Dragonária

A chegada do Humano

Em uma tarde ensolarada desperta um garoto meio a floresta, ele que antes encontrava-se de bruços no chão úmido com as folhas de grama furando suas costas se levanta. Ele olha para seu colo que avia um livro, um grosso livro marrom com trancas de botão, ao abri-lo ele encontra um titulo e instruções escrito:

"
GRIMÓRIO

Seja bem vindo a Dragonária, aqui é um mundo complicado para se viver.

Para sobreviver aqui você tem que seguir as regras que lhe são entregues:

1. Se quiser sobreviver, siga as instruções.

2. A cada progressão que fizer neste mundo, um tópico novo será aberto ou um antigo tópico vai se expandir.

3. Você tem apenas uma vida, mas existe meios de
¤~●♤●×&£ }°♡$%!.

As anotações falhas não paravam se alternar entre símbolos de uma língua desconhecida para o menino.

Ao arrumar seus loiros cabelos ele levanta e olha ao redor, percebendo assim que estava em uma floresta de pinheiros, a alguns metros a sua frente está o final da floresta, ele anda até lá e observa no horizonte que à um povoado, uma pequena aldeia com casas e estruturas bem com o modelo europeu.

Sua caminhada toma início, a única preocupação do garoto são os tipos de perigos que podem surgir ao anoitecer. Enquanto ele caminhava e observava os arredores, ele percebia cada vez mais que ele estava bem longe de casa, suas conclusões eram tiradas ao ver seres altos e folhosos e aranhas de aproximadamente um metro e sessenta de altura caminhando pelos baixos morros da planície no qual ele estava.

Chegando na entrada do povoado, todas as portas estavam fechadas, mas o garoto sabia perfeitamente que aviam pessoas vivendo alí, ele lembra de ter visto pessoas trabalhando quando estava de longe. Seu raciocínio é interrompido por um leve barulho de alguém correndo do local, ele segue o barulho e quando menos espera, se depara com uma ovelha humanoide com roupas de fazendeiro.

A ovelha corre para dentro de uma casa enquanto gritava:

"NÃO, FIQUE LONGE DE MIM"

E o jovem respondia:

"CALMA MOÇA, EU SÓ QUERO AJUDA, NÃO TENHA MEDO DE MIM"

Em puro terror a ovelha apontava e dizia:

"SE QUISER AJUDAR ALGUÉM, VÁ PARA A CASA DO LOUCO, DEVORE AQUELE DESGRAÇADO"

O garoto observava a cena pela fresta da porta e sem entender nada obedecia e se retirava do local, indo assim para a casa dita, que encontrava-se separada do resto da vila.

Meio ao caminho a chegada da noite trouxe a vinda de criaturas, monstros nos quais ele nunca havia visto. Em pânico, o jovem garoto corre até a pequena casa e bate freneticamente na porta.

"SOCORRO, POR FAVOR ME AJUDE, ESTOU SENDO PERCEGUIDO POR ESTAS CRIATURAS!!!" - Dizia ele em pânico-

Uma ovelha sem um dos olhos abre a vidraça da porta e ao olhar seriamente para o jovem ela diz "Entra!" deixando assim o garoto entrar na casa.