Filipe 32

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Na hora que Aline entrou no camarim com mais três mulheres, os caras já ficaram tudo de graça, Aline se jogou em cima de mim, me agarrando como sempre. Nem olhei pra Melissa, na certa ela não tava gostando.

Romeu me deu um toque que Gabi e Melissa estavam putas, olhei e elas estavam de cara fechada. Sabia que ia dá b.o, então quando fui falar com ela, ela só quis conversar em casa, decidi ir embora na hora, Aline ainda quis fazer uma graça, mas Melissa cortou logo.

Agora ela entrou no banheiro puta, dizendo que não é minha namorada, disse que se não teve pedido, não tem namoro. Na moral tô aqui sentado igual um idiota, pensando no que ela falou.

A porta abriu e Melissa saiu com um bico enorme, vestiu uma blusa minha, que ficou um pouco comprida, mas como a bunda é grande, levantou um pouco atrás. Ela sentou na cama depois de dobrar a roupa que estava usando, pegou o celular e ficou mexendo.

Fui pro banheiro, tomei um banho pra esfriar a cabeça e tentar conversar melhor, não vou conseguir dormir sem me resolver com ela.

Vesti só um short, estava bem quente, liguei o ar e sentei na cama de frente pra ela.

- Vamos conversar direito, sem caô - ela abaixou o celular e me olhou - tu tá na razão aí de ficar chateada. Mas tem que entender que ela é minha prima, vive lá na casa da minha mãe com minha tia, não posso brigar com ela.

Mel: Não falei pra você brigar com ela, mas tem que ter limite. Você sozinho é uma coisa, mas se tá com alguém, que no caso sou eu, não dá pra ficar nesse agarramento todo.

- Papo reto, não tem agarramento, tu não precisa ficar de neurose.

Mel: Não tô de neurose, daqui a pouco tu vai falar que tô doida. A garota só falta esfregar na sua cara.
Ela levantou puta, mas peguei ela pela cintura e trouxe pro meu colo.

- Dá pra acalmar porra - ela forçou pra levantar, mas não deixei - Tô querendo conversar na moral contigo, resolver a parada.
Falei um pouco alto.

Mel: Fala comigo direito, não grita.
Senti a voz dela embargada.

- Foi mal, não quis gritar, mas tô nervoso, querendo te explicar que da minha parte não tem interesse nem nada, tô com você e só com você.

Mel: Então tu tem que explicar isso pra ela, ela tem que se colocar no lugar dela.

Afrouxei meu braço em volta da sua cintura e com a outra mão coloquei seu cabelo bem pro lado, deixando seu pescoço livre.

- Quero brigar com você não minha preta - passei o nariz no seu pescoço cheirando - Naquele camarim todo eu só tinha olhos pra você, tá ligado?

Mel: Mas tinha mais gente, além de mim, de olho em você, e eu não gostei.
Ela falou mais baixo.

Virei o corpo dela no meu colo pra ficar de lado, segurei seu queixo e fiz ela olhar pra mim. Queria que ela visse bem dentro dos meus olhos a verdade das minhas palavras.

- Melissa, será que tu não se ligou que eu tô paradão na tua, já te falei uma vez e tô repetindo. Nem com a Thamires a parada era assim, e olha que fiquei com ela quase quatro anos.

Ela me olhava encarando séria.

- Tu me ganhou sem fazer esforço preta, tem noção disso? Quero ficar brigando não, prefiro te deixar sem roupa, tá ligado.

Ela deu um sorrisinho do que falei, tava querendo ficar de boa com ela.

Mel: Também não quero brigar, mas tua prima me irrita.

- Esquece ela. Tá pronta pra ficar sem roupa? - ela riu - Nós vai fuder a noite toda.

Ela levantou e sentou de frente no meu colo, fazendo a blusa subir e meus olhos foram direto na calcinha branca que ela tá.

Passei a mão pela bunda dela alisando, apertei bem as duas bandas, ela encostou a boca na minha e chupou meu lábio inferior.

Abri a boca e senti sua língua tocar na minha, me arrancando um suspiro e me fazendo apertar sua cintura. O beijo ganhou intensidade, me deixando mais excitado, num impulso levantei com ela no colo e deitei na cama por cima dela.

Tirei meu short mostrando pra ela minha excitação, ela riu

- Tá rindo né? Só não vale me pedir pra parar, sua safada.
Falei subindo sua blusa e tirando, e lambendo o bico do seu peito. Ela gemeu, dei uma chupada gostosa nos dois peitos e desci até sua calcinha, arrancando de uma vez.

Cai de boca na sua buceta, devorando, chupando seu clitóris, enfiando dois dedos nela que tava toda molhada.

Ela arqueou as costas, dando umas reboladas de leve gemendo bem. Senti quando ela tremeu as pernas gozando na minha boca, lambi ela todinha.

Nem dei tempo dela falar nada, subi abrindo suas pernas e metendo de uma vez.

Mel: Puta que pariu.
Foi só o que ela disse, porque eu estava com sede de fuder bem fundo com ela, e então eu meti cada vez mais forte, beijando sua boca.

Saí dela sentei na ponta da cama e mandei ela sentar de costas pra mim, assim ela fez.

- Senta com vontade cachorra, fode gostoso o teu homem.

Apertei os peitos dela, ela apoiou em cada perna minha sentando e rebolando. Lambi suas costas que já estava suando, mesmo com o ar ligado.

Passei minha mão no meio das suas pernas, esfregando seu clitóris dando a ela mais prazer, ela gozou mais uma vez.

Mel: Nossa tô com a perna bamba.

- Gozou gostoso preta - beijei seu pescoço suado - Quero você me chupando agora.

Ela levantou do meu colo, se ajoelhou na minha frente e colocou meu pau todo na boca, fechei o olho sentindo a sensação da sua boca quente no meu pau.

- Caralho.
Segurei seu cabelo fazendo um rabo com a mão empurrando fundo, fazendo ela engasgar.
Ela deu um trato bom, mas queria fuder mais ela, então puxei ela pra sentar no meu pau, só que de frente.

- Senta com vontade, vai.
Ela sentou de uma vez, me fazendo gemer grosso.

Ela segurou no meu ombro se apoiando, enquanto subia e descia, dava umas reboladas, me deixando louco. Dei dois tapas na bunda dela, ela deu um gritinho, mas não parou. Sentou mais umas vezes, me fez gozar, gozando mais uma vez comigo.

Mel: Eu amo você.
Falou ofegante, com a boca contra a minha.

- Porra, tu é a melhor.

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