calçando os tênis coloridos (que, por sinal, destoavam de toda a roupa preta que ele usava) e logo Daeyun (mais conhecido como Daemon) grita rindo:

– Trás 'pra mim também, Sungie!

– Odeio vocês!

E não demora para Han estar na avenida principal de Seoul, parando em frente de sua lanchonete favorita, entrando calmamente como se fosse alguém normal e não um sniper que poderia matar todo mundo ali e ir embora sem ser pego.

Assim que entra, apoia no balcão, olhando o atendente havaiano que estava atrás do balcão mexendo em alguns papéis.

– 'Eae, Ning! Me vê 3 x-bacon e um refri de dois litros.

O havaiano levanta o olhar, encarando enquanto processa a informação mentalmente.

"Que delay hein, Huening..."

– É pra já, meu brother.

O Kamal sorri e entra na cozinha, deixando Han sozinho perto do balcão.

A lanchonete estava quase vazia, havia um casal perto da janela, eles dividiam um milkshake de morango enquanto conversavam, eram noivos pelo que Han pôde observar por conta das alianças prateadas na mão direita.

Mais pro canto, havia dois homens que o encaravam enquanto cochichavam, em outras situações até diria que era por conta da beleza indescritível do Han mas, no momento, ele sabia que não era isso. O homem mais baixo logo assente, respondendo alguma coisa que o de fios azuis perguntou e os dois se levantam, deixando os lanches e refris ali mesmo e se aproximando do balcão, mais especificamente de si.

– Boa tarde, senhores. No que posso ajudar?

O Han pergunta assim que os dois param em sua frente, o encarando.

– Sabe, a gente precisava de uma ajudinha... Por que não nos segue? – O homem dos fios azuis diz calmo, com um sorriso estranho no rosto.

– Não, obrigado, estou esperando meu lanche.

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