Until Down - Bihtera e salvor

Rescue

No auge de seu desespero Salvor consegui apenas pedir aos céus para que fizesse a correnteza jogar o bote para o lado para que pudesse se agarrar a uma das colunas que sustentavam o píer próximo a margem.

Mesmo em meio a sua "oração" mental Salvor mantinha-se de olhos abertos, totalmente atento a rota em sua frente.
Pois era sim apropriado rezar, mas como havia dito mentalmente em alguma parte de sua oração: "apenas jogue o bote para perto dos tocos e eu faço o resto!" Era sua função manter-se atento, e sabendo disso assim fez.

E para sua graça suas presses foram ouvidas, o bote acabou por bater em uma ponta de pedra e desviar-se do caminho original indo de encontro as tais colunas do píer.

Salvor atentou-se mais ainda, e ao perceber o momento certo pulou do bote agarrando-se a uma das colunas em uma posição nem um pouco agradável.

Suas pernas enlaçadas na madeira e suas mãos fazendo força para manter-se agarrado na coluna escorregadia, e ali ficou esperando esperançosamente por ajuda, assistindo seu pequeno bote vagar mais um pouco e afundar onde -apostou que- dava para ser relativamente visto pelo casal que estava em terra firme.

Os dois jovens na margem do riacho, preparados para recebem o amigo, se desesperou completamente ao notar o bote afundando em meio às profundezas escuras do riacho, acreditando absolutamente que um garoto havia afundado junto ao pequeno bote.

Em profundo receio correram desesperadamente pela mata, rumo ao outro lado do riacho, mas pararam bruscamente ao notarem uma figura grudada -quase que como um carrapato- em uma das pilastras que sustentam o píer; suspiraram relativamente aliviados ao saberem que seu amigo estava bem, mas só estariam totalmente tranquilos quando o memos estivesse em completa segurança em terra firme!

O garoto subiu no píer, agachou-se, e estendeu uma das mãos a seu amigo que a pegou sem hesitar.
Logo estendeu a outra que foi pega com certa dificuldade pois logicamente havia receio de Salvor em soltar-se da coluna.

Ao ter as duas mãos agarradas o jovem rapaz puxou o amigo para cima fazendo-o soltar uma das mãos e agarrar a base do píer para dar apoio e subir no local.

Ao estar em cima da base de madeira Salvor soltou a respiração que notou que havia prendido.

Logo correram em direção a única garota ali presente, e os três amigos abraçaram-se.

-Que susto nos deu em! -Bradou a garota com uma falsa raiva.

-Sinto muito. -Salvor disse com pesar- Havia um furo no bote, passou despercebido por mim...

-E os remos?

-Ficaram na margem.

-Tudo bem, não fui sua culpa, e sim do psicopata que planejou esse desafio sem nenhum cuidado! -Dessa vez a menina estava realmente com raiva.

-Não acredito que tenha sido sem cuidado, e sim que foi muito bem planejado! Quem quer que seja quer nos matar, isso sim! -Esse era Salvor sem paciência e com medo desesperado.

-Tá, mas você não vagou até o outro lado da margem... o desafio foi cumprido ou não?

-Bom, não morremos ainda... então acredito que tenha sido! É melhor continuarmos andando, temos apenas até o amanhecer. - E assim seguiram floresta em diante.

O medo de momento havia passado... mas o terror da noite estava longe de terminar!

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E o tio Salvor ficou bem, grazadeus! Até porque eu não seria louca o suficiente pra matar ele Kakakakaka te lovo tio<3