߷ Prologo ߷ (Em Revisão)

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Para os velho leitores que estão me acompanhando desde o início, eu indico reler os capítulos. Mudei algumas coisinhas que estavam me incomodando e uma delas era a idade dos personagens principais.

Boa leitura !

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S/N Ferreira POV:

Nunca fui muito bom em me apresentar, mas vou tentar. Bem, sou S/N Ferreira dos Santos, mas brasileiro que isso, impossível.

Como meu sobrenome já diz, sou brasileiro e no dia 26 de agosto de 2001, eu nasci no meu amado Rio de Janeiro. Sou filho de pais humildes e muito trabalhadores.

Meu pai, Luiz Ferreira dos Santos. Um homem de 54 anos, que tem uma loja de peças de carro e também conhecido por concertar as bicicletas de todos os moleques do bairro. Já a minha mãe, Rosana Ferreira dos Santos, professora de português em uma escola pública bem longe de nossa casa.

Nós sempre moramos em uma pequena casa de três cômodos, dividida em, uma pequena sala, uma cozinha e um quarto na qual divido com meus pais. Já o banheiro, nem dentro de casa é, foi meu pai, com algumas madeiras e pregos, que acabou montando um pequeno ambiente pra se chamar de banheiro.

Eu nunca fui um garoto muito preocupado com os estudos, já que meu sonho sempre foi e sempre será ser um jogador de futebol. E como um bom carioca que sou, torço pro meu amado mengão. Lembro sempre de estar sentado com meu pai, em uma tarde de domingo, assistindo o Flamengo pelo Brasileirão e ouvindo os rojões a cada gol. Lembro também de falar pro meu pai que jogaria no Flamengo e que seria igual o Zico ksksksksk Sonho.

A primeira vez que tive contato com uma bola, foi com 6 meses de idade, minha mãe disse que nós estávamos em um aniversário de um primo e que ele ganhou uma bola de presente e segundo ela, quando eu olhei aquele bola nas mão do meu primo, eu surtei e queria de todos os jeitos ficar com ela.

Meu pai teve que comprar uma pra mim, depois de eu ficar terrivelmente doente com lombriga, depois que tirarem a bola de mim. E com 5 anos comecei a participar de umas peladas que haviam em um pequeno campo de futebol a algumas quadras de casa. Era sempre nas quartas, as 3 horas em ponto.

Meu pai que me levava, e ficava torcendo por mim nas arquibancadas. Até que um dia, alguns homens de terno aparecerem lá e começaram a acompanhar os jogos sempre quando aconteciam. Eu já estava com meus 9 anos de idade e era o artilheiro do meu time, com 19 gols em 13 jogos.

-20 de Julho de 2010-

Autora POV:

E mais um jogo estava começando no pequeno campo de futebol do bairro José dos Santos. O jogo estava sendo acompanhado por um pequeno público de 20 pessoas que torciam para as crianças de 7 a 15 anos. Em um local mais afastado estava os misteriosos homens te terno, olhando minuciosamente cada movimento nos jovens meninos em campo.

A forte chuva atrapalhava a visão do pequeno S/N, que sofria uma forte marcação da zaga formada por garotos de 15 anos, que usavam o seu pequeno tamanho pra sempre derrubar o garoto. Em mais uma forte entrada de um dos garotos, o juiz apita marcando uma falta bem perto da área.

S/N sentia um pequeno incomodo na sua panturrilha direita pelo arrastão de acabara de levar do grandalhão que reclamava pelo cartão amarelo. O juiz pegou a bola e a colocou no local da falta.

O goleiro adversário instruía seus companheiros a fazer uma barreira pra que a bola nem sequer chegasse no gol. S/N arrumou seu meião com a caneleira e se levantou indo em direção a bola.

Just Me And You| Camila Cabello/You MenOnde histórias criam vida. Descubra agora