pais

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e mais um dia se repetindo, naquela escola.
olhei pro evan que sentava-se ao meu lado, e ele disse:
- ei, você pode me passar teu numero? so pra conversar sobre as aulas
- humm, so se sair comigo na cafeteria depois da aula
eu sorri;
- seria um prazer, zoe.
e após a aula e muita conversa, fomos a cafeteria:
- evan, posso te fazer uma pergunta?
questionei
- claro zoe, pode sim.
- e a erika? por que depois do que houve você não fala direito com ela?
- humm zoe, é simples. você gostaria que alguém te seguisse ate sua casa sem permissão?
- não, de forma alguma.
respondi;
- então, so isso mesmo.
e tomamos o café, mas:
- ei evan, que tal ir em casa hoje? minha mãe não esta.
- eu adoraria, zoe.

e fomos pra minha casa, chegando lá peguei jogos pra discutirmos qual iriamos jogar e após isso, iriamos comer algo.
decidimos o jogo, e, ele falou:
- zoe, eu gosto de você. gosto muito do teu jeito, você é especial. entende?
- s-serio?
eu perguntei com o rosto vermelho
- sim zoe, você é especial.
- evan, você é especial.
e eu abracei ele.

e enquando estava naquele abraço quente, perguntei algo insensível mas, era a minha dúvida.
- evan, o que houve com teus pais?
- minha mãe é drogada e meu pai é um esquisito pedófilo. odeio eles, por isso nao quero que ninguém vá pra minha casa. mas e agora, acabou o misterio?
ele questionou
- só quero que saiba que eu estou com você.
respondi
(sai do abraço e coloquei minha mão na dele)
vi em seus olhos uma lagrima, e ele me agradeceu:
- obrigado zoe, muito obrigado.

e continuamos a jogar, e eu me senti muito única, ele me fez me sentir tão especial... e bom, ele disse que eu era.

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