22•cimento

1 0 0
                                    

Ainda não tinha sol, estava nublado na verdade.

Porém estava um calor horrível.

Era cinco da manhã, os alunos faziam cimento enquanto Johnny gritava nos ouvidos de todos.

Isso conserteza seria uma coisa que o sensei faria porém, agora parecia que ele estava querendo prova que era suficiente para Kreese.

Tudo que ele falava, Kreese observava.

Parecia que ele queria provar que o dojo dele era o melhor da região.

—Mecham mais!se não fica duro.

Johnny gritou tão alto que parecia alto falante de carro.

—Sensei,por que estamos fazendo cimento?—Falcão fez a pergunta que todos queriam fazer.

—Apenas façam!

—Pelo menos se a gente quiser  trabalhar em obra já tá pronto —Aischa disse e os maiores riram.

—A gente vai saber construir nossa própria casa —Melenie falou para Falcão —Morar de baixo da ponte é mas barato.

Eli disse fazendo a menor rir.

—Podem parar de ser lindos até nessa desgraça toda aqui seus feios—Abby gritou.

—Acham que são fortes por ganharem um campeonato?!mas não são! ganhar o campeonato não  significa nada,um verdadeiro lutador nunca para de treinar! Vocês querem voltar a serem nerds?

—não sensei.

—oltimo —Johnny abriu a "tampa" de um caminhão de cimento.

—entrem —Sensei desculpa pela brincadeiras.

—Os gases podem fazer mau...

—Esse homem trouxe vocês até o topo dessa montanha e ainda fazem questão de questionar ele? Nao acredito que vocês moleques ganharam um campeonato regional,  estão parecendo um merda assim.

—Foram treinados por Johnny Lawrence e ainda questionan ele ? Ele foi meu melhor aluno e nunca me questionou.

—Você foi sensei do sensei?—Falcão disse apontando para os mas velhos,os alunos cochicharam.

—Puta merda—Melenie falou baixo.

—Então.

Johnny disse a apontou para dentro do caminhão.

—Eu vou.

Melenie falou e deu um passo a frente dos alunos.

—Vai ser só a minha neta? Ou mas alguém?—Kreese disse e sorriu para a garota, os alunos cochicharam.

—Eu também—Ela ouviu a voz e deu um sorriso, era de Miguel.

—Eu também —Eu também vou.

As vozes era de Abby e Eli.

A menina sentiu mãos delicadas em seus cabelos morenos.

—Não vai querer sujar o cabelo né?—Era o namorado amarando seus cabelos e susurou no ouvido da menor.

A primeira a subir foi Abby que caiu bem no cimento.

O que fez os amigos rirem da morena.

—Olha Deus tá vendo tá ?—Quem é esse tapete aqui?—Melenie falou porém ajudou a amiga.

Porém foi puxada pela amiga e caiu no cimento.

—Quem são essas baratas aqui?—Miguel perguntou mas ajudou as duas.

Desgraça No Karate── Cobra Kai Onde histórias criam vida. Descubra agora