BOA MENINA

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So what you trying to do to me?It's like we can't stop, we're enemiesBut we get along when I'm inside youYou're like a drug that's killing me

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So what you trying to do to me?
It's like we can't stop, we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me

Animals - Maroon 5

Acho que eu não fazia muita ideia de onde eu estava me metendo, mas porra, a curiosidade é maior que o meu instinto de auto preservação, desde que surgiu a possibilidade de estarmos juntos dessa forma, como eu poderia simplesmente ignorar e não realizar a vontade da minha vadia interior?

A festa ainda estava rolando e eu estava dançando tranquilamente, parei de beber faz um tempo, queria garantir que o álcool não fosse uma desculpa para um deles desistir. Eu não precisava olhar para eles para saber que eles estavam me observando, eu sentia os olhares deles em mim e eu adorava saber que eles me queriam tanto quanto eu queria eles.

Senti uma mão me segurar forte pela cintura e era bizarro com eu já reconhecia eles pelo toque, eu não precisava me virar para saber que era o PA me segurando contra o corpo dele, sorri por cima do ombro e ele deixou beijo no meu pescoço.

-Vamos? -Não precisa perguntar duas vezes. Me despedi de algumas pessoas que eu conhecia e sai puxando ele pela mão, L7 estava logo atrás nos seguindo discretamente, como se não estivesse nos acompanhando.

L7 foi no carro dele e eu fui com PA, coloquei o meu endereço no Waze e seguimos em direção a minha casa, a Nina que me perdoe, mas eu junção fiquei tão feliz por ela estar em São Paulo quando estou agora. Estava distraída no meu celular quando senti a mão do PA subindo pela minha coxa e me apertando, sorri e olhei para ele que continuava com o olhar fixo no caminho e com aquela cara séria, fala sério, isso acaba comigo.

A mão dele separou minhas pernas, me deixando aberta para ele, André continuava sem me.olhar e sem esboçar uma reação sequer, essa cara de bravo fode com o meu psicológico. Os dedos dele subiram mais e foram em direção a minha calcinha, respirei fundo e involuntariamente abri mais as minhas pernas, ele passou os dedos levemente por mim me causando arrepios.

-Tira a calcinha -Paulo André mandou sem olhar para mim e eu não estava em condições de negar nada, tirei rapidamente a minha calcinha jogando em algum lugar do carro, me ajeitei no banco novamente e mal tive tempo de pensar antes de sentir os dedos dele percorrerem a minha buceta, foi quando veio o primeiro sorriso dele -Toda molhada, assim você me quebra.

Gemi sentindo os dedos dele me tocarem lentamente, era torturante, eu precisava de mais, precisava que o toque fosse mais profundo e me peguei rebolando na mão dele, quando olhei em sua direção os olhos dele estava vidrados em mim, nós já tínhamos chegado e eu mal vi o caminho, ele sorriu malicioso para mim antes de descer do carro.

-Nós temos a noite toda, não é mesmo? -Deus me ajude, minhas pernas estavam ansiosas e meu corpo estava absurdamente quente, desci do carro e vi o L7 vindo em nossa direção com aquela pose toda de marrento.

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