Prólogo

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Não importa o que tente nos separar, o destino sempre trata de nos unir —

Nosso dedos estava entrelaçados enquanto a gente dançava conforme a música, que música? Simplesmente não tinha música

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Nosso dedos estava entrelaçados enquanto a gente dançava conforme a música, que música? Simplesmente não tinha música.

Seu cabelo voava conforme o vento soprava, seus olhos tinha um brilho único, sua boca estava curvada em sorriso, ele não saia dali.

Coloco minhas mãos em sua cintura e continuamos no nosso mundinho, em nossa própria bolha onde nada e ninguém poderia nos tirar o atingir.

Minha bela namorada passa os braços por meus ombros e me puxa pra baixo, fazendo assim nossos narizes se tocar, sou mais alto que ela alguns centímetros, o que eu sempre fiz questão de usar para provocar ela.

- Ficou tão calado do nada - Passo meus dedos pelo seu lábio inferior, ela morde a ponta do meu dedo me fazendo sorrir.

- Apenas te admirando - Ela rir antes de beijar minha bochecha.

- Eu namoro o melhor namorado do mundo - continuamos dançado, ao som do nada e do silêncio, e o que nos importava? Sendo que era nosso momento de paz.

- E eu a namorada. — Seu sorriso contagiante fazia todos ao redor sorrir, sendo a única pessoa ali, eu. — O que seria de mim sem você? — Pego uma mecha do seu cabelo e a levo ao nariz, sentindo o cheiro do seu shampoo.

- Você seria nada - Dou um sorriso antes de beijar sua boca em um beijo demorado, ela rir durante o beijo e eu também.

- S/n, papai tá chamando, a oi Noah - Me afasto quando escuto a voz de Scott.

- Fala ai Scott - Dou um pequeno sorriso pra ele. O mais velho apenas faz um leve movimento de cabeça e minha atenção é voltada novamente totalmente para minha garota.

- Tenho que ir - S/n me da um beijo rápido antes de começar a correr em direção a casa - Te amo - Abro um sorriso pra ela

- Também te amo - Pisco pra ela

S/n sai do meu campo de visão e eu suspiro rindo

Eu lia Harry Potter e o enigma do princepe, estava chorando horrores na morte do meu velho favorito, quando minha irmã mais nova passa correndo, desvio meu olhar da página pra ela

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Eu lia Harry Potter e o enigma do princepe, estava chorando horrores na morte do meu velho favorito, quando minha irmã mais nova passa correndo, desvio meu olhar da página pra ela. 

- Papai e mamãe estão lá em cima no escritório, e não corra nas escadas - Aviso pra ela, S/n me mostra a língua e eu reviro os olhos voltando a ler e rindo um pouco por sua palhaçada, fecho o livro com uma certa força quando chega na parte que Harry não quer sair perto do corpo de Dumbledore.

Limpo minha lágrimas e respiro fundo, abraço meu livro pensando na minha vida triste, depressiva, e sem ninguém para me consolar no momento.

Scott corre até mim e se joga ao meu lado, ele pega meu livro e coloca em cima da mesinha de centro.

- Que foi? - Ele rir

- Vá se arrumar, vamos sair - Antes que eu possa falar que eu não vou, que eu estou de luto ele sai correndo.

Penso seriamente em deixar ele esperando e não ir, conhecendo ele, concerteza uma garota estaria envolvida nisso. Como falar.

Quando S/n começou a namorar com Noah, nosso querido irmão, Scott, perdeu sua queria irmã de festa, bebida, noitada, e adivinha, caiu para minhas costas ter que ir com ele e trazê-lo bêbado caindo, eu sempre me pergunto o quanto ele bebe sempre que fica bêbado, pois pra um lobisomem ficar bêbado é preciso virar um tanque.

Reviro os olhos, me levanto do sofá e começo a subir as escadas, vou para meu quarto que fica em direção ao escritorio, escuto as vozes dos meus pais e de minha irmã alto

Paro em frente a porta

- VOCÊS NÃO PODE SIMPLESMENTE ME MANDAR PRA UM INTERNATO

- Podemos e vamos - Escuto nossa mãe falar firme

- Eu-

- Não tem mais Merlin, espero que entenda que estamos fazendo isso para o bem de vocês, pense no quanto vai aprender lá, além do mais não sabe controlar direito

- É apenas um equívoco, posso me controlar -  Saio dali e vou para meu quarto me trocar.

Escutar conversa dos meus pais, ou um assunto particular entre algum membro da família é considerado pecado, e eu não quero ser acorrentado.

Desvio meu olhar dos meus pais para a porta, vejo Stiles nos encarando, logo ele sai e eu suspiro

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Desvio meu olhar dos meus pais para a porta, vejo Stiles nos encarando, logo ele sai e eu suspiro.


- S/n, por favor, entenda - Interrompo meu pai

- Como entender? O senhor quer me mandar pra um internato parecendo que eu sou uma criança - O mais velho revira os olhos

- Sn você é uma criança, você tem apenas 18 anos e foi transformada, agradeço muito a Klaus por te transformar, por transformar você em um a híbrida, mas você não sabe controlar nenhum dos seus dois lados — Olho pro meu pai atentamente, respiro fundo

Eu tenho 18 anos, irei completar 19 daqui a 2 meses, no começo de tudo eu era apenas um lobisomem, logo depois eu quase morri e um amigo do meu pai, Klaus, me ajudou a sobreviver, me deu de seu sangue logo me tranformando em híbrida, me deu sangue de uma duplicata e depois logo sobrevivir.

Papa e mama são preocupados com isso, como falar, controlar a cede de sangue não é comigo, sou péssima nisso.

[...]

Entro em meu quarto e fecho a porta com força, Noah estava sentado em minha cama lendo algum livro, porém seus olhos para em mim quando me ver.

- S/a?

Me jogo em seus braços e aperto ele um pouco

- Eles vão me mandar pra longe Noah, eles vão me mandar pra um internato - Sinto meus olhos queimar, o moreno me abraça mais forte, me deixando colada ao se corpo, eu não queria me afastar do meu namorado

- Ta tudo bem vida, a gente da um jeito - O mais alto da um beijo em meus cabelos e eu relaxo em seus braços

Terei que me separar de Noah, e isso não é nada bom.

Meu Anjo (Reescrevendo) Onde histórias criam vida. Descubra agora